Leucemia Mieloide Cronica Genetica
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1. Estudo da correlação entre os níveis plasmáticos de mesilato de imatinibe e o perfil hematológico de pacientes com leucemia mieloide crônica em tratamento
RESUMO Introdução: Leucemia mieloide crônica (LMC) é uma desordem genética de células-tronco hematopoiéticas, resultando em uma expansão mieloproliferativa das células sanguíneas. A LMC está associada à presença do cromossomo Philadelphia (Ph), o que gera um oncogene (BCR-ABL). Atualmente, o tratamento de primeira escolha é o mesilato de imati
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2017-06
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2. Acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes com leucemia mieloide crônica em uso de mesilato de imatinibe na Universidade Federal do Ceará
Leucemia mieloide crônica (LMC) é uma desordem genética de etiologia desconhecida, caracterizada por crescimento aumentado e não regulado de células precursoras mieloides na medula óssea. LMC está associada com uma característica translocação cromossômica chamada de cromossoma Philadelphia. Esse é um estudo observacional descritivo de pacientes c
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 26/06/2009
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3. Leucemia: fatores prognósticos e genética
OBJETIVO: Apresentar as implicações da genética, particularmente das técnicas de citogenética, no diagnóstico e prognóstico das leucemias. FONTES DOS DADOS: Levantamento de artigos selecionados no MEDLINE, através dos programas educacionais da American Society of Hematology, Portal de Periódicos da CAPES, National Comprehensive Cancer Network e cap�
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2008-08
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4. Avaliação da tolerância ao mesilato de imatinibe nos pacientes em tratamento oral da leucemia mielóide crônica no ambulatório do Hopital de Clínicas de Porto Alegre
Introdução: A leucemia mielóide crônica (LMC) é resultado de uma proliferação clonal de uma célula tronco hematopoética. A doença é caracterizada por três fases distintas: fase crônica, fase acelerada e fase blástica, e também pela presença do cromossomo Philadelphia (Ph), uma anormalidade genética resultante da translocação recíproca ent
Publicado em: 2008
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5. Associação entre HLA e leucemia em uma população brasileira de etnia mista
OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi investigar a freqüência de antígenos HLA Classe I e de alelos HLA Classe II em 164 pacientes com vários tipos de leucemias: 35 pacientes com LLA (leucemia linfóide aguda), 50 com LMA (leucemia mielóide aguda) e 78 com LMC (leucemia mielóide crônica). MÉTODOS: A tipagem HLA Classe I foi realizada por microlinfoc
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2007-06
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6. Hematologic and cytogenetic response in chronic myeloid leukemia patients treated with inhibitor of tyrosine kinase (imatinib) / "Avaliação da resposta clínica e citogenética em portadores de leucemia mielóide crônica, tratados com inibidor da tirosina quinase (imatinib)"
O STI (imatinib, Glivec) é um inibidor da tirosina quinase BCR-ABL, responsável pela patogênese da leucemia mielóide crônica (LMC). Um total de 110 pacientes com LMC na fase crônica (FC) que falharam ou foram intolerantes ao tratamento com interferon, fase acelerada (FA) e crise blástica (CB) foram tratados com imatinibe entre dezembro de 2000 e setem
Publicado em: 2004
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7. Histopatologia da medula ossea e ponto de quebra no gene hibrido ber-abl na leucemia mieloide cronica
A leucemia mielóide crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa clonal caracterizada, em mais de 90% dos casos, pela presença do cromossomo Philadelphia (`Ph POT. 1? Esta alteração cito genética resulta de uma translocação recíproca entre os cromossomos 9 e 22 com transferência do protooncogene c-abl do cromossomo 9 para uma região restrita de
Publicado em: 1996