Estresse salino e temperaturas na germinação e vigor de sementes de Piptadenia moniliformis Benth
AUTOR(ES)
Pereira, Francisco E. C. B., Medeiros Filho, Sebastião, Torres, Salvador B., Martins, Cibele C., Brito, Selma F. de
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-07
RESUMO
RESUMO O conhecimento da fisiologia da germinação em locais salinos pode contribuir para o desenvolvimento do manejo e da escolha adequada das áreas de plantio. Com isto objetivou-se avaliar o efeito do estresse salino e temperaturas na germinação e vigor de sementes de catanduva (Piptadenia moniliformis Benth.). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 3 x 6 (temperatura x potencial osmótico) em quatro repetições de 25 sementes. Para tal, as sementes foram colocadas para germinar nas temperaturas constantes de 25, 30 e 35 °C e semeadas em substrato de papel toalha umedecido com água destilada (0,0) e soluções de NaCl a -0,2; -0,4; -0,6; -0,8 e -1,0 Mpa; as variáveis analisadas foram a porcentagem e o índice de velocidade de germinação, comprimento de plântulas (raiz e parte aérea) e massa seca total; as sementes de P. moniliformis germinadas sob temperaturas de 25 e 30 °C suportam concentrações salinas com potencial osmótico de até -0,6 MPa sendo que a partir de então ocorre diminuição progressiva da qualidade fisiológica das plântulas.
ASSUNTO(S)
fabaceae catanduva sementes florestais salinidade
Documentos Relacionados
- GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Piptadenia moniliformis Benth. SOB ESTRESSE HÍDRICO
- Hidrocondicionamento de sementes de Piptadenia moniliformis Benth. e seus efeitos sobre a tolerância ao estresse salino
- Estresse salino e temperaturas na germinação e vigor de sementes de Chorisia glaziovii O. Kuntze
- Armazenamento e viabilidade de sementes de catanduva (Piptadenia moniliformis Benth).
- ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE Piptadenia moniliformis (BENTH.)