Ligaaao Protaica
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1. CristalizaÃÃo, anÃlise preliminar de difraÃÃo de raios X, determinaÃÃo da massa molecular e seqÃÃncia protÃica por espectrometria de massa de uma lectina de sementes de Dioclea virgata / Crystallization, preliminary analysis of X-ray diffraction, determination of protein molecular weight and sequence by mass spectrometry of a lectin from Dioclea virgata
A lectina de sementes de Dioclea virgata (Dvir) foi purificada e submetida a experimentos de cristalizaÃÃo, determinaÃÃo da massa molecular e sequÃncia protÃica por espectrometria de massa Os cristais da proteÃna foram obtidos complexados com X-man e utilizando o mÃtodo de difusÃo de vapor a uma temperatura constante de 293 K, e cresceu em uma condi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/08/2010
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2. Propriedades BioquÃmicas e Funcionais de uma ProteÃna Ligante à Quitina Purificada de Sementes de Moringa oleifera Lamarck / Biochemical and Functional Properties of Chitin-Binding Protein Purified from seeds of Moringa oleifera Lamarck
Moringa oleifera Lam. à uma planta originÃria do Noroeste da Ãndia, bem adaptada Ãs regiÃes tropicais. De suas sementes foi isolada uma nova proteÃna ligante à quitina, a Mo-CBP3, com propriedades coagulantes e atividade antifÃngica contra o fitopatÃgeno Fusarium solani. As proteÃnas foram extraÃdas da farinha delipidada de sementes com o tampÃo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/12/2009
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3. Clonagem e expressÃo de uma lectina de Artocarpus incisa L. (Frutalina) em Escherichia coli / Cloning and expression of a lectin from Artocarpus incisa L. (Frutalina) in Escherichia coli
As lectinas constituem ferramentas biotecnolÃgicas de fundamental importÃncia em estudos histoquÃmicos e citoquÃmicos para a detecÃÃo de glicoconjugados nos tecidos. Entre estas aplicaÃÃes, destacam-se a identificaÃÃo de receptores de membrana e a detecÃÃo de estruturas caracterÃsticas de neoplasias. A Frutalina, uma lectina -D-galactose
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/04/2008
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4. AnÃlise da expressÃo e investigaÃÃo de mecanismos envolvidos com o controle da atividade de homÃlogos do fator de iniciaÃÃo da traduÃÃo eIF4E ao longo do ciclo de vida de Leismania amazonensis / AnÃlise da expressÃo e investigaÃÃo de mecanismos envolvidos com o controle da atividade de homÃlogos do fator de iniciaÃÃo da traduÃÃo eIF4E ao longo do ciclo de vida de Leismania amazonensis
Os tripanossomatÃdeos sÃo protozoÃrios que causam manifestaÃÃes clÃnicas de impacto mundial e possuem caracterÃsticas bioquÃmicas peculiares que os diferem dos demais eucariotos. Sua expressÃo gÃnica à regulada em nÃvel pÃs-transcricional, provavelmente no estÃgio de iniciaÃÃo da sÃntese protÃica. A traduÃÃo cap-dependente à iniciada atr
Publicado em: 2008
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5. CaracterizaÃÃo funcional de homÃlogos à proteÃna de ligaÃÃo a Cauda Poli-A (PABP) de Leishmania major
A proteÃna de ligaÃÃo à cauda poli-A (PABP) se liga a seqÃÃncia de poli adenosinas presente na extremidade 3â do mRNA e possui uma multiplicidade de funÃÃes dentro da cÃlula. Dentre as funÃÃes atribuÃdas a PABP destaca-se sua participaÃÃo em eventos da sÃntese de proteÃnas, tais como iniciaÃÃo e terminaÃÃo da traduÃÃo e reciclagem dos
Publicado em: 2007
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6. CaracterizaÃÃo funcional de homÃlogos ao fator de iniciaÃÃo da traduÃÃo eIF4E de TripanosomatÃdeos
Em eucariotos, a sÃntese protÃica se inicia com a ligaÃÃo do complexo multimÃrico de iniciaÃÃo da traduÃÃo eIF4F (Fator de iniciaÃÃo da traduÃÃo 4F) ao cap monometilado e o recrutamento da subunidade menor ribossomal à porÃÃo 5â dos mRNAs. Este complexo à composto por trÃs subunidades: eIF4E, proteÃna de ligaÃÃo ao nucleotÃdeo cap; eIF
Publicado em: 2005