Megaesofago Chagasico
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13. Caracterização histológica, bioquímica e farmacológica da musculatura gástrica na doença de Chagas
OBJETIVO: Avaliar in vitro a correlação entre o número de neurônios e a sensibilidade a drogas colinérgicas e a atividade da acetilcolinesterase em pacientes chagásicos. MÉTODOS: Em 10 pacientes chagásicos crônicos (6 homens) submetidos à cirurgia de megaesôfago ou de megacólon e em 10 pacientes não chagásicos (4 homens) submetidos a outros tip
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2011
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14. Avaliação e epidemiologia da cardiopatia chagásica em pacientes atendidos em Araguína -Tocantins / Assessment and epidemiology of Chagas disease in patients treated in Araguaina Tocantins
A Doença de Chagas (DC) foi descrita por Carlos Chagas em 1909. É causada por um parasita T. cruzi, transmitido por triatomíneos, por transfusão de sangue, vertical e por via oral. A DC tem duas fases: aguda e crônica. A evolução para a forma cardíaca ocorre em cerca de 30% dos casos crônicos e é a maior responsável pela mortalidade na doença de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/10/2010
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15. Reconstrução esofágica pela esofagocoloplastia no megaesôfago avançado em pacientes gastrectomizados
RACIONAL: A necessidade de esofagocoloplastia em pacientes com megaesôfago avançado, previamente submetidos à gastrectomia não é frequente, mas quando executada traz consigo maior dificuldade técnica, o que pode elevar o número de complicações. OBJETIVO: Avaliar as complicações da reconstrução de trânsito pela esofagocoloplastia em uma série d
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2009-12
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16. Implicações da variabilidade genética do Trypanosoma cruzi na patogênese da doença de Chagas
O Trypanosoma cruzi, agente etiológico da doença de Chagas, apresenta elevado grau de variabilidade genética intra-específica, com possíveis implicações na forma clínica da doença, como o desenvolvimento de cardiopatia, do megaesôfago e do megacólon de forma isolada ou em associação. Este tropismo tecidual envolvido na patogênese da doença nã
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2007-10
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17. Câncer do esôfago em paciente com megaesôfago chagásico
RACIONAL: O megaesôfago constitui problema de saúde pública em nosso país, pois acomete indivíduos em sua fase de maior produtividade. Os doentes com essa afecção podem apresentar em sua evolução associação com câncer do esôfago. OBJETIVO: Analisar os aspectos clínicos e epidemiológicos de pacientes com megaesôfago e câncer do esôfago. MÉT
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2007-06
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18. Fístula linfática após esofagectomia: o que fazer?
RACIONAL: As lesões do ducto torácico ocasionando quilotórax são pouco freqüentes e ocorrem durante procedimentos torácicos e traumas, tais como esofagectomias, procedimentos cirúrgicos mediastinais e pleuro-pulmonares. A operação está indicada se não houver resolução espontânea. OBJETIVO: Analisar a fístula linfática como complicação de es
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2007-06
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19. Estudo estrutural dos componentes do sistema nervoso entérico e de células inflamatórias: uma contribuição a imunopatologia do megacólon chagásico.
A doença de Chagas é causada pelo parasita Tripanosoma cruzi, e dentre as suas várias manifestações clínicas, destacamos as alterações ocorridas no coração e no sistema digestivo. As alterações no sistema digestivo compreendem principalmente o megaesôfago e o megacólon. Sabe-se que o principal fator para o desenvolvimento dos megas chagásicos
Publicado em: 2007
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20. Assessment of the late results of advanced Chagasic megaesophagus after two treatments esophagectomy with an associated gastroplasty and the Serra Dória procedure - clinical, nutritional, endoscopic, and anatomopathological study and assessment of the quality / "Avaliação dos resultados tardios de megaesôfago chagásico avançado operado pela técnica de esofagectomia com gastroplastia e operação de Serra Dória: estudo clínico, nutricional, endoscópico, anatomopatológico e avaliação da qualidade de vida"
The objective of the paper was to carry out a comparative evaluation of the late results of a transdiaphragmatic esophagectomy with an associated gastroplasty and of the Serra Dória procedure, for the treatment of advanced megaesophagus. A cohort study was done on 44 patients. Late follow up for the EG Group was 77.0 months, and for the SD Group, 62.1 month
Publicado em: 2005
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21. Pneumonia lipoídica associada à forma digestiva da doença de Chagas
Mulher de 50 anos com megaesôfago e megacólon chagásico apresentou quadro clínico de tosse seca, dor torácica e dispnéia leves. O raio X de tórax mostrou opacidade do tipo alveolar bilateral sugestivo de pneumonia. Após biópsia a céu aberto chegou-se ao diagnóstico de pneumonia lipoídica. A doença foi causada pelo uso crônico de laxantes à bas
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2004-10
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22. Tratamento do megaesôfago chagásico grau II por laparoscopia: experiência em 12 casos
OBJETIVO: Avaliar os resultados da cardiomiotomia com fundoplicatura parcial por vídeolaparoscopia (Heller-Dor) no tratamento de 12 pacientes portadores de megaesôfago grau II. MÉTODO: Foram analisados prospectivamente 12 pacientes com megaesôfago não avançado (grau II segundo classificação de Ferreira - Santos ), submetidos a cardiomiotomia à Helle
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2004-06
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23. Correlação manométrico-radiológica e sua importância no tratamento cirúrgico do megaesôfago chagásico
Foram analisados os achados radiológicos e manométricos de 43 pacientes portadores de megaesôfago chagásico com sorologia positiva para doença de Chagas. Encontrou-se uma redução significante dos valores da pressão máxima do corpo do esôfago com relação ao estádio da esofagopatia: grau I/II - 42,9mmHg; grau III - 23,6mmHg; grau IV - 15,6mmHg. Ob
Rev. Soc. Bras. Med. Trop.. Publicado em: 2003-12
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24. Esofagectomia trans-hiatal no tratamento do megaesôfago chagásico avançado
OBJETIVO: Avaliar os resultados da esofagectomia trans-hiatal no tratamento do megaesôfago chagásico avançado. MÉTODO: Foram estudados retrospectivamente 28 pacientes portadores de megaesôfago chagásico avançado (MCA), graus III e IV, segundo a classificação radiológica de Rezende (adotada pela Organização Mundial de Saúde), e que foram submetid
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2003-06