Hiperparatireoidismo Diagnostico
Mostrando 1-12 de 42 artigos, teses e dissertações.
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1. Pacientes com osteoporose em uso prolongado de cálcio e vitamina D podem receber alendronato em associação?
Sim, pode ser associado o bifosfonato (alendronato) para o tratamento de osteoporose de pacientes com uso prolongado (mais de 5 anos) de cálcio e vitamina D. Todavia deve ser reavaliada sua continuidade após 5 anos de uso, considerando os riscos e benefícios.
Devido à característica de acúmulo dos bifosfonatos nos ossos, eventos adversos séri
Núcleo de Telessaúde Município São Paulo. Publicado em: 12/06/2023
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2. Em qual idade devemos solicitar Densitometria óssea para homem e mulher?
A prevalência de osteoporose e a incidência de fraturas variam de acordo com o sexo e a raça. Devido ao aumento na expectativa de vida das populações, a osteoporose é atualmente reconhecida como importante questão em termos de saúde pública. Afeta indivíduos de maior idade, sobretudo mulheres na pós-menopausa. Uma mulher de 50 anos apresenta um
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Sestamibi scan in renal parathyroidectomy: a worthwhile preoperative exam?
Resumo Introdução O tratamento cirúrgico do hiperparatireoidismo relacionado à doença renal crônica é um verdadeiro desafio para a saúde pública brasileira. Medicamentos de alto custo e longas filas de espera para exames pré‐operatórios, principalmente a cintilografia com tecnécio Tc‐99m Sestamibi, MIBI, são alguns dos motivos. Apesar da co
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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4. Reversão da calcinose tumoral urêmica pela otimização do tratamento clínico da desordem do metabolismo ósseo e mineral
Resumo A calcinose tumoral é um tipo raro de calcificação extraóssea caracterizada por grandes massas císticas e elásticas contendo depósitos de fosfato de cálcio. A condição é mais prevalente no tecido periarticular e preserva estruturas osteoarticulares. A elevação do produtos cálcio-fósforo e o hiperparatireoidismo secundário grave estão
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 2017-06
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5. Hipercalcemia em crianças: relato de três casos com apresentações clínicas incomuns
Resumo A hipercalcemia é uma condição pouco comum na infância; dentre as causas mais comuns destacam-se hiperparatireoidismo primário, neoplasia, imobilização prolongada, tireotoxicose, diurético tiazídico, suplementos contendo cálcio, síndrome leite-álcali, intoxicação por vitamina D, infecções e causa idiopática. Apresentamos três casos d
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 2017-06
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6. Frequência elevada de hiperparatireoidismo assintomático em pacientes com fibromialgia: associação ao acaso ou erro diagnóstico?
RESUMO A fibromialgia (FM) e o hiperparatireoidismo podem apresentar sintomas semelhantes (dores osteomusculares, distúrbios cognitivos, insônia, depressão e ansiedade) e causar confusão diagnóstica. Objetivos: Determinar a frequência de hiperparatireoidismo assintomático em uma amostra de pacientes com FM e avaliar a associação das alterações la
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2016-10
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7. Fatores associados ao risco de isquemia subendocárdica em pacientes em hemodiálise
Resumo Introdução: Distúrbios do metabolismo ósseo (DMO) e alterações da função vascular contribuem para a elevada mortalidade de pacientes em hemodiálise. A disfunção vascular, um novo marcador de aterosclerose, pode contribuir para este risco. Apesar de associada a aumento de mortalidade na população geral, a avaliação de tal disfunção ai
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 2016-09
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8. Diagnóstico, tratamento e seguimento do carcinoma medular de tireoide: recomendações do Departamento de Tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
Introdução O carcinoma medular de tireoide (CMT) origina-se das células parafoliculares da tireoide e corresponde a 3-4% das neoplasias malignas da glândula. Aproximadamente 25% dos casos de CMT são hereditários e decorrentes de mutações ativadoras no proto-oncogene RET (REarranged during Transfection). O CMT é uma neoplasia de curso indolente, co
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2014-10
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9. Tumor marrom na maxila associado à insuficiência renal crônica: relato de caso
O tumor marrom é uma lesão óssea que pode acometer todo o esqueleto, inclusive os ossos maxilares. Apresenta-se como uma lesão focal de células gigantes associada ao hiperparatireoidismo (HPT) primário ou secundário; é invasiva em alguns casos e pode associar-se à insuficiência renal crônica (IRC). O presente trabalho descreve um caso de tumor mar
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2013-12
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10. Diagnóstico e manejo do hiperparatireoidismo primário: uma posição científica do Departamento de Metabolismo Ósseo, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo
OBJETIVO: Conduzir uma atualização das últimas evidências científicas a respeito da apresentação, do diagnóstico e do manejo clínico e cirúrgico do hiperparatireoidismo primário clássico e normocalcêmico. MATERIAIS E MÉTODOS: Este documento foi concebido pelo Departamento de Metabolismo Ósseo da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabol
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2013-08
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11. Menor qualidade de vida em hiperparatireoidismo primário crônico leve
OBJETIVO: Descrever as manifestações não clássicas e a qualidade de vida em pacientes com hiperparatireoidismo primário (HPTP). SUJEITOS E MÉTODOS: Avaliamos as manifestações não clássicas e a qualidade de vida em 22 pacientes com HPTP por meio do questionário SF-36, segundo o tempo desde o diagnóstico. RESULTADOS: Nos escores de qualidade de vid
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2013-03
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12. Fatores preditivos da hipofunção do autoimplante de paratireóide em pacientes submetidos à paratireoidectomia total por hiperparatireoidismo secundário à insuficiência renal crônica / redictive factors of parathyroid auto-implant hypofunction in patients with chronic kidney disease submitted to totalparathyroidectomy due to secondary hyperparathyroidism
O hiperparatireoidismo (HPT) secundário é uma complicação da doença renal crônica. A paratireoidectomia total com autoimplante proporciona bons resultados no seu tratamento, mas alguns doentes não desenvolvem níveis adequados de hormônio da paratireóide (PTH) após a operação. Os objetivos, do presente estudo, foram analisar fatores que poderiam
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/11/2012