Escravos Libertos Brasil
Mostrando 1-12 de 37 artigos, teses e dissertações.
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1. Liberdade e medo: o impacto das ideias liberais no Rio de Janeiro do Primeiro Reinado
RESUMO Os ideais liberais da revolução do Porto reconheciam a representação popular e o governo pautado em leis. Se havia o medo do retorno do absolutismo, temia-se sobretudo a forma como as ideias liberais se desenhariam em solo brasileiro e impactariam a vida dos indivíduos. Portanto, aumentou-se o controle e a vigilância no que se referia às ideias
Revista Brasileira de História. Publicado em: 2022
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2. “Dos rigores do cativeiro ao cárcere de uma penitenciária”: libertos em Sergipe no pós-abolição
RESUMO O artigo aborda o mundo dos libertos em Sergipe no século XIX, especialmente analisa a atitude de “ex-escravos” prisioneiros que entraram com ação na justiça para tentar conquistar a liberdade depois da Abolição, que pôs fim à escravidão no Brasil, em 1888. A ideia central é mostrar como os “ex-escravos” - esses sujeitos subestimados
Topoi (Rio J.). Publicado em: 14/11/2019
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3. Escritos insubordinados entre escravizados e libertos no Brasil
resumo Neste artigo analisamos alguns textos coletivos produzidos por escravos e libertos. A partir do Tratado do Engenho de Santana da Capitania da Bahia (1789), dos papéis encontrados com africanos islamizados e suas repercussões na Corte Imperial (1835 e 1836), da declaração dos revoltosos mocambeiros em Viana, Maranhão (1867) e da carta da Comissão
Estud. av.. Publicado em: 12/08/2019
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4. CLASSE, RAÇA E A HISTÓRIA SOCIAL DO TRABALHO NO BRASIL (2001-2016)
Resumo Em artigo de 1998, Silvia H. Lara fez uma dura crítica à exclusão dos negros, escravos ou libertos, da história do trabalho no Brasil. Identificada somente com o trabalho livre e assalariado, esta teria ignorado as experiências e lutas daqueles trabalhadores antes e depois da abolição. Passados quase vinte anos da publicação desta crítica, b
Estud. hist. (Rio J.). Publicado em: 25/04/2019
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5. A produção da liberdade no Brasil escravista (Século XIX)
RESUMO Este artigo trata da transição da escravidão para a liberdade no Brasil do século XIX. Ainda que as pesquisas historiográficas recentes tenham sublinhado características sociais dos escravos libertos, este artigo se debruça sobre os "outorgantes" de cartas de alforria. São duas as questões a guiar a análise: por que as cartas de alforria era
História. Publicado em: 17/09/2018
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6. Escravos, libertos, filhos de africanos livres, não livres, pretos, ingênuos: negros nas legislações educacionais do XIX
Resumo Pretende discutir a relação entre o ordenamento jurídico da educação e a população negra como um aspecto da história da educação brasileira. Analisa como esse segmento da população apareceu em leis e regulamentos imperiais sobre instrução, destacando permanências e mudanças nas permissões e proibições no acesso e frequência à esco
Educ. Pesqui.. Publicado em: 2016-09
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7. Circulação atlântica: idade, tempo de trabalho e funções de escravos e libertos na marinha mercante luso-brasileira, séculos XVIII e XIX
Resumo A partir de elementos de histórias de vida profissional que podem ser construídos de modo ainda fragmentário, procuro identificar as formas de engajamento na marinha mercante luso-brasileira de escravos e libertos africanos ou nascidos em Portugal e na América portuguesa. O recorte temporal vai da década de 1760 (quando os primeiros registros de
História. Publicado em: 2015-12
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8. Construindo vidas na diáspora. Os africanos da cidade do Desterro, Ilha de Santa Catarina (Século XIX)
Este artigo tem como objetivo evidenciar e analisar os vínculos parentais estabelecidos por escravos e libertos de procedência africana, sujeitos de diferentes categorias sociais e origens étnicas, no contexto de uma cidade portuária ao Sul do Brasil: Nossa Senhora do Desterro, localizada na Ilha de Santa Catarina. O ponto de partida do artigo é a traje
História. Publicado em: 2013-06
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9. Escravos no purgatório: o leprosário do Tucunduba (Pará, século XIX)
Analisa a experiência dos escravos recolhidos ao leprosário do Tucunduba, em Belém, no Pará, ao longo do século XIX. Libertos depois de exibir no corpo as marcas da lepra, esperava-se deles submissão à política de segregação que pretendia afastá-los do contato com o restante da população. A documentação produzida pela Santa Casa de Misericórd
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2012-12
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10. Cotidiano e poder nas relações sociais escravistas e pós-escravidão: o sertão das minas entre 1850 e 1915 / Quotidian and power in the slavery and post-slavery social relations: the blackwoods of Minas Gerais between 1850-1915
A presente tese de Doutorado tem como principal objetivo analisar as relações de cotidiano e poder no sertão das Minas Gerais, no período de 1850 a 1915. Durante séculos vivenciamos um regime escravista no país. Mesmo depois do seu fim, algumas das características que moldaram a escravidão negra continuaram fazendo parte do nosso cotidiano. As relaç
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/10/2011
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11. COM LUZ DE FERREIRO: práticas do ofício nas Minas do ferro escravistas, século XIX / COM LUZ DE FERREIRO: práticas do ofício nas Minas do ferro escravistas, século XIX
A presente pesquisa busca analisar a prática do ofício de ferreiro entre escravos e libertos nas Minas do ferro Oitocentista. As características demográficas e socioeconômicas serão também discutidas aqui. Interessa-nos desvendar o universo prático desses artífices de cor ligados ao ferro: suas características, suas peculiaridades em relação aos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/09/2011
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12. Os africanos livres na Casa de Correção: política e direito como disciplinarização / Free africans in the House of Corretion: politics and law as discipline
O presente trabalho analisa os africanos livres durante a construção da Casa de Correção da Corte. Para conhecer esse caminho, a investigação começa com a lei de 7 de novembro de 1831 e termina com a inauguração da primeira prisão com trabalho do país, em 1850. A dissertação tem como fio condutor o estudo da produção jurídica sobre os african
Publicado em: 2011