Isotopos Estaveis De Carbono E Oxigenio
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1. Background and the use of isoscapes in the Brazilian context: essential tool for isotope data interpretation and natural resource management
Resumo Padrões de distribuição espacial de isótopos estáveis podem ser apresentados em mapas chamados de isoscapes e têm sido amplamente utilizados para rastrear processos biogeoquímicos em sistemas naturais e antrópicos. Isoscapes têm o potencial de melhorar a disseminação e interpretação dos padrões espaciais de isótopos estáveis, aumentar
Rev. Ambient. Água. Publicado em: 25/03/2019
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2. Coral-based climate records from tropical South Atlantic: 2009/2010 ENSO event in C and O isotopes from Porites corals (Rocas Atoll, Brazil)
RESUMO Esqueletos de corais contêm excelentes registros de condições ambientais passada, devido à sua longevidade e assinaturas geoquímicas bem calibradas. Registros de isótopos estáveis de C e O de isótopos em corais são especialmente interessantes, porque eles podem destacar a variabilidade multidecadal das condições climáticas locais além do
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 30/10/2015
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3. Análise multivariada em dados de isótopos estáveis no processo de rastreabilidade em aves
A análise isotópica tem se mostrado uma ferramenta de suma importância ao processo de rastreabilidade, no entanto, existem divergências nas análises estatísticas dos resultados, uma vez que os dados são dependentes e advindos de vários elementos químicos tais como Carbono, Hidrogênio, Oxigênio, Nitrogênio e Enxofre (CHON'S). Com o intuito de esta
Acta Sci., Anim. Sci.. Publicado em: 2012-12
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4. Evolução sedimentar holocênica do delta do rio Tubarão, Estado de Santa Catarina / Holocene sedimentary evolution of the Tubarão river delta, Santa Catarina State (Brazil)
O delta do rio Tubarão, situado na costa centro-sul catarinense entre os municípios de Tubarão, Jaguaruna e Laguna, constitui raro exemplo de delta lagunar ativo no Brasil. Sua planície deltaica cobre área aproximada de 250km2, onde são encontradas evidências de migração de canais fluviais dadas por séries de truncamentos de antigos distributários
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/02/2011
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5. Fatores que influenciam a variação espacial e temporal nas fontes autotróficas de energia e nível trófico do Paracheirodon axelrodi (Osteichthyes, Characidae) num sistema interfluvial do médio rio Negro
Foram investigados os fatores que influenciam a variação espacial e temporal nas fontes autotróficas de energia e o nível trófico do cardinal (Paracheirodon axelrodi) num sistema interfluvial do médio rio Negro. Um objetivo secundário foi investigar a biomagnificação de mercúrio na cadeia alimentar do cardinal e os potenciais mecanismos que control
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/12/2010
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6. Variações de produtividade da porção oeste do Atlântico Sul ao longo dos últimos 15 mil anos a partir de estudo quantitativo de nanofósseis calcários / Productivity changes of the western South Atlantic region during the las 15,000 years based on quantitative study of calcareous nannofossil
O objetivo do presente estudo foi estimar as possíveis variações na produtividade das águas superficiais da porção oeste do oceano Atlântico Sul ao longo dos últimos 15.000 anos, contribuindo para a melhor compreensão das variações oceanográficas ocorridas na região no decorrer deste tempo. Foram realizadas análises quantitativas de nanofóssei
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/04/2010
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7. Estudos paleoambientais com base em isótopos de carbono, oxigênio e estrôncio em foraminíferos do terciário da Bacia de Pelotas
A Bacia de Pelotas, localizada na porção sul da margem continental brasileira, foi formada a partir da fragmentação do supercontinente Gondwana e preenchida por sedimentos essencialmente siliciclásticos desde o Cretáceo. A ausência de rochas vulcânicas apropriadas para a datação através de métodos radiométricos na seção terciária da bacia e a
Publicado em: 2010
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8. Diet authentication in sheep from the composition of animal tissues and products
Atualmente, há um aumento crescente na procura dos consumidores por informações dos fatores produtivos em herbívoros, particularmente na dieta animal. Para elucidar essa procura, produtores e entidades comerciais desenvolvem especificações através de certificações de qualidade. Há ainda uma necessidade de ferramentas analíticas que podem garantir
Revista Brasileira de Zootecnia. Publicado em: 2009-07
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9. Relação entre o sinal isotópico de oxigênio e carbono e o tamanho de testa de foraminíferos em amostras de topo de dois testemunhos da Margem Continental Brasileira / Relationship betweem oxygem and carbon isotopic signature and foraminiferal tests size from two brazilian continental margin core top samples
Os isótopos de oxigênio (18O) e carbono (13C), registrados nas testas dos foraminíferos são descritores mensuráveis (proxies) da paleotemperatura e paleoprodutividade, respectivamente, amplamente utilizados em estudos paleoceanográficos. Em amostras de sedimento marinho, o tamanho de testa dos foraminíferos é uma importante fonte de variabilidade iso
Publicado em: 2009
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10. Bioestratigrafia de Nanofósseis e estraigrafia química do Pliensbaquiano-Toarciano inferior (Jurássico Inferior) da Região de Peniche (Bacia Lusitânica, Portugal)
A Bacia Lusitânica (Portugal) localizada na borda oeste da Placa Ibérica, pertence a um conjunto de bacias oceânicas marginais atlânticas cuja formação se iniciou durante a fase rifte do final do Triássico. A sua orientação é NE-SW com cerca de 300 km de comprimento e 150 km de largura. O Jurássico Inferior é bem representado na bacia, principalm
Publicado em: 2007
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11. Assinaturas tafonômicas dos invertebrados da formação Itaituba aplicação como ferramenta de análise estratigráfica e paleoecológica na seção pensilvaniana aflorante na porção sul da Bacia do Amazonas, Brasil
Este trabalho foi baseado na aplicação de diferentes ferramentas de análise paleoecológica e estratigráfica, visando o entendimento do ambiente deposicional que foi cenário de deposição das rochas sedimentares do Eomesopensilvaniano da Bacia do Amazonas. Neste período, uma plataforma carbonática intracratônica do tipo rampa se estabeleceu sobre os
Publicado em: 2007
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12. Metalogênese do depósito de Cu Cerro dos Martins, RS.
Este trabalho revisa a geologia e apresenta dados inéditos do Depósito de Cobre Cerro dos Martins (DCM), incluindo geocronologia Pb-Pb em zircão, inclusões fluidas, isótopos estáveis (C, O e S), composição isotópica do Sr e geoquímica de elementos maiores e traços das rochas vulcânicas encaixantes. O depósito está hospedado na seqüência vulca
Publicado em: 2007