Farinha De Pena
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1. Comportamento higroscópico das farinhas de mandioca tipos seca e d'água
As farinhas de mandioca do grupo seca e do grupo d'água são produtos amiláceos amplamente consumidos na região amazônica do Brasil. Neste estudo, as isotermas de adsorção e dessorção de umidade foram obtidas para ambos os produtos a 25°C, na faixa de atividade de água (aw) de 0,09 a 0,94 (tipo seca) e 0,07 a 0,93 (tipo d'água). Foi avaliada a apl
Cienc. Rural. Publicado em: 2015-08
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2. Suplementação de glutamina em dietas elaboradas com ingredientes de origem vegetal e animal para pintos de corte
Foi avaliado o efeito da suplementação da glutamina em dietas contendo ingredientes de origem animal sobre o desempenho e a integridade intestinal de pintos de corte, criados até 21 dias de idade. Os tratamentos constituíram-se de combinações entre tipos de dieta, com ingredientes de origem vegetal ou vegetal+animal e suplementação de glutamina (0,0;
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2012-12
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3. Caracterização de farinhas de tapioca produzidas no estado do Pará
A farinha de tapioca é um alimento produzido artesanalmente a partir da fécula de mandioca (Manihot esculenta Crantz), amplamente consumida na Região Amazônica. O objetivo deste trabalho foi caracterizar duas farinhas de tapioca produzidas no estado do Pará: uma no Baixo Amazonas e outra na Zona Bragantina. As duas farinhas apresentaram perfis granulom�
Cienc. Rural. Publicado em: 09/11/2012
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4. Qualidade física e sensorial de biscoitos doces com fécula de mandioca
Neste trabalho, foi avaliada a substituição de 5, 10 e 15% de farinha de trigo por fécula de mandioca na elaboração de biscoito doce. Ambas, farinha e fécula, foram submetidas à caracterização físico-química, reológica e análise térmica diferencial (DTA). Os biscoitos produzidos foram comparados por meio de análises sensoriais e microbiológic
Ciência Rural. Publicado em: 2010-12
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5. Purificação parcial e caracterização de uma protease alcalina queratinolítica de Bacillus sp. P7 / Partial purification and characterization of an alkaline keratinolytic protease from Bacillus sp. P7
Queratinases alcalinas apresentam um interessante potencial para utilização em processos de hidrólises de proteínas, particularmente na quebra de resíduos de queratina para obter produtos de melhor valor. Uma bactéria queratinolítica, previamente isolada do intestino de peixe Piaractus mesopotamicus da bacia Amazônica foi identificada como sendo Baci
Publicado em: 2009
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6. Seleção de bactérias queratinolíticas provenientes de solos brasileiros
Muitos estudos vêm sendo desenvolvidos com microrganismos produtores de queratinases pelo seu potencial biotecnológico e por serem causadores de doenças em animais. Porém, muito antes do seu papel biotecnológico, estas enzimas têm relevância ecológica realizando a reciclagem destes resíduos queratinosos na natureza. As bactérias reportadas como que
Publicado em: 2009
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7. Produção, caracterização, purificação e aplicação de uma protease produzida pelo microrganismo Microbacterium sp. kr10
O uso de enzimas como agentes de modificação das propriedades funcionais de proteínas tem se tornado bastante difundido na indústria de alimentos. As proteases, apresentam inúmeras vantagens, principalmente, devido a sua atividade em baixas concentrações e a sua ausência de toxicidade, que faz com que se elimine a necessidade da sua remoção do prod
Publicado em: 2007
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8. Bactérias queratinolíticas isoladas de resíduos de penas
O objetivo deste estudo foi caracterizar bactérias queratinolíticas isoladas resíduos de penas. Quatro isolados foram selecionados após crescimento em meio sólido contendo farinha de pena como única fonte de carbono e nitrogênio e avaliados quanto a atividade proteolítica em placas de ágar leite. Foram identificadas três linhagens Gram-negativas (p
Brazilian Journal of Microbiology. Publicado em: 2006-09
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9. Utilização de enzimas exógenas em dietas com diferentes fontes e níveis de proteína para leitões na fase de creche
Dois experimentos foram conduzidos para avaliar a inclusão de enzimas exógenas em dietas com diferentes níveis e fontes de proteína para leitões. No experimento I, 80 leitões dos 21 aos 51 dias de idade, desmamados aos 14 dias de idade, foram distribuídos em blocos casualizados, em esquema fatorial 2x2x2 (dois níveis de proteína; com ou sem farinha
Revista Brasileira de Zootecnia. Publicado em: 2005-06
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10. Comportamento higroscópico da farinha de pupunha (Bactris gasipaes)
Avaliou-se o comportamento higroscópico da farinha de pupunha obtida por secagem em estufa a 70°C. Obteve-se dados de equilíbrio de adsorção de umidade a 15°C e 35°C, através de um método estático, onde recipientes de 500mL, contendo soluções saturadas de sais, foram utilizados como ambientes geradores de umidades relativas constantes, na faixa d
Food Science and Technology. Publicado em: 2003-08
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11. Valores energéticos e efeitos da inclusão da farinha integral da vagem de algaroba (Prosopis juliflora (Sw.) D.C.) em rações de poedeiras comerciais
Um ensaio de metabolismo foi realizado para determinar os valores de EMV e EMVn da farinha integral de vagem de algaroba (FVA) com galos cecectomizados, utilizando o método Sibbald. Um experimento de desempenho foi realizado para avaliar os efeitos da inclusão da FVA em níveis de 0; 5; 10; 15; 20; 25; e 30% em rações peletizada e farelada para poedeiras
Revista Brasileira de Zootecnia. Publicado em: 2002-11
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12. Avaliação das Farinhas de Peixe e Pena, no Confinamento de Bezerros Leiteiros Desmamados, Através de Dietas Calculadas em Termos de Proteína Bruta ou de Proteína Metabolizável
Os objetivos deste trabalho foram avaliar três fontes protéicas - o farelo de soja e as farinhas de peixe e de pena - e dois métodos de cálculo de rações - o calculado em termos de proteína bruta (PB), segundo recomendações do NRC (1988), e o proposto pelo AFRC (1993), calculado em termos de proteína metabolizável (PM) - através do desempenho de
Revista Brasileira de Zootecnia. Publicado em: 2002-06