Fisiologia Temperatura
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13. Conservação pós-colheita de alstroémeria ‘ajax’ com uso de 1-metilciclopropeno
RESUMO As flores de corte se deterioram muito rapidamente e necessitam de tecnologias pós-colheita para aumentar a durabilidade, que é normalmente em torno de 8 dias. Devido às escassas informações relacionadas à fisiologia pós-colheita de flores de Alstroeméria, a presente pesquisa teve como objetivo verificar qual a melhor dose de 1-metilcicloprope
Ciênc. agrotec.. Publicado em: 2017-04
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14. Monitorização por imagem infravermelha da intoxicação por anestésico local em ratos
Resumo Justificativa e objetivos: Estudar o valor preditivo termográfico na intoxicação por anestésico local em ratos que efetue o reconhecimento precoce dos sinais térmicos de intoxicação e possibilite o início imediato do suporte avançado de vida. Método: Ratos Wistar foram submetidos à injeção intraperitoneal de soro fisiológico e ropivaca
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-12
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15. Resposta fisiológica do mexilhão invasor Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) (Bilvalvia: Mytilidae) submetido ao transporte e condições experimentais
Resumo A criação bem sucedida de animais em condições de laboratório para processos comerciais ou experimentais é uma cadeia complexa que inclui vários fatores de estresse (ex. coleta e transporte) que tem como consequência a redução das condições naturais do animal, prejuízos econômicos e resultados biológicos inconsistentes. Desde a invasão
Braz. J. Biol.. Publicado em: 08/08/2016
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16. Umidade do solo e fisiologia da soja afetados por estiagem em sistema de integração lavoura-pecuária
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto de intensidades de pastejo após 11 anos de um sistema de integração lavoura-pecuária, em plantio direto, na umidade do solo e em parâmetros fisiológicos da soja durante uma safra de verão afetada por seca. O experimento foi iniciado em 2001, em um Latossolo Vermelho. Os tratamentos consistiram na
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2016-08
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17. Estresse salino e temperaturas na germinação e vigor de sementes de Piptadenia moniliformis Benth
RESUMO O conhecimento da fisiologia da germinação em locais salinos pode contribuir para o desenvolvimento do manejo e da escolha adequada das áreas de plantio. Com isto objetivou-se avaliar o efeito do estresse salino e temperaturas na germinação e vigor de sementes de catanduva (Piptadenia moniliformis Benth.). O delineamento experimental foi o inteir
Rev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2016-07
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18. FENOLOGIA DA Copernicia prunifera (ARECACEAE) EM UMA ÁREA DE CAATINGA DO RIO GRANDE DO NORTE
ABSTRACT O objetivo do presente trabalho foi avaliar a fenologia vegetativa e reprodutiva da Copernicia prunifera (carnaúba) em população natural, correlacionando-a com as variáveis climáticas. O estudo foi realizado em uma área nativa, localizada no Campus da Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias da UFRN, no município de Macaíba, R
CERNE. Publicado em: 2015-12
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19. Trocas gasosas e teor de pigmentos fotossintetizantes de Ricinus communis L. sob temperatura supra-ótima e elevado nível de CO2
A mamoneira, uma Euphorbiaceae oleaginosa de metabolismo C3,rústica, resistente à seca, é cultivada numa ampla latitude por apresentar boa capacidade adaptativa. Entretanto, diante das mudanças ambientais em curso, muitos impactos bioquímicos e fisiológicos podem interferir na produtividade de culturas importantes, como a mamona.Assim, objetivou-se ava
Acta Sci., Agron.. Publicado em: 2015-09
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20. FISIOLOGIA DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Dalbergia nigra(Vell.) Allemão ex Benth. SOB DIFERENTES TEMPERATURAS E TEMPOS DE EXPOSIÇÃO
A germinação de sementes é dependente de fatores abióticos, sendo a temperatura um dos principais, cuja influência, em condições extremas, causa danos às sementes. Este trabalho teve por objetivo investigar o efeito das diferentes temperaturas durante a germinação de Dalbergia nigra e suas implicações na fisiologia das sementes. Avaliaram-se o pe
Rev. Árvore. Publicado em: 2015-02
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21. Ecofisiologia da germinação de sementes de Digitaria insularis ((L.) Fedde)
O comportamento invasivo do capim-amargoso (Digitaria insularis) em áreas de cultivo deve-se à sua estratégia de regeneração agressiva, que está alicerçada na germinação das sementes. O conhecimento da ecofisiologia dessa espécie pode contribuir para o desenvolvimento de estratégias de manejo e controle. Objetivou-se com a presente pesquisa conhec
Rev. Ciênc. Agron.. Publicado em: 2014-12
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22. Avaliação da inclinação e exposição de telhado em diferentes materiais de cobertura em modelas reduzidos de instalações zootécnicas na primavera e verão
O presente trabalho foi desenvolvido junto aos Departamentos de Engenharia Rural e Morfologia e Fisiologia Animal da FCAV/Unesp, Jaboticabal - SP. Objetivou-se verificar a influência da inclinação , exposição e cobertura sobre a temperatura interna de modelos reduzidos de instalações zootécnicas. Para o desenvolvimento da pesquisa, foram utilizados 4
Eng. Agríc.. Publicado em: 2014-12
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23. Fisiologia de espécies florestais da Amazônia: fotossíntese, respiração e relações hídricas
A bacia amazônica tem mais de seis milhões de quilômetros quadrados e abriga a maior floresta tropical do mundo, sendo particularmente importante pela sua biodiversidade e pelo seu papel na ciclagem de água e carbono. Fotossíntese, condutância estomática e fluxo de seiva de espécies florestais da Amazônia apresentam variação ao longo do dia seguin
Rev. Ceres. Publicado em: 2014-12
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24. Produção de espécies reativas de oxigênio em sementes de Dalbergia nigra sob estresse térmico
A germinação de sementes é dependente de fatores abióticos, sendo a temperatura um dos principais, cuja influência, em condições extremas, causa danos às sementes. O presente trabalho teve por objetivo investigar o efeito das diferentes temperaturas durante a germinação de sementes de D. nigra e suas implicações fisiológicas e bioquímicas. Aval
J. Seed Sci.. Publicado em: 09/09/2014