Morbidade Perinatal
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1. Qual a quantidade mínima e máxima de ecografias obstétricas durante a gestação? Há relação entre o número de ultrassonografias e prematuridade, malformações ou déficits cognitivos nas crianças?
A ultrassonografia de rotina não melhora o prognóstico perinatal isoladamente em gestações de baixo risco e deve ser indicada apenas quando existem dúvidas quanto à data da última menstruação (DUM). Não há evidências apoiando sua indicação rotineira com o propósito de melhorar o prognóstico perinatal.
Não existem protocolos ou estud
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. No pré-natal de alto risco quais são as recomendações para as consultas na atenção primaria?
O pré-natal de alto risco abrange cerca de 10% das gestações e a atenção especial deverá ser dispensada às grávidas com maiores riscos, a fim de reduzir a morbidade e a mortalidade materna e perinatal. Uma vez encaminhada para acompanhamento em um serviço especializado é importante que a gestante seja orientada a não perder o vínculo com a equ
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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3. Que exames devem ser solicitados no acompanhamento do pré-natal de baixo risco?
A Organização Mundial da Saúde, em uma série de recomendações baseadas em revisão sistemática de estudos controlados e da aplicação dos conceitos da Medicina Baseada em Evidências, aponta que “o cuidado na gestação e no parto normais deve não ser medicalizado, o que significa que o cuidado fundamental deve ser previsto utilizando um conjun
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Está indicado o uso de AAS na gestante hipertensa?
O uso de antiagregantes plaquetários em pequenas doses diárias (75 a 100mg) tem sido recomendado para gestantes com risco aumentado para desenvolver pré-eclâmpsia (1). Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da pré-eclâmpsia são primigestação, história prévia ou familiar, hipertensão crônica, diabetes, colagenose, raça neg
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quantas vezes e em que período gestacional deve-se solicitar ultrassonografia obstétrica?
Não há evidências que apoiem a solicitação de ultrassonografia de rotina durante a gestação
, pois não existe demonstração científica sobre a redução da morbidade e da mortalidade perinatal ou materna(1,2). A realização precoce da ultrassonografia (< de 24 semanas) durante a gravidez pode auxiliar na melhor determinação da idade ges
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. Atuação dos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família na prevenção da sífilis congênita: pesquisa de opinião em um município da região Nordeste
Resumo Introdução A sífilis congênita representa um agravo de considerada morbidade e mortalidade intrauterina e perinatal, ainda vista como um sério problema de saúde pública. É uma doença de caráter prevenível e passível de controle, desde que a gestante infectada seja diagnosticada precocemente e que seja instituído um tratamento adequado.
Cadernos Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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7. Será o parto pélvico vaginal uma opção segura?
Resumo Objetivo: Avaliar se existem diferenças nos desfechos perinatal e materno entre os partos pélvicos vaginais e eutócicos. Métodos: Realizou-se um estudo retrospectivo, caso controle, entre janeiro de 2015 e dezembro de 2017 em um hospital terciário em Portugal. Foram incluídos 26 casos de parto pélvico vaginal e o grupo controle foi formado po
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2020-11
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8. Parto diferido emg ravidez gemelar bicoriônica: Um caso com 154 dias de latência
Resumo O parto pré-termo espontâneo complica frequentemente as gestações multifetais, condicionando elevada morbimortalidade perinatal. Em determinados casos, o nascimento prematuro do primeiro feto pode não requerer o nascimento do(s) feto(s) restante(s), que podem permanecer in utero, com o objetivo de diminuir a morbidade e mortalidade neonatal. Atua
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2020-01
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9. In Vitro Fertilization and Vasa Previa: A Report of Two Cases
Resumo Vasa previa (VP) é uma condição obstétrica perigosa associada a mortalidade e morbidade perinatais. Fertilização in vitro (FIV) é um fator de risco para VP devido à alta incidência de placentação anormal. O diagnóstico deve ser realizado no período pré-natal, pois a possibilidade de mortalidade fetal é extremamente elevada. Relatamos do
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 27/06/2019
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10. Profile of Pregnant Women with Gestational Diabetes Mellitus at Increased Risk for Large for Gestational Age Newborns
Resumo Objetivo Diabetes mellitus gestacional (DMG) está associado a um maior risco de morbidade e mortalidade perinatais, e sua principal complicação é a ocorrência de recém-nascidos grandes para idade gestacional (GIG). O presente estudo visa caracterizar as gestantes com DMG e identificar fatores associados à ocorrência de recémnascidos GIG nes
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 27/06/2019
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11. Ultrasonographic evaluation of the fetal central nervous system: review of guidelines
Resumo Malformações do sistema nervoso central são o segundo mais frequente grupo de anomalias que afetam o feto. Elas têm adquirido grande importância em razão da sua associação com altas taxas de morbidade e mortalidade perinatal. Além do mais, é extremamente importante avaliar o sistema nervoso central fetal durante o período pré-natal, de mod
Radiol Bras. Publicado em: 09/05/2019
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12. Use of the Pessary in the Prevention of Preterm Delivery
Resumo Objetivo O parto com idade gestacional < 37 semanas é a complicação gestacional mais associada à mortalidade e morbidade perinatal, sendo necessária a identificação de seus fatores de risco e a tentativa de sua prevenção. Os benefícios do pessário na prematuridade estão sendo investigados. Nosso objetivo foi analisar os estudos publicado
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 15/04/2019