Fibrilacao Atrial
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1. Como fazer o acompanhamento da anticoagulação em paciente portador de fibrilação atrial com história prévia de AVC Isquêmico?
Pacientes com Fibrilação Atrial (FA) e Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVC) prévio se beneficiam da terapia de anticoagulação oral na prevenção de novo evento isquêmico (grau de evidência A)
. Apesar da população >75 anos ter maior incidência de eventos hemorrágicos com anticoagulação oral, esta população tem também risco au
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quando indicar uso de anticoagulante para um paciente com Fibrilação Atrial(FA)?
Quando a FA apresentar escore CHA2DS2-Vasc maior ou igual a 1, neste caso, pontuado pela hipertensão e pela idade, tem indicação de anticoagulação adequada. São utilizados medicamentos antagonistas da vitamina K, como o Warfarin ou algum dos novos ACO (NACO), classe de medicamentos de inibidores diretos do fator Xa, como a rivaroxabana, a ap
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. Há benefício em acrescentar Ácido Acetilsalicílico (antiplaquetário) para paciente com história de AVC isquêmico prévio em uso de Varfarina (anticoagulante oral)?
Está bem comprovado que tanto o uso de antiplaquetários, como o de anticoagulantes orais, são benéficos para prevenção secundária de AVC isquêmico para pacientes com Fibrilação Atrial. Na comparação entre os dois, também está claro que o efeito benéfico da Varfarina é superior ao do AAS.
Revisão sistemática que procurou comparar o
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual o manejo inicial do paciente com diagnóstico recente de fibrilação atrial assintomático?
Frente a um paciente com fibrilação atrial (FA) assintomática identificada recentemente, a primeira conduta a ser tomada é avaliar a necessidade de encaminhamento a um serviço de urgência, que deve ocorrer no caso de pulso maior que 150 bpm e/ou pressão arterial baixa (PA<90 mmHg). Descartada urgência, é importante procurar identificar possíveis
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais são as indicações para a prescrição de Digoxina?
A digoxina é um agente que melhora a contratilidade do miocárdio (efeito inotrópico positivo), e mantém, mesmo nos dias atuais, um papel definido no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca (IC) com redução da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE).
Alguns estudos controlados demonstraram que a digoxina não é capaz d
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quando está indicado o tratamento de pacientes com hipertireoidismo subclínico?
Hipertireoidsmo subclínico é caracterizado por níveis reduzidos de TSH na presença de níveis normais de T3 e T4 (1). Devido à existência de poucos estudos consistentes sobre o tema, não existe consenso sobre a conduta mais adequada em pacientes com hipertireoidismo subclínico.
A doença parece estar associada com fibrilação atrial, disfun
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Quais exames são necessários na investigação pós Acidente Vascular Cerebral? É necessário encaminhar todos os pacientes para seguimento posterior com neurologista?
Grande parte dos exames a serem realizados após a ocorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquêmico ou hemorrágico já são realizados durante o atendimento do evento agudo no serviço de emergência, tais como: TC de crânio; RNM cranioencefálica; glicemia; eletrólitos séricos; ureia sérica e creatinina; enzimas cardíacas; ECG; Radio
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. (SOF Arquivada) O que é a Síndrome de Wolff-Parkinson-White?
Em 1930, Louis Wolff, John Parkinson e Paul Dudley White publicaram uma série de casos de pacientes com paroxismos de taquicardia cujo ECG basal mostrava um intervalo PR curto e um padrão de bloqueio de ramo.
No coração normal, o impulso elétrico atrial chega aos ventrículos após sofrer algum retardo fisiológico devido ao maior perí
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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9. Como fica a terapia antitrombótica diante de um diagnóstico de dengue? Há necessidade de interrupção da medicação?
A decisão de interromper o uso de anticoagulantes e antiagregantes plaquetários no contexto da dengue é complexa, controversa e envolve a avaliação do risco-benefício para as distintas situações clínicas. Deve-se considerar em cada situação qual é a consequência de maior repercussão para o paciente, se o aumento do risco trombótico com a su
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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10. Quando está indicado o tratamento do hipotireoidismo subclinico?
O hipotireoidismo subclínico é diagnosticado quando o TSH sérico está aumentado, mas o T4 livre sérico está normal e não existem sinais ou sintomas de disfunção da tireóide (1).
Os ensaios clínicos randomizados realizados até o momento demonstraram que a reposição de levotiroxina no hipotireoidismo subclínico
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Também n�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Qual o significado da onda P no eletrocardiograma?
As alterações de amplitude ou duração da onda P sugerem sobrecarga atrial, enquanto a ausência de onda P com o ritmo irregular pode significar presença de fibrilação atrial
No entanto a ativação atrial é avaliada pela análise da onda P que é a deflexão habitualmente arredondada, de baixa amplitude e positiva em quase todas as deriva�
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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12. Que condições presentes no ECG contraindicam (ou não) a prática de atividades físicas em adultos com fatores de risco cardiovascular?
A liberação para a prática de exercícios físicos é motivo frequente de consulta ao médico da atenção primária. Ocasionalmente, diante de alguma suspeita clínica específica, o cardiologista pode ser convocado a opinar.
Basicamente é preciso considerar o perfil de risco cardiovascular do paciente e o tipo de exercício que se pretende faz
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023