Fenologia Graus Dia Gd
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. Fenologia, biologia reprodutiva e graus-dias da videira “Isabel” (Vitis labrusca, Vitaceae) cultivada no nordeste do Brasil
Resumo Fenologia e biologia reprodutiva de espécies cultivadas são importantes para a compreensão dos requerimentos para a produção de frutos e sementes, bem como para o manejo de polinizadores. O presente estudo objetivou caracterizar a fenologia, a biologia reprodutiva e a exigência térmica (graus-dias) da videira “Isabel” (Vitis labrusca) no no
Braz. J. Biol.. Publicado em: 17/05/2016
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2. Necessidades térmicas de videiras na região da Campanha do Rio Grande do Sul - Brasil
A vitivinicultura, reconhecida por sua importância econômica e social no Rio Grande do Sul, tem ampliado sua fronteira de produção para a região da Campanha. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o comportamento fenológico, bem como a necessidade térmica em graus-dia e a necessidade em dias, de cultivares de uvas finas destinadas à produção
Cienc. Rural. Publicado em: 28/11/2014
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3. Crescimento e desenvolvimento do capim-amargoso com base em dias ou unidades térmicas
Objetivou-se neste trabalho avaliar o crescimento e o desenvolvimento do capim-amargoso (Digitaria insularis) com base em dias ou unidades térmicas acumuladas (graus-dia - GD). Para isso, dois experimentos independentes foram realizados visando quantificar o desenvolvimento fenológico e o acúmulo de matéria seca total da espécie, em condição de fotope
Planta daninha. Publicado em: 2014-09
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4. Risco de geada e duração dos subperíodos fenológicos da 'Cabernet Sauvignon' na região da Campanha
Objetivou-se, neste trabalho, identificar os períodos com maior risco de formação de geada e avaliar as alterações quanto à duração do ciclo fenológico da videira 'Cabernet Sauvignon', estimados com base na disponibilidade térmica de Alegrete, Bagé, Quaraí, São Gabriel, Santana do Livramento e Uruguaiana, localizados na região da Campanha do Ri
Rev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2014-02
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5. Época provável de maturação para diferentes cultivares de café arábica para o Estado de São Paulo
O sucesso da cafeicultura Paulista depende do conhecimento das condições climáticas que afetam a fenologia da planta, alterando a produtividade e a qualidade da produção. O fator térmico influi na duração da frutificação e na época de maturação, ou seja, em regiões mais elevadas, com temperaturas mais amenas, a maturação ocorre mais lentament
Ciência Rural. Publicado em: 2012-04
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6. Modelos agrometereológicos de estimativa da duração do estádio floração-maturação para três cultivares de café arábica.
RESUMOModelos agrometeorológicos que relacionam condições ambientes, como temperatura do ar e disponibilidade hídrica no solo, com a fenologia do cafeeiro são importantes para subsidiar os programas de previsão de safra de café do Brasil. O objetivo foi parametrizar e testar diferentes modelos agrometeorológicos para a estimativa da duração do est�
Bragantia. Publicado em: 2011
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7. Exigência térmica e caracterização fenológica da videira Cabernet Sauvignon no Vale São Francisco, Brasil.
O Vale São Francisco destaca-se pela produção de uvas e atualmente responde por 15% da produção brasileira de vinhos finos. A videira produz duas safras por ano, em condições climáticas diferenciadas, uma vez que essa região apresenta clima com variabilidade intraanual. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar o comportamento fenológico e a ex
CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA. Publicado em: 2011
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8. Clima e fenologia de cultivares de pessegueiro (Prunus persica) na região do Alto e Médio Vale do Uruguaí, RS / Climate and phenology of peach (Prunus persica) in the region of the high and middle valley of Uruguai
O consumo de pêssego se expandiu no Brasil durante a última década. A Região do Alto e Médio Vale do Uruguai, RS, apresenta características potencialmente favoráveis ao cultivo do pessegueiro. Ao avaliar a adaptação de uma cultivar de pessegueiro a uma região, é necessário conhecer o clima e a fenologia das plantas, relacionando-a com horas de fr
Publicado em: 2011
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9. Modelos agrometeorológicos de estimativa da duração do estádio floração-maturação para três cultivares de café arábica
Modelos agrometeorológicos que relacionam condições ambientes, como temperatura do ar e disponibilidade hídrica no solo, com a fenologia do cafeeiro são importantes para subsidiar os programas de previsão de safra de café do Brasil. O objetivo foi parametrizar e testar diferentes modelos agrometeorológicos para a estimativa da duração do estádio f
Bragantia. Publicado em: 2010-12
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10. Caracterização fenológica e requerimento térmico para a videira niagara rosada em diferentes épocas de poda no sudoeste Goiano
O experimento foi instalado no município de Aparecida do Rio Doce-GO, no sudoeste Goiano, durante os anos de 2007 e 2008, com o objetivo de avaliar o comportamento fenológico, bem como o requerimento térmico em diferentes épocas de poda: (1) 09-07-07, (2) 28-09-07, (3) 03-03-08 e (4) 19-04-08. Avaliou-se a duração, em dias, dos estádios fenológicos:
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 03/09/2010
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11. Caracterização fenológica e requerimento térmico da cultivar Moscato Giallo sob cobertura plástica / Phenological characterization and thermal requirement of Moscato Giallo cultivar under plastic cover
Os efeitos da cobertura plástica (CP) sobre a fenologia e o requerimento térmico da Vitis vinifera L. ‘Moscato Giallo’ foram estudados em dois ciclos (2005/2006 e 2006/2007). Determinou-se a duração média dos principais períodos fenológicos por meio de avaliações semanais, desde a poda até a queda das folhas. O somatório térmico em graus-dia
Publicado em: 2010
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12. Caracterização fenológica e requerimento térmico da cultivar moscato giallo sob cobertura plástica
Os efeitos da cobertura plástica (CP) sobre a fenologia e o requerimento térmico da Vitis vinifera L. 'Moscato Giallo' foram estudados em dois ciclos (2005/2006 e 2006/2007). Determinou-se a duração média dos principais períodos fenológicos por meio de avaliações semanais, desde a poda até a queda das folhas. O somatório térmico em graus-dia acum
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 2009-03