Megaesofago Chagasico
Mostrando 1-12 de 31 artigos, teses e dissertações.
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1. Análise do deslocamento do bolo alimentar: comparação entre o esôfago saudável e modelo de megaesôfago chagásico
RESUMO Objetivo: estudar a dinâmica do comportamento do esôfago humano quando afetado por doença de Chagas e propor um controlador orgânico para auxiliar no aperistaltismo do órgão. Métodos: um modelo de massa, mola e amortecedor foi proposto para modelar o deslocamento do bolo alimentar no esôfago durante a ação peristáltica. Foram utilizados p
Rev. CEFAC. Publicado em: 2017-06
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2. Avaliação precoce e tardia da esofagocardioplastia no tratamento cirúrgico do megaesôfago avançado e recidivado.
RESUMO Contexto A doença de Chagas, por apresentar manifestações esofágicas com diferentes graus de acometimento, faz com que haja controvérsias quanto a melhor opção cirúrgica; principalmente para pacientes com megaesôfago chagásico avançado e com recidiva de sintomas após tratamento prévio. Objetivo Avaliar o resultado precoce e tardio da es
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2016-12
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3. Alterações radiológicas encontradas no megaesôfago chagásico em radiografias simples de tórax e esofagogramas
Resumo Objetivo: Identificar e classificar as alterações radiológicas no megaesôfago chagásico no esofagograma e na radiografia simples de tórax. Materiais e Métodos: Foram estudados 35 pacientes com diagnóstico de esofagopatia na manometria. As alterações encontradas no esofagograma foram estratificadas segundo a classificação de Rezende, div
Radiol Bras. Publicado em: 22/09/2016
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4. Esofagectomia com gastroplastia no megaesôfago avançado: análise tardia da importância do uso do omeprazol
Objetivo : analisar os resultados tardios do tratamento do megaesôfago chagásico avançado através da esofagectomia associada ao IBP (omeprazol), com vistas à incidência de esofagite e esôfago de Barrett do coto esofagiano remanescente. Métodos : foram estudados pacientes com megaesôfago avançado submetidos à esofagectomia e à esofagogastroplast
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2015-10
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5. Prevalência de colelitíase em 1.229 pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico laparoscópico de DRGE e megaesôfago: a colecistectomia associada mostra-se segura
RACIONAL: São controversas as relações entre megaesôfago e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) com colelitíase, especialmente a forma mais adequada de conduzir pacientes com ambas. Dados epidemiológicos são díspares devido às diversas metodologias aplicadas, às diferenças regionais e à quantidade de pacientes envolvidos. OBJETIVO: Estu
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-06
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6. Delayed Gastric Emptying of Semi-solid diets in Patients with Chagasic Megaesophagus
RESUMO OBJETIVO: Medir o tempo de esvaziamento gástrico de uma dieta semi-sólida em indivíduos com megaesôfago chagásico, em comparação com um grupo controle não-chagásico. MÉTODO: O tempo necessário para o esvaziamento gástrico de uma dieta semi-sólida foi avaliada por meio de ultrassonografia, em 28 pacientes com megaesôfago Chagásico (gra
MedicalExpress (São Paulo, online). Publicado em: 2014-10
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7. Anastomose esofagogástrica cervical com invaginação após esofagectomia
OBJETIVO: Avaliar a incidência de fístula e estenose da anastomose esofagogástrica cervical com invaginação do coto esofágico proximal no interior do estômago após esofagectomia subtotal. MÉTODOS: Foram estudados 54 pacientes submetidos à esofagectomia subtotal, 45 (83,3%) com carcinoma e nove (16,6%) com megaesôfago chagásico avançado. Em todos
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-05
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8. Complicações cardiovasculares em pacientes com megaesôfago chagásico submetidos à cirurgia de Serra Dória.
A disfagia causada pelo megaesôfago chagásico compromete o estado geral e a qualidade de vida dos pacientes. Neste contexto, a cirurgia de Serra Dória é um procedimento útil nos casos avançados ou de recidiva da doença. Pouco se sabe a respeito das complicações cardiovasculares relativas a esta cirurgia. Objetivo: O estudo buscou identificar fatores
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/12/2011
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9. Análise das células intersticiais de cajal e de mastócitos no esôfago de pacientes chagásicos
A doença de Chagas é causada pelo parasita intracelular Tripanosoma cruzi e, em sua fase crônica, pode levar os pacientes a desenvolverem as formas cardíaca, digestiva ou cardiodigestiva. O megaesôfago chagásico é uma das complicações mais comuns da forma digestiva da doença, caracterizado por transtornos na motilidade e aumento do diâmetro do es�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/06/2011
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10. Chagasic megacolon and large bowel neoplasms: case series and literature review
Há uma clara associação entre megaesôfago por doença de Chagas e o câncer esofágico. Ao contrário, tal relação, entre megacólon chagásico e neoplasias do intestino grosso é, reconhecidamente, incomum. Existem poucos casos relatados na literatura. Destacamos, entre 2000 e 2011, dois casos, sendo ambos adenocarcinomas colorretais e associados a ad
Journal of Coloproctology (Rio de Janeiro). Publicado em: 2011-12
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11. Cardiomiotomia com fundoplicatura videolaparoscópica no tratamento do megaesôfago não avançado
RACIONAL: O megaesôfago chagásico é disfunção da motilidade esofágica de caráter progressivo. Seus principais sintomas são disfagia, regurgitação e perda de peso. A cardiomiotomia associada à fundoplicatura é usada como tratamento para o megaesôfago não avançado há algumas décadas. OBJETIVO: Avaliar os resultados obtidos com a cardiomiotomia
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2011-09
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12. Prevalência de colelitíase em pacientes com megaesôfago chagásico
INTRODUÇÃO: A prevalência de colelitíase observada na população em geral varia de 9 a 18%. Sabe-se que a prevalência de colelitíase é elevada quando existe lesão nervosa parassimpática das vias biliares, causada tanto por procedimentos cirúrgicos (vagotomias),quanto por destruição neuronal, como observado na forma digestiva da doença de Chagas
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 01/07/2011