Hiperplasia Prostatica
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37. Avaliação histológica da próstata de cães adultos sexualmente intactos
Avaliou-se histologicamente a próstata de 30 cães adultos e idosos sexualmente intactos que apresentavam ou não sintomatologia clínica de doença prostática, e verificou-se a incidência de possíveis alterações da glândula. Dentre as alterações encontradas, a hiperplasia prostática benigna constituiu o diagnóstico mais comum, 85,6% (n=24), segui
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2010-06
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38. Expressão gênica e proteica das isoformas dos receptores de estrogênio e da enzima aomatase em hiperplasia prostática benigna e câncer de próstata
Tanto os androgênios quanto os estrogênios possuem um papel significativo na próstata e são indispensáveis para o crescimento normal prostático. A enzima aromatase catalisa a reação de conversão de androgênios para estrogênios. O papel dos estrogênios e seus receptores na etiologia e progressão do câncer de próstata (CaP) e da hiperplasia pros
Publicado em: 2010
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39. Efeito do licopeno e do extrato de tomate sobre os níveis séricos de PSA total e livre, testosterona, IGF-1 e sintomas prostáticos em pacientes com hiperplasia prostática benigna : um ensaio clínico randomizado controlado
Em um ensaio clinico, randomizado, controlado, foram estudados 156 homens, com idades entre 45 e 75 anos, com diagnóstico histológico de hiperplasia prostática benigna (HPB) e níveis séricos do antígeno prostático específico (PSA) entre 4 a 10 ng/ml. Foram constituídos três grupos de tratamento: licopeno (15 mg/dia), extrato de tomate (50 g/dia) e
Publicado em: 2010
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40. Polimorfismo CAG e GGC do receptor de androgênios e a expressão de correguladores em homens com câncer de próstata e hiperplasia prostática benigna
Introdução. O câncer de próstata (CaP) é o mais comum em homens nos Estados Unidos. Em 2010, formam estimados 192.280 novos casos de CaP e 27.360 mortes nos Estados Unidos. A incidência estimada de CaP no Brasil é de 52.350 novos casos em 2010, principalmente na região sul. A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma anormalidade proliferativa ass
Publicado em: 2010
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41. Avaliação dos efeitos do Pygeum africanum rosaceae sobre a fertilidade de ratos / Evaluation of the effect of Pygeum africanum rosaceae in rat fertility
Pygeum africanum é uma planta usada como fitoterápico no tratamento de distúrbios da micção provocados por hiperplasia prostática benigna, principalmente em seres humanos e cães. Este trabalho teve por objetivo avaliar a toxicidade reprodutiva do extrato da casca de P. africanum, administrado em ratos Wistar. Os machos foram tratados por 91 dias e as
Publicado em: 2010
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42. Ultrassonografia, citologia e exame microbiológico da próstata de cães em diferentes idades
Obtiveram-se parâmetros fisiológicos que pudessem ser utilizados como referência para diagnóstico e prognóstico confiáveis de doença prostática em cães. Trinta e seis cães, sem sinais clínicos de doença prostática ou distúrbios reprodutivos, foram distribuídos em três grupos de acordo com a idade.Os animais foram submetidos à colheita manual
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2009-12
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43. Câncer de próstata e acromegalia
Pacientes com acromegalia têm uma prevalência aumentada de desordens prostáticas em comparação a controles saudáveis da mesma idade. Aumento do tamanho de toda a próstata ou da zona de transição, juntamente com uma incidência elevada de outras alterações estruturais, como nódulos, cistos e calcificações, foi descrito. O aumento da próstata em
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2009-11
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44. Caracterização da próstata canina quanto a aspectos envolvidos na evolução para o carcinoma prostático / Characterization of canine prostate in relation to evolution to prostatic carcinoma
O cão é a única espécie, além do homem, em que o câncer de próstata (CP), a neoplasia intraepitelial prostática (PIN) e a hiperplasia prostática benigna (HPB) ocorrem espontaneamente, permitindo dessa forma que se realize estudo comparativo de afecções benignas e malignas da próstata. Acredita-se que a existência de stem cells malignas, localiza
Publicado em: 2009
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45. MÃtodo alternativo para obtenÃÃo de Ãcido nuclÃicos a partir de tecidos prostÃticos parafinizados
O objetivo deste estudo foi otimizar um protocolo de extraÃÃo do RNA de fragmentos de tecidos tumorais de prÃstatas, contendo hiperplasia e adenocarcinoma, fixados em formol e conservados em blocos de parafina. Em seguida, a qualidade do RNA extraÃdo foi avaliada mediante a amplificaÃÃo por PCR do exon 4 do gene TP53, onde se observa um polimorfismo no
Publicado em: 2009
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46. Quantificação relativa dos níveis transcricionais dos genes LSP1 e RNASEL em tecido prostático e sangue periférico de pacientes com câncer de próstata e hiperplasia prostática benigna
Vários estudos têm sido realizados na tentativa de descobrir novos biomarcadores capazes de diferenciar o câncer de próstata da hiperplasia benigna, com objetivo de auxiliar ou mesmo suplantar os métodos de triagem diagnóstica atual, níveis de PSA total sérico e o exame de toque retal, principalmente por suas deficiências. Este estudo teve como obje
Publicado em: 2009
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47. Validação de intervenções de enfermagem para a alta de pacientes submetidos à prostatectomia / Validation of nursing interventions for the discharge of patients undergone prostatectomy
Entre os problemas que causam aumento da próstata mais freqüentemente citados na literatura estão a hiperplasia prostática benigna e o câncer da próstata. Embora existam alternativas conservadoras para o tratamento dessas patologias, o procedimento cirúrgico ainda é uma opção freqüente de tratamento. Nesse contexto, a Enfermagem assume papel funda
Publicado em: 2009
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48. HistoquÃmica com lectinas em diagnÃsticos de hiperplasia prostÃtica benigna e adenocarcinoma prostÃtico humanos
Este trabalho teve como objetivo utilizar a histoquÃmica com lectinas para investigar o perfil sacarÃdico de tecidos prostÃticos humanos diagnosticados como hiperplasia prostÃtica benigna (HPB, n = 30) e adenocarcinoma prostÃtico (AP, n = 30). As biÃpsias foram obtidas nos arquivos do Setor de Patologia do LaboratÃrio de Imunopatologia Keizo Asami (LI
Publicado em: 2008