Incubacao Ruminal
Mostrando 13-24 de 117 artigos, teses e dissertações.
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13. Modelos matemáticos para estimação dos parâmetros da cinética de degradação ruminal de concentradosprotéicos1
RESUMO Objetivou-se com este estudo avaliar os parâmetros da cinética de degradação ruminal dos concentrados protéicos, farelo de soja(FS) e torta de algodão(TA). Para estimativa dos parâmetros da cinética de degradação in situ da matéria seca (MS) e proteína bruta (PB) dos concentrados, foi realizado o ajuste de 5 diferentes modelos matemáticos
Rev. bras. saúde prod. anim.. Publicado em: 2016-04
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14. Fermentação in vitro da silagem de milho utilizando líquido ruminal tamponado ou não e três quantidades de amostras
Variações metodológicas sobre a quantidade de amostra incubada e o tipo de líquido ruminal utilizado são comumente observadas nas pesquisas. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de três quantidades de amostra incubada (0,6; 1,3 ou 2,6g MS 100mL-1) e dois tipos de líquidos ruminais (LRT-líquido ruminal tamponado ou LRP-líquido ruminal puro)
Cienc. Rural. Publicado em: 25/08/2015
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15. Degradabilidade ruminal in situ de silagens de capim-elefante aditivadas com farelo de milho e inoculante da microbiota autóctone
Objetivou-se avaliar a degradabilidade ruminal in situda matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente neutro de silagens de capim-elefante aditivadas com farelo de milho e inoculante da microbiota autóctone. Para as silagens foi utilizado esquema fatorial 4x2 (quatro níveis de farelo de milho - 0, 5, 10 e 20 dag/kgx com e sem inoculante) e cinco re
Rev. bras. saúde prod. anim.. Publicado em: 2015-06
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16. Degradabilidade in vitro e produção de gás total de coprodutos da cadeia do biodiesel em substituição a cana-de-açúcar
Objetivou-se determinar a degradabilidade in vitro da matéria seca e produção de gás total dos coprodutos da produção de biodiesel (Gossypium hirsutum L., Helianthus annuus L., Ricinus communis, Moringa oleífera L. e Jatropha curcas L.) sobre a produção de gases em quatro diferentes níveis (0, 30, 50 e 70%) de substituição à cana-de-açúcar (Sa
Acta Sci., Anim. Sci.. Publicado em: 2014-12
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17. Degradabilidade ruminal da matéria seca e fração fibrosa de duas cultivares de estilosantes
Avaliou-se a degradabilidade ruminal da matéria e fração fibrosa do Stylozanthes guianensis cv. Mineirão e Stylozanthes spp. cv. Campo Grande. Foram realizadas duas incubações em fêmea bovina adulta canulada no rúmen. Em cada incubação foram utilizadas 25 amostras de cada cultivar (7,0 g). As amostras foram retiradas nos tempos 0, 6, 9, 12, 24, 36,
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2014-08
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18. Composição bromatológica e cinética da fermentação ruminal de rações contendo resíduos de babaçu
Objetivou-se com o experimento demonstrar a composição bromatológica e avaliar a cinética de fermentação e degradabilidade ruminal efetiva in vitro, por meio da técnica "Hohenheim Gas Test", da farinha do mesocarpo do babaçu I® e II® (FMBI e FMBII) e de rações com diferentes níveis de inclusão. Foram conduzidos dois ensaios: um com os subprodut
Rev. Ciênc. Agron.. Publicado em: 2014-03
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19. Potencial de produção de gás metano e dióxido de carbono in vitro dos ingredientes utilizados em dietas para ovinos
Objetivou-se avaliar o potencial de produção dos gases CH4 e CO2 in vitro dos ingredientes casca de soja, farelo de girassol, milho, polpa cítrica e silagem de milho. Quatro ovinos canulados no rúmen foram alimentados com dietas contendo os ingredientes avaliados na proporção volumoso:concentrado de 40:60. Os gases produzidos na incubação das amostra
Ciênc. anim. bras.. Publicado em: 2013-12
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20. Relação entre componentes químicos, aderência bacteriana e fermentação in vitro de leguminosas forrageiras tropicais
A inclusão de leguminosas na dieta tem o potencial de melhorar a produtividade e sustentabilidade dos sistemas de produção de ruminantes em regiões tropicais. Contudo, não está bem estabelecido quais componentes químicos são os mais determinantes do seu valor nutricional. Este estudo avaliou a relação entre componentes químicos e a digestão in vi
Ciênc. agrotec.. Publicado em: 2013-10
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21. Características nutricionais e fatores antinutricionais na fermentação ruminal in vitro de espécies arbóreo-arbustivas nativas e exóticas em área de Caatinga no Sertão de Pernambuco / Nutritional characteristics and antinutricional factors in in vitro rumen fermentation assay of native and exotic arboreal species from savanna area in Pernambuco
A vegetação nativa do sertão nordestino é rica em espécies forrageiras nos estratos herbáceo, arbustivo e arbóreo. Estudos têm revelado que acima de 70% das espécies botânicas da caatinga participam significativamente da composição da dieta dos ruminantes domésticos. Estrategicamente, as espécies lenhosas são fundamentais no contexto de produ�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/06/2012
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22. Valor nutricional do feno de Tifton 85 em diferentes idades de corte
Objetivou-se avaliar a produtividade e o valor nutricional dos fenos de Tifton 85 (Cynodon spp.) cortados com 27, 43, 73 e 84 dias de rebrote por meio da produtividade e composição bromatológica (capítulo III), técnica in vitro semi-automática de produção de gases (capítulo IV), técnica de incubação in situ (capítulo V), consumo e digestibilidad
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/05/2012
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23. Cinética e parâmetros de fermentação ruminal in vitro de silagens de parte aérea e raízes de mandioca
Foram avaliados os efeitos do emurchecimento e da inclusão de raízes 0, 15, 30 e 45% da matéria natural sobre a cinética e os parâmetros da fermentação ruminal de silagens da parte aérea da mandioca. A produção acumulada de gases (PAG) às 96 horas de incubação foi influenciada significativamente (P<0,05) pela interação emurchecimento versus in
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2012-12
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24. Dinâmica da fermentação ruminal de coprodutos do babaçu por meio da técnica in vitro semiautomática de produção de gases
Avaliou-se a cinética de fermentação ruminal da matéria seca (MS) e da fibra em detergente neutro (FDN) do farelo e da torta de babaçu (Orbignya martiniana), por meio da técnica in vitro semiautomática de produção de gases. As leituras de pressão e volume foram realizadas às três, seis, nove, 12, 15, 21, 27, 33, 39, 48, 60, 72 e 96 horas. Para a
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2012-10