Hipertensao Portal Ultra Sonografia
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13. Trombose de veia porta em crianças e adolescentes
OBJETIVO: Apresentar uma revisão atualizada de trombose de veia porta na infância e adolescência, enfatizando o diagnóstico, suas complicações e tratamento. FONTE DOS DADOS: Foi realizada revisão da literatura, dos últimos 10 anos, através de pesquisa bibliográfica na Internet nos principais sites de busca médica, como o PubMed e MEDLINE, com enfo
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2006-06
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14. Study on residual morbidity from schistosomiasis by means of ultrasonography in the municipality of Bananal, São Paulo, Brazil / Estudo da morbidade residual da esquistossomose mansônica através da ultra-sonografia no município de Bananal, São Paulo, Brasil
Este estudo desenvolveu-se no município de Bananal, São Paulo, uma área endêmica para esquistossomose com prevalência menor que 10% e baixa carga parasitária dos infectados. Teve como objetivo a identificação de formas clínicas da esquistossomose mansônica entre 109 pacientes diagnosticados parasitoscopicamente e medicados com oxamniquine, durante
Publicado em: 2006
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15. Índice de congestão portal e a ocorrência de trombose portal pós-dape
OBJETIVO: Comparar os dados obtidos pela ultra-sonografia com doppler no pré-operatório de esquistossomóticos submetidos à desconexão ázigo-portal com esplenectomia (DAPE), calculando o índice de congestão portal, e sua correlação com a trombose portal no pós-operatório. MÉTODOS: Foram estudados 65 pacientes submetidos à DAPE por hipertensão p
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2005-08
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16. Avaliação ultra-sonográfica e ao Doppler dos TIPS (anastomose portossistêmica intra-hepática transjugular)
A anastomose portossistêmica intra-hepática transjugular (TIPS) compreende a técnica mais recente e mais popular para o alívio da hipertensão portal sintomática, especialmente para os casos com varizes e hemorragia digestiva alta, e menos comumente para o tratamento da ascite refratária. Os TIPS podem apresentar complicações após sua colocação, c
Radiologia Brasileira. Publicado em: 2004-04
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17. Estudo Doppler na hipertensão portal
A ultra-sonografia e o Doppler representaram grande marco no diagnóstico da hipertensão portal. Este fato decorre do aspecto não-invasivo destes métodos, possibilitando o estudo do fígado, do baço e da circulação esplâncnica. Neste artigo os autores discutem alguns aspectos importantes avaliados pela ultra-sonografia e pelo Doppler na avaliação da
Radiologia Brasileira. Publicado em: 2004-02
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18. Avaliação da anamastose espleno-renal distal, com e sem ligadura da artéria esplênica, para tratamento a hipertensão portal esquistossomática
OBJETIVO: Avaliar os resultados da derivação espleno-renal distal (DERD) com ligadura da artéria esplênica (LAE) em pacientes com hipertensão portal esquistossomótica e história de sangramento por varizes esôfago-gástricas. MÉTODO: Estudo prospectivo de trinta pacientes que foram divididos em dois grupos: 15 foram submetidos à DERD (Grupo I) e 15
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2003-12
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19. Tratamento da recidiva hemorrágica por varizes do esôfago em doentes esquistossomóticos operados
OBJETIVO: Padronizar o tratamento da recidiva hemorrágica por varizes do esôfago em esquistossomóticos, após operações não-derivativas. MÉTODOS: Tratamos 45 doentes esquistossomóticos que apresentaram recidiva hemorrágica por varizes do esôfago. Realizamos ultra-sonografia abdominal, e, estudos angiográficos constituindo-se dois grupos: Grupo A -
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2003
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20. Tratamento da síndrome de Budd-Chiari por meio da colocação de tips e de "stent" venoso supra-hepático
OBJETIVOS: Descrever o uso do "shunt" intra-hepático portossistêmico (TIPS) e do "stent" venoso supra-hepático no manejo da síndrome de Budd-Chiari, enfocando suas indicações, aspectos técnicos e benefícios do procedimento. MATERIAIS E MÉTODOS: De janeiro de 1999 a março de 2002, nove casos de síndrome de Budd-Chiari foram encaminhados ao Serviço
Radiologia Brasileira. Publicado em: 2002-11
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21. Alterações morfológicas e hemodinâmica tardias no território esplênico de pacientes com esquitomosse mansônica hepatoesplênica pós-anastomose esplenorrenal distal . (Estudo com ultra-som Doppler)
RACIONAL: A anastomose esplenorrenal distal (operação de Warren) tem sido indicada para tratamento do sangramento digestivo provocado pelas varizes esofágicas pois, idealmente, reduziria a pressão venosa no território cardiotuberositário sem alterar o fluxo mesentérico-portal. Entretanto, as mudanças que esta operação provoca no território esplên
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2002-10
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22. Dopplerfluxometria em portadores de esquistossomose hepatoesplÃnica : aspectos tÃcnicos relacionados ao cÃlculo do fluxo sangÃÃneo portal e Ãndice de congestÃo
Realizou-se estudo da hemodinÃmica portal atravÃs da Ultra-sonografia associada ao Doppler colorido em dois grupos, sendo o primeiro composto por 23 portadores de esquistossomose hepatoesplÃnica com antecedente de hemorragia digestiva, sem outras doenÃas hepÃticas associadas e o grupo controle formado por 13 voluntÃrios sadios. O trabalho foi desenvolv
Publicado em: 2002
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23. Veia paraumbilical pérvia: importância hemodinâmica na hipertensão portal por esquistossomose mansônica hepatoesplênica. (Estudo com ultra-sonografia Doppler)
Racional — As repercussões hemodinâmicas das vias de circulação colateral portossistêmica sobre o sistema portal, na hipertensão portal, ainda não foram devidamente esclarecidas. A ultra-sonografia Doppler possibilitou o estudo do sistema portal de modo não-invasivo mediante a caracterização do diâmetro dos vasos, da direção e da velocidade do
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2001-10
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24. Hipertensão portal esquistossomótica avaliação do fluxo sangüíneo portal antes e após tratamento cirúrgico
OBJETIVO: Avaliar o fluxo sangüíneo portal na esquistossomose hepato-esplênica e o efeito tardio do tratamento cirúrgico na hemodinâmica portal. MÉTODO: Foram estudados 64 pacientes por Doppler dúplex: grupo I (pacientes com hipertensão portal esquistossomótica); grupo II (pacientes submetidos a desconexão ázigo-portal com esplenectomia) e grupo I
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2001-10