Epilepsia Terapia
Mostrando 1-12 de 44 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais os cuidados que o cirurgião dentista deve ter durante o atendimento a pacientes epilépticos?
Os cuidados durante o tratamento odontológico aos pacientes epilépticos são:
* Realizar anamnese detalhada para identificar questões fundamentais quanto à epilepsia e assim conhecer a terapia medicamentosa utilizada pelo paciente para evitar interações indesejáveis com os fármacos prescritos na prática odontológica
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* Evitar
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Está indicado o uso de anti-inflamatório associado à medicação anti-helmíntica no tratamento da Neurocisticercose?
Sim. O consenso atual dos especialistas é que o uso de anti-helmínticos, associado a anti-inflamatórios esteroides e fármacos anticonvulsivantes, traz benefício para maioria dos pacientes com cistos parenquimatosos viáveis na neurocisticercose, pois pode suprimir ou atenuar a reação inflamatória. Sintomas neurológicos como dores de cabeça, to
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais as interações medicamentosas entre Prolopa® (levodopa + benserazida) e Fenitoína?
A associação da Levodopa® (um dos componentes do medicamento Prolopa) e Fenitoina é considerada Risco C, com a indicação de monitorar a terapia devido as chances de aumento do risco de Síndrome neuroléptica maligna. A Prolopa® não interfere na ação da fenitoína, entretanto a fenitoina pode diminuir ou inibir o efeito terapêutico da Levodopa,
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como deve ser o manejo da insônia na APS?
O tratamento não farmacológico deve ser sempre indicado, isoladamente ou associado ao tratamento medicamentoso de pacientes com insônia crônica. O tratamento não farmacológico tem um papel fundamental na redução do uso não racional de indutores do sono e hipnóticos, uma vez que esses pacientes acabam utilizando de maneira equivocada essas medi
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quando associar a bupropiona ao adesivo de nicotina no tratamento do tabagismo?
A farmacoterapia pode ser utilizada como um apoio, em situações bem definidas, para alguns pacientes que desejam parar de fumar. Ela tem a função de facilitar a abordagem cognitivo-comportamental, que é a base para a cessação de fumar e deve sempre ser utilizada.
Existem, no momento, algumas medicações de eficácia comprovada na cessação
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Use of lacosamide in children: experience of a tertiary medical care center in Brazil
Resumo Antecedentes Lacosamida (LCM) é um fármaco anticrise de terceira geração aprovado na Europa e nos Estados Unidos, utilizado como monoterapia ou terapia adjuvante para tratar crises epilépticas focais em adultos, adolescentes e crianças. No Brasil, a LCM só é aprovada para tratamento em pacientes com mais de 16 anos de idade. Objetivo Avaliar
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2022
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7. Eficácia e segurança do levetiracetam como terapia adjunta na epilepsia focal refratária
RESUMO Introdução: A epilepsia afeta cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo e aproximadamente 30% desses pacientes apresentam epilepsia refratária, com possíveis consequências na qualidade de vida, morbidade e mortalidade prematura. Objetivo: O objetivo do tratamento com fármacos antiepilépticos (FAEs) é permitir que os pacientes permane
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2021-04
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8. Preditores de longo tempo de internação hospitalar entre idosos admitidos com crises epilépticas em um centro terciário: um estudo prospectivo
RESUMO O envelhecimento populacional é um fenômeno global e o crescimento da expectativa de vida no Brasil tem sido rápido. A epilepsia é a terceira doença neurológica crônica mais importante e sua incidência em idosos é maior do que em qualquer outro segmento populacional. A prevalência de epilepsia é maior entre pacientes internados e está rela
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2020-11
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9. O papel da estimulação do nervo vago na epilepsia refratária
RESUMO A estimulação vagal é uma terapia paliativa utilizada no tratamento de pacientes com epilepsia refratária que não são candidatos à cirurgia ressectiva ou naqueles com evolução insatisfatória após o procedimento cirúrgico. Seu mecanismo de ação ainda não foi completamente elucidado mas possivelmente envolve a modulação do locus coerule
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2017-09
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10. Pirâmide alimentar cetogênica para pacientes com epilepsia refratária: da teoria à prática clínica
RESUMO Objetivo: Desenvolver uma representação gráfica sob a forma de pirâmide alimentar para a dieta cetogênica destinada a crianças e adolescentes com indicação de tratamento dietético da epilepsia refratária. Métodos: A construção foi baseada na estimativa da necessidade energética por faixa etária, na distribuição de macronutrientes, n
Rev. Nutr.. Publicado em: 2017-02
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11. O Espiritismo como terapia no cuidado em saúde na epilepsia
RESUMO Objetivo: apresentar uma breve história do Espiritismo, a visão da epilepsia pelo Espiritismo e o potencial dos cuidados de espiritualidade e religiosidade como tratamentos complementares e coadjuvantes na epilepsia. Método: trata-se de uma breve revisão sobre o impacto da fé, da espiritualidade, da religiosidade, particularmente da filosofia e
Rev. Bras. Enferm.. Publicado em: 2016-08
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12. Convulsões não epilépticas psicogênicas em sala de recuperação pós-anestésica
Resumo Introdução: As convulsões não epilépticas psicogênicas (CNEP ou “pseudoconvulsões”) permanecem como tema obscuro no cenário perioperatório. Trata-se de distúrbios motores e cognitivos súbitos, mas por tempo limitado, que imitam as convulsões epilépticas, mas que são psicogenicamente mediados. Pseudoconvulsões ocorrem com mais frequ
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-08