Melanomas Finos
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1. Necrose escleral em pacientes com melanoma da úvea posterior avaliados pela biópsia aspirativa com agulha fina e tratados com placa de Iodo 125
RESUMO Objetivo: Avaliar incidência, possível correlação da biópsia aspirativa com agulha fina trans-escleral e manejo da necrose escleral em pacientes com melanoma da úvea posterior tratados com placa de Iodo-125 (PLACA) avaliados pela biópsia aspirativa com agulha fina trans-escleral. Métodos: Revisão retrospectiva de melanoma da úvea posterior
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2018-08
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2. Caracteristicas dermatoscopicas de melanomas finos: estudo comparativo entre melanomas in situ e melanomas invasivos menores ou iguais a 1mm
FUNDAMENTOS: A dermatoscopia propicia o diagnóstico mais precoce do melanoma. A estimativa préoperatória da espessura de Breslow através da dermatoscopia poderia ser útil no planejamento da conduta cirúrgica e seleção dos pacientes para a biópsia de linfonodo sentinela. OBJETIVOS: Este estudo objetiva descrever as características dermatoscóp
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-10
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3. Aspectos epidemiológicos do melanoma no serviço de dermatologia do hospital das clínicas da universidade federal de minas gerais, 1990-2010
INTRODUÇÃO: A incidência do melanoma cutâneo tem aumentado sistematicamente nas últimas décadas. Embora represente apenas 3% dos tumores cutâneos, é responsável por 75% dos óbitos. O diagnóstico precoce ainda constitui a principal chance de cura. Não foram encontrados na literatura estudos epidemiológicos sobre o melanoma cutâneo no estado de M
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/03/2011
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4. Mitose como fator prognóstico para biópsia de linfonodo sentinela em melanoma fino
Paciente, sexo feminino, 23 anos, com melanoma extensivo superficial em dorso, Breslow 0,35 mm, Clark II, sem ulcerações e com 2 mitoses / mm². Foi submetida à ampliação de margem e biópsia de dois linfonodos sentinela (axila esquerda). O exame anatomopatológico mostrou micrometástases, no seio subcapsular de ambos. Seguindo a recomendação do "Ame
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2011-08
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5. Mutações BRAF em melanomas cutâneos: nenhuma correlação com fatores prognósticos e sobrevida global
INTRODUÇÃO: Técnicas de biologia molecular permitem a identificação de marcadores moleculares como mutações dos genes BRAF e c-Kit em melanomas. Estudos de alterações genéticas em pacientes sul-americanos são escassos. OBJETIVOS: Identificar a incidência de mutações dos genes BRAF e c-Kit em melanomas cutâneos primários em uma série de pacie
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2010-12
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6. Indicações de biópsia do linfonodo sentinela em melanomas finos
RESUMO Objetivo: Avaliar dados sobre sobrevida, recorrência e fatores histológicos nos casos de linfonodo sentinela positivo e negativo em melanomas finos. Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática de estudos observacionais em quatro bancos de dados (Biblioteca Cochrane, Medline, Embase e Lilacs). Micrometástases positivas e negativas em biópsia
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2010-06
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7. Análise imuno-histoquímica dos marcadores de progressão tumoral, E-caderina, β-catenina, CEACAM-1 e PTEN em melanomas
INTRODUÇÃO E OBJETIVO: O objetivo do presente estudo está na avaliação imuno-histoquímica de marcadores de progressão tumoral (E-caderina, β-catenina, CEACAM-1 e PTEN) em melanomas cutâneos primários e sua correlação com fatores prognósticos. MÉTODO: Lesões primárias de pacientes portadores de melanoma cutâneo foram tabuladas quanto a dados
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2010-04
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8. Estudo da espessura da regressão como fator prognóstico nos melanomas cutâneos finos
INTRODUÇÃO: O diagnóstico de melanomas cutâneos finos (MCF) é cada vez mais freqüente. Essas lesões, inicialmente associadas a excelente prognóstico, têm apresentado recidiva ou metástases e, às vezes, óbito. Muitas variáveis têm sido estudadas e, embora nenhuma delas tenha esclarecido tal comportamento, a regressão e seu possível impacto neg
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2008-10
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9. Melanomas extensivo-superficiais regressivos e não-regressivos finos: análise da densidade microvascular utilizando-se os marcadores D2-40 e CD31 / Thin regressive and non- regressive superficial spreading melanomas: microvascular density analysis using the markers D2-40 and CD31
O significado prognóstico do fenômeno de regressão espontânea em melanoma, especialmente nas lesões finas, tem sido controverso. Estudos recentes sugerem que regressão extensa e tardia (fibrótica) possa estar relacionada a pior prognóstico. Linfangiogênese e angiogênese predizem metástase em melanoma. Objetivos: Analisar a densidade microvascular
Publicado em: 2008
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10. Imuno-histoquímica para identificação de células neoplásicas no infiltrado ativo de melanomas finos
Melanomas finos freqüentemente apresentam infiltrado linfocitário ativo. Melonócitos pigmentados e melanófagos dispersos no infiltrado linfocitário ativo são difíceis de se distinguir nas colorações de rotina, em lâminas coradas pela hematoxilina eosina (HE). A presença de melanócitos na derme papilar caracteriza a lesão como Clark II exigindo m
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2006-04