Grupos Sucessionais
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13. Tamanhos de recipientes e o uso de hidrogel no estabelecimento de mudas de espécies florestais nativas
O presente estudo objetivou avaliar a taxa de sobrevivência e crescimento inicial de 30 espécies arbóreas nativas, de mudas acondicionadas em tubetão (290 cm³), tubetinho (56 cm³) e bandeja (9 cm³), com e sem utilização de hidrogel no plantio. As espécies pertenciam a todos os grupos sucessionais e a 17 famílias botânicas. Como resultado, conclui
Hoehnea. Publicado em: 2013-09
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14. AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO DE ANÁLISE SILVIGÊNICA EM UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL
RESUMO Visando contribuir para a interpretação biológica de mosaicos silvigênicos obtidos pelo método de interceptação de linhas para inventariar árvores de dossel, este foi aplicado numa área de 5,12 ha de uma Floresta Estacional Semidecidual na Estação Ecológica de Caetetus (Gália, São Paulo). Análises estatísticas (Qui-quadrado e resíduos
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2013-06
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15. Influência do desenvolvimento florestal sobre a comunidade edáfico-epígea de Arthropoda e a mirmecofauna: bases para a bioindicação do processo sucessional na restauração ecológica / The influence of forest development on edaphic and epigeic Arthropod communities and ant fauna: bases for bioindicantion of successional process in ecological restoration
A restauração ecológica visa o estabelecimento de ecossistemas semelhantes aos que originalmente ocupavam uma determinada área que foi degradada. Todavia, os resultados dos esforços envolvidos na restauração e no retorno dos processos ecológicos naturais são difíceis de serem medidos, pois faltam métodos apropriados. Os bioindicadores são ferrame
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/10/2012
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16. Recuperação da fauna durante a sucessão em florestas neotropicais / Fauna recovery during succession in neotropical forests
Este trabalho teve como objetivo investigar a recuperação da fauna durante a sucessão florestal, através de duas abordagens distintas. No primeiro capítulo, visando a identificação das lacunas e oportunidades para o avanço do tema, realizamos uma revisão de artigos sobre sucessão em comunidades animais em florestas neotropicais analisados criticame
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/08/2012
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17. Traços funcionais como preditores da similaridade funcional entre sub-bosques de florestas estacionais semideciduais: subsídios para a conservação destes ecossistemas
CAPÍTULO 1: As variáveis ambientais do sub-bosque condicionam o desenvolvimento de uma flora e, consequentemente, de uma estrutura funcional muito específica para este estrato. Este estudo avaliou a diversidade florística e a fenologia foliar e síndrome de dispersão das espécies arbóreas em nove sub-bosques de florestas estacionais semideciduais sob
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/02/2012
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18. ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL EM UMA CATENA DE SOLOS NO MORRO DO CERRITO, SANTA MARIA, RS
RESUMO Este trabalho foi realizado em um fragmento da Floresta Estacional em estágio de sucessão secundária, na área do Morro do Cerrito, no Município de Santa Maria, RS, Brasil. O objetivo deste trabalho foi determinar os grupos florísticos presentes na área de estudo, quantificando a sociologia das principais espécies e sua relação com os compart
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2012-09
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19. Fitossociologia, caracterização sucessional e síndromes de dispersão da comunidade arbórea de remanescente urbano de Floresta Estacional Semidecidual em Monte Carmelo, Minas Gerais
Os parques urbanos têm uma importância estratégica para a qualidade de vida dos centros urbanos, contribuindo com importantes serviços ambientais e sociais. O conhecimento da estrutura florestal tem ajudado a subsidiar a conservação destes parques. A partir da análise fitossociológica das espécies arbóreas de um fragmento de Floresta Estacional Sem
Rodriguésia. Publicado em: 2012-09
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20. Distribuição espacial de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Montana
Este trabalho teve como objetivo analisar a distribuição espacial de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Montana, bem como de três espécies de grupos sucessionais distintos pertencentes a ela, pela função K de Ripley. Os dados utilizados provêm de um censo realizado em um fragmento localizado no Campus Jardim Botânico da UFPR, Curitiba-PR, onde
Ciência Rural. Publicado em: 29/05/2012
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21. Fauna edáfica como indicador da recuperação ambiental em três áreas distintas às margens do Rio Itajaí-Açu, Apiúna, SC
O vale do Itajaí forma uma bacia hidrográfica com vertente Atlântica totalizando cerca de 15.000 km2. Sua colonização teve início no século IXX e esta se concentrou às margens do rio Itajaíaçu, resultando na supressão das florestas ciliares ou não. Inúmeros projetos de restauração ecológica da vegetação ciliar tem sido efetuados nas última
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/03/2011
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22. Florestas secundárias e a regeneração natural de clareiras antrópicas na Serra da Cantareira, SP / Secondary forests and the natural regeneration in man-made clearings in the Serra da Cantareira, SP
Florestas secundárias são constituídas por mosaicos de trechos em diferentes estágios sucessionais. As florestas estão sujeitas a ações antrópicas, diretas ou indiretas, que podem causar sua alteração, degradação ou supressão. Na Serra da Cantareira, houve o corte da floresta para a instalação de torres do novo traçado da Linha de Transmissã
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/03/2011
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23. Composição florística das espécies vasculares e caráter sucessional da flora arbórea de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual no Sul do Brasil
Foi realizado o levantamento florístico de espécies vasculares em remanescente urbano de Floresta Estacional Semidecidual no Parque Florestal de Ibiporã (23°15'71" S e 51°01'83" W, entrada do Parque), entre maio de 2006 e maio de 2008. As espécies foram classificadas quanto às formas de vida e, as espécies arbóreas, em categorias sucessionais. Foram
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2011-09
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24. ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DO ESTRATO DE REGENERAÇÃO E VEGETAÇÃO ASSOCIADA DE DIFERENTES ESTÁDIOS SUCESSIONAIS NO LESTE DO PARANÁ
RESUMO Nas últimas décadas, as atividades antrópicas têm gerado o declínio geral da biodiversidade dos diferentes biomas e para compreender os impactos na comunidade vegetal é necessário analisar o potencial regenerativo das florestas. O estudo da composição e estrutura florística da guilda de plântulas em diferentes estádios sucessionais e condi
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2011-09