Hematuria
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1. Como avaliar a hematúria microscópica persistente, na APS?
Em presença de hematúria, devemos excluir, primeiramente, causas transitórias de hematúria como: exercício vigoroso, infecção do trato urinário, intercurso sexual, trauma, toque retal, medicações (aminoglicosídeos, amitriptilina, analgésicos, aspirina, anticonvulsivantes, clorpromazina, diuréticos, contraceptivos orais, penicilinas, varfarina
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a conduta frente a pacientes com hematúria microscópica assintomática?
Não há dados suficientes para indicar uma conduta mais adequada para o manejo de pacientes com hematúria assintomática1.
McDonald et al.2, em artigo publicado no American Family Phisician, propõe que todo paciente com hematúria assintomática deve ser avaliado para possível causa glomerular (sinais sugestivos: proteinúria>300 mg/24hs, creati
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. É necessário encaminhar pacientes com traço falciforme ao hematologista?
Não é necessário encaminhar pacientes com traço falciforme ao hematologista.
Portadores de traço falciforme não possuem uma doença, mas uma característica genética que não requer tratamento.
Esse achado é detectado pela eletroforese de hemoglobina ou pelo Teste do Pezinho que identifica mutação de um alelo do gene da hemoglobina,
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual o valor da microalbuminuria em amostra isolada para acompanhamento de lesão renal no paciente diabético, comparado com a microalbuminuria em urina de 24 horas?
O rastreamento de nefropatia diabética deve iniciar preferencialmente pela dosagem de microalbuminúria em amostra isolada de urina, devido à acurácia diagnóstica e facilidade de coleta. Nessa amostra, primeira da manhã ou amostra casual, pode-se medir o índice albumina/creatinina ou apenas a concentração de albumina. Porém, se não houver a comp
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Treinamento vesical prévio à remoção de sonda vesical de demora (SVD) é recomendado?
A recomendação de clampeamento intermitente do cateter prévio à remoção de sonda vesical de demora ou qualquer outro preparo, independentemente do tempo de permanência do dispositivo, apesar de muito comum na rotina dos serviços de saúde, não possui evidências científicas de benefício.
Pessoas que estão em uso de cateteres urinários d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. O diagnóstico de infecção urinária em gestantes pode ser feito apenas com o Exame de Urina I com sedimento urinário?
O Exame de Urina I com sedimento urinário irá fornecer – quando associado à anamnese e ao quadro clínico, os dados que praticamente confirmam o diagnóstico de infecção de trato urinário: presença de piúria (leucocitúria), de hematúria e de bacteriúria. Os valores encontrados são, habitualmente, proporcionais à intensidade da infecção (n
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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7. Quais cuidados odontológicos devemos ter com paciente com lúpus?
Os pacientes devem ser questionados diretamente na anamnese se possuem doença renal, pois podem apresentar hematúria assintomática ou proteinúria. Observar se fazem uso de anti-inflamatórios (prednisona), antimaláricos (hidroxicloroquina), drogas imunossupressoras (azatioprina, ciclofosfamida, metotrexato) que podem causar complicações sistêmicas
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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8. Como deve ser o seguimento dos pacientes hipertensos pela Equipe de Saúde da Família?
Metas para controle pressórico
Pressão arterial no consultório:
Pessoas com menos de 80 anos: inferior a 140/90mmHg
Pessoas com mais de 80 anos: inferior a 150/80mmHg
Média da pressão arterial no monitoramento residencial da pressão arterial (MRPA)
Pessoas c
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual o tratamento para Infecção do Trato Urinário – ITU não complicada em mulheres?
As infecções do trato urinário (ITU) não complicada podem se manifestar na parte inferior, a cistite ou superior, a pielonefrite e nestes casos de ITU não complicada a cultura não é obrigatória. O tratamento farmacológico empírico inicial de primeira escolha para as ITUs não complicadas, tanto cistite como a pielonefrite, as opções estão apr
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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10. Devemos diagnosticar doença renal crônica apenas considerando a TFG menor que 60 ml/min/1,73 m2?
Não, outros exames são necessários para verificar possível dano renal, como, por exemplo, hemograma para afastar anemia, dosagem do hormônio paratireoidiano, anormalidades séricas como hiperpotassemia e hiperfosfatemia. Importante estes pacientes serem avaliados quanto a relação albuminúria/creatinuria (RAC) e fatores de risco para doença renal
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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11. Qual tratamento farmacológico da litíase urinária?
O tratamento das litíases urinárias depende do tamanho, localização e composição dos cálculos, podendo adquirir caráter de urgência/emergência ou constituir um procedimento eletivo (1). Neste contexto, os fármacos isoladamente são usados na estratégia de observação conservadora dos casos de litíase urinária. Consiste na chamada
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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12. (SOF Arquivada) Quais os cuidados e orientações que devem ser dispensados aos pacientes idosos e acamados com infecções urinárias de repetição?
Alguns cuidados e orientações podem ser dispensados aos pacientes idosos e acamados que apresentam infecção urinária de repetição, dentre as quais
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• Orientar o paciente a beber bastante líquido (média de 2 litros por dia), caso não haja nenhuma contraindicação;
• Instruir o paciente a evitar reter a urina, urina
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023