Epilepsia Nas Criancas
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1. Qual a diferença entre meningite bacteriana e viral? Qual a gravidade e sequelas?
A meningite viral é a forma mais comum e mais leve da doença e frequentemente acomete crianças pequenas e bebês, especialmente no primeiro ano de vida. A melhora costuma ser espontânea, em algumas semanas, sem necessidade de tratamento específico. Por outro lado, a bacteriana é muito grave e deve ser tratada como uma emergência médica. Se não tr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Motor development of children exposed to the zika virus: systematic reviews
Resumo Objetivos: analisar o desenvolvimento motor, nos dois primeiros anos de vida, de crianças com evidências da síndrome congênita pelo Zika vírus (SCZ) ao nascimento e de crianças expostas ao Zika vírus (ZIKV) durante a gestação, mas sem evidências da SCZ. Métodos: revisão sistemática, segundo as recomendações da Preferred Reporting Item
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Publicado em: 2022
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3. Pirâmide alimentar cetogênica para pacientes com epilepsia refratária: da teoria à prática clínica
RESUMO Objetivo: Desenvolver uma representação gráfica sob a forma de pirâmide alimentar para a dieta cetogênica destinada a crianças e adolescentes com indicação de tratamento dietético da epilepsia refratária. Métodos: A construção foi baseada na estimativa da necessidade energética por faixa etária, na distribuição de macronutrientes, n
Rev. Nutr.. Publicado em: 2017-02
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4. Tarefa motora sequencial (Teste de Luria punho-lado-palma) em criancas com epilepsia focal benigna da infancia com descarga centrotemporal
Esse estudo avaliou ações motoras manuais sequenciais em crianças com epilepsia focal benigna da infância com descarga centrotemporal (EBICT) e comparou os resultados com o grupo controle pareado, através do teste de Lúria (punho-lado-palma). As crianças com EBICT realizaram single photon emission computed tomography (SPECT) interictal e Teste de Dese
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2013-06
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5. Seguimento de crianças que apresentaram crises convulsivas no período neonatal : avaliação da coorte 2004-2009
Introdução : Convulsões neonatais são geralmente uma manifestação aguda de disfunção do sistema nervoso central (SNC). Sua incidência, em estudos de base populacional varia de 1-5:1000 nascidos vivos (Lombroso, 1996), em estudos realizados em populações de alto risco provenientes de hospitais terciários e/ou Unidades de terapia intensiva neonatal
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/03/2012
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6. Avaliação neuropsicológica de crianças com epilepsia rolândica : funções executivas / Neuropsychological assessment of children with rolandic epilepsy : executive functions
A epilepsia benigna da infância com pontas centrotemporais (EBIPCT) ou rolândica (ER) é a forma mais freqüente de epilepsia na infância e é classificada como sendo focal, genética e de evolução benigna. Apesar de não haver déficit intelectual, essas crianças podem apresentar alterações cognitivas específicas. O presente estudo teve como objeti
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/02/2012
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7. Correlação entre achados clínicos e neuropsicológicos em pacientes com epilepsia rolândica
OBJETIVOS: Avaliar a presença de sinais neurológicos menores (SNM) e correlacioná-los com o Escala de Inteligência de Wechsler para Crianças (WISC III) em pacientes com epilepsia rolândica (ER). MÉTODOS: Foram estudados 40 crianças ou adolescentes entre 9 e 15 anos, divididos em dois grupos: G1 - pacientes com ER (n=20); G2 - controles saudáveis sem
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2012-09
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8. Autismo e epilepsia: modelos e mecanismos
O autismo está associado a epilepsia em aproximadamente 30% dos casos com evidências sugerindo a mesma neurofisiopatologia. O mecanismo comum em ambas doenças ainda não está bem definido e a heterogeneidade dos sintomas clínicos nas crianças com transtorno do espectro autista e epilepsia reforça a importância de uma abordagem que inclui a investiga�
J. epilepsy clin. neurophysiol.. Publicado em: 2012
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9. Mecanismo de ação do brometo de sódio em fatias de hipocampo de ratos
O brometo de sódio, fármaco antiepiléptico de primeira geração, ainda é utilizado para tratar epilepsia refratária em crianças. Seu mecanismo de ação não está totalmente elucidado. Neste trabalho propomos, i- investigar sua ação nas atividades epileptiformes (AE‟S) de natureza não-sináptica na região do giro dentado in vitro; ii- compa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/08/2011
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10. Caracterização das manifestações neuropsicolingísticas em crianças com epilepsia rolândica / Characterization of neuropsychological manifestations in children with rolandic epilepsy
A epilepsia benigna da infância com pontas centrotemporais (rolândica) é a forma mais freqüente de epilepsia na infância. Esta síndrome epiléptica é classificada como sendo genética, idade-dependente e de evolução benigna. Apesar do prognóstico da epilepsia ser excelente, evidências recentes indicam que a epilepsia rolândica não é condição
Publicado em: 2011
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11. Avaliação antropométrica em crianças com epilepsia
INTRODUÇÃO : Desnutrição e epilepsia são problemas prevalentes em países em desenvolvimento, sendo uma relação causa-efeito sugerida em estudos em modelo animal. Não existem evidências de que a desnutrição possa ser considerada uma causa direta de epilepsia, entretanto, poderia favorecer o aparecimento da epilepsia ou convulsões relacionadas a d
Publicado em: 2011
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12. Avaliação da arquitetura do sono em crianças com epilepsia refratária
INTRODUÇÃO: Há um interesse crescente nas relações entre sono e epilepsia incentivado pela compreensão de que existem interações potencialmente relevantes nas duas direções. Embora o papel do sono na hipersincronização e a crescente preocupação na geração de crises sejam bem conhecidos, o grau no qual o sono pode facilitar ou induzir a um fen
Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology. Publicado em: 2011