Hiperparatireoidismo Diagnostico
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13. Calcifilaxia, desafio diagnóstico e terapêutico: relato de um caso bem sucedido
A Calcifilaxia, também conhecida como arteriolopatia urêmica calcificante, é uma complicação freqüentemente observada nos pacientes com hiperparatireoidismo secundário à insuficiência renal crônica, ocorrendo principalmente em mulheres. Caracteriza-se por necrose isquêmica cutânea, de instalação aguda e progressiva, secundária à calcificaçã
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2012-10
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14. Associação entre gamopatia monoclonal de significado indeterminado e hiperparatireoidismo primário no diagnóstico diferencial das hipercalcemias - Relato de caso
A gamopatia monoclonal de significado indeterminado (GMSI) é uma doença pré-maligna rara assintomática, definida por uma concentração de imunoglobulina monoclonal no soro menor que 3 g/dL e uma proporção de células plasmocitárias na medula óssea menor que 10%, na ausência de lesões líticas ósseas, anemia, hipercalcemia e insuficiência renal r
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 2012-09
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15. O SPECT pode mudar a estratégia cirúrgica nos pacientes com hiperparatireoidismo primário?
O hiperparatireoidismo primário (HPTP) é a causa mais comum de hipercalcemia diagnosticada ambulatorialmente. É mais frequente no sexo feminino e na pós-menopausa e a prevalência é de 1 a 4:1000 na população geral. O adenoma solitário esporádico secretor de PTH corresponde a 90% dos casos de HPTP, enquanto a doença multiglandular é mais comum nas
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2012-06
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16. Lesões faciais por osteodistrofia renal em paciente com insuficiência renal crônica: relato de caso
OBJETIVO: A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é o último estágio da doença renal crônica, na qual o rim perde sua função de filtração e endócrina. A hipofunção endócrina renal ocasiona danos generalizados ao organismo, que no conjunto são conhecidos como Síndrome Urêmica, sendo composta por danos que comprometem o sistema nervoso central, a
Rev. odonto ciênc.. Publicado em: 2012
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17. Influência das variantes genéticas do proto-oncogene RET na apresentação clínica da neoplasia endócrina múltipla tipo 2
O carcinoma medular de tireóide (CMT) é uma neoplasia das células C ou parafoliculares da tireóide, correspondendo a 5¿8% dos tumores malignos da glândula. O CMT apresenta-se como um tumor esporádico (75-80%) ou na forma hereditária (20-25%). Na forma familiar é um dos componentes de uma síndrome genética de herança autossômica dominante, aprese
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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18. Relação entre a prática de ginástica artística e a densidade mineral óssea diminuida decorrente do hiperparatireoidismo primário
A Ginástica Artística é uma modalidade muito complexa, onde os praticantes são estimulados a desenvolver muitas habilidades físicas. Vários estudos concordam que a Ginástica Artística aumenta a DMO em atletas dessa modalidade, em virtude do estresse mecânico envolvido no esporte. O Hiperparatireoidismo ocorre principalmente em mulheres com mais de 4
Publicado em: 2011
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19. Seguimento de longo prazo em um menino de 8 anos de idade com insulinoma como primeira manifestação de neoplasia endócrina múltipla tipo 1
A neoplasia endócrina múltipla tipo 1 (NEM1) é uma doença hereditária autossômica dominante, caracterizada principalmente por tumores de paratireoide, enteropancreáticos e adeno-hipofisários. Apresentamos o caso de um menino com 8 anos encaminhado por crises de hipoglicemia. Seu diagnóstico foi insulinoma pancreático. Sua avó paterna faleceu por �
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2010-11
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20. Aplicação de teste genético para definição da conduta cirúrgica num caso esporádico de neoplasia endócrina múltipla do tipo 1
Relatamos o uso de teste genético para decisão terapêutica em um caso de hiperparatireoidismo primário associado com doença de Cushing (DC). Uma jovem de 20 anos foi avaliada por ganho de peso gradual, astenia, mialgias e hipertensão. Os exames complementares confirmaram DC e ela foi submetida à cirurgia transesfenoidal. A análise imuno-histoquímica
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2010-11
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21. Histomorfometria óssea: uma revisão concisa para endocrinologistas e clínicos
Histomorfometria óssea é uma avaliação histológica quantitativa de uma biópsia óssea calcificada realizada para obter informação sobre a remodelação e a estrutura óssea. Uma análise dinâmica é possível quando substâncias que fazem a marcação do osso são tomadas antes do procedimento e se depositam no local de formação óssea. A biópsia
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2010-03
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22. Anatomia patológica da sinóvia de pacientes submetidos à liberação do túnel do carpo
OBJETIVO: Verificar se a biópsia da sinóvia do túnel do carpo é capaz de identificar patologias sistêmicas que não foram diagnosticadas clinicamente ou por exames laboratoriais. MÉTODO: 46 exames anatomopatológicos da sinóvia dos tendões flexores no túnel do carpo de pacientes submetidos à liberação aberta para o tratamento desta síndrome comp
Acta Ortopédica Brasileira. Publicado em: 2010
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23. Manifestações musculoesqueléticas no hiperparatireoidismo primário
OBJETIVO: Avaliar as manifestações musculoesqueléticas do hiperparatireoidismo primário (HPP). PACIENTES E MÉTODOS: Foram avaliados dados clínicos, com ênfase nas manifestações musculoesqueléticas, dados laboratoriais e densitométricos de 21 pacientes com HPP acompanhados no nosso Serviço. RESULTADOS: Foram estudadas apenas mulheres no período m
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2009-12
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24. Tumor marrom múltiplo das paredes orbitárias: relato de caso
Este trabalho relata o caso de uma paciente de 40 anos, com insuficiência renal crônica e hiperparatireoidismo secundário que se apresentou com proptose progressiva e tumoração nas regiões lateral da órbita e superior da órbita. Tomografia computadorizada revelou duas lesões ósseas separadas, bem delimitadas e hiperdensas nas paredes orbitárias. U
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2009-02