Esquema De Imunizacao
Mostrando 13-24 de 58 artigos, teses e dissertações.
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13. (SOF Arquivada) Por que meninas menores de 14 anos devem ser vacinadas contra o HPV?
O Ministério da Saúde estabeleceu essa faixa etária como público alvo da vacinação na rede pública, tendo em vista que a vacina é altamente eficaz nas meninas de 9 a 13 anos antes do início sexual, ou seja, antes da exposição ao vírus e com maiores chances de proteção contra lesões que podem provocar o câncer uterino (1). A Organ
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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14. Como organizar o calendário vacinal da gestante?
A gestação é uma ótima oportunidade para atualizar o calendário vacinal da mulher. O objetivo da vacinação nesse período é proporcionar proteção para a gestante e também para o feto. Idealmente, mulheres em idade fértil e/ou que desejam gestar, devem ser orientadas a manter a vacinação em dia. A única vacina administrada especificamente em
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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15. Sarampo: como é realizada a vacinação?
A vacina tríplice viral – que previne o sarampo, a caxumba e a rubéola – e a vacina tetra viral – que contém os componentes sarampo, caxumba, rubéola e varicela – são ofertadas pela Rede Pública de Saúde e estão presentes na rotina do Calendário Nacional de Imunizações. Devem ser administradas da seguinte forma:
•aos 12 meses de
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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16. Por que meninas menores de 14 anos devem ser vacinadas contra o HPV?
A vacina contra o Papiloma Vírus Humano (HPV) é usada na prevenção do câncer do colo de útero
e está disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas entre 9 e 14 anos e meninos entre 11 e 14 anos, pois esta vacina é mais eficaz se usada antes do início da vida sexual, ou seja, aos não expostos ao vírus
. Para garantir
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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17. Qual a conduta para o binômio mãe-filho frente a um diagnóstico HBsAg positivo durante o pré-natal?
Caso a gestante seja HBsAg positivo, deve ser encaminhada, após o parto, para avaliação em serviço de referência; e, nas primeiras 12 horas de vida do recém nascido, deve-se administrar a Imunoglobulina Humana Anti-Hepatite B (IGHAHB) e a imunização ativa (vacina), com doses subsequentes com um e seis meses, sendo necessária a confirmação da
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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18. Qual a indicação vacinal para uma gestante com último reforço de dT há mais de 5 anos e que ainda não chegou na idade gestacional (20 a 36 semanas) para fazer uso da dTpa?
As gestantes devem receber uma dose de dTpa (vacina Tríplice Bacteriana Acelular) a cada gestação, a partir da vigésima semana (20
) de gestação e até 20 dias antes da data provável do parto, independente do histórico de vacinação com dT (vacina dupla adulto difteria e tétano)
.
A gestante não vacinada ou com histórico vaci
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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19. Análise da soroconversão após esquema habitual de vacinação contra hepatite B em pacientes com doenças inflamatórias intestinais
RESUMO CONTEXTO: Os pacientes com doenças inflamatórias intestinais (DII) vacinados para hepatite B possuem baixa taxa de sucesso em alcançar níveis protetores de anticorpos. Os principais fatores sugeridos para isso são a própria DII e o uso de medicamentos imunossupressores. OBJETIVO: Avaliar a titulação de anticorpos anti-HBs e verificar fator
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2020-02
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20. Avaliação de coberturas vacinais de crianças em uma cidade de médio porte (Brasil) utilizando registro informatizado de imunização
Dados administrativos mostram altas coberturas vacinais no Brasil, porém não há avaliação da validade e oportunidade de aplicação das doses, nem se o esquema vacinal está completo. Este estudo avaliou as coberturas oportunas e atualizadas de crianças de 12 a 24 meses de idade. Estudo longitudinal de base populacional em Araraquara, São Paulo, uma c
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 06/09/2018
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21. Cumprimento do esquema vacinal em crianças internadas por pneumonia e fatores associados
RESUMO OBJETIVO: Verificar a adequação e os fatores associados ao cumprimento do esquema vacinal (BCG, DTP-Hib, SCR, VCP-10) em crianças internadas com pneumonia em um hospital de referência pediátrica no Nordeste do Brasil. MÉTODOS: Estudo transversal, descritivo com componente analítico, composto por 452 crianças hospitalizadas por pneumonia no I
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 12/04/2018
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22. Incompletude vacinal infantil de vacinas novas e antigas e fatores associados: coorte de nascimento BRISA, São Luís, Maranhão, Nordeste do Brasil
Neste estudo, foram estimados percentuais de incompletude vacinal e fatores associados ao esquema vacinal para novas vacinas (EVNV) e esquema vacinal para antigas vacinas (EVAV) em crianças de 13 a 35 meses de idade de uma coorte de nascimento em São Luís, Maranhão, Brasil. A amostra foi probabilística, com 3.076 crianças nascidas em 2010. Informaçõe
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 12/03/2018
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23. Uso de registro informatizado de imunização na vigilância de eventos adversos pós-vacina
RESUMO OBJETIVO Descrever os eventos adversos pós-vacina ocorridos em crianças com até dois anos de idade e analisar a tendência desses eventos, entre 2000 e 2013, em Araraquara, SP, Brasil. MÉTODOS Estudo descritivo com dados da vigilância passiva de eventos adversos pós-vacina, disponíveis no registro informatizado de imunização do prontuário
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 05/02/2018
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24. Situação da hepatite B em pacientes em hemodiálise
RESUMO CONTEXTO: Pacientes cronicamente em diálise apresentam alta prevalência de infecção por vírus da hepatite B. Apesar de práticas de controle de infecção, vigilância de marcadores sorológicos e vacinação contra a hepatite B, ainda há surtos da doença em centros de diálise. OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo avaliar o estado soroló
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 13/07/2017