Ensaio Sobre A Cegueira
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1. Ensaio sobre o diálogo: as relações intertextuais entre José Saramago, Pieter Bruegel e Van Gogh
RESUMO O objetivo deste artigo é demonstrar, com base na teoria de Bakhtin, como se constroem as relações interdiscursivas entre literatura e pintura, mais especificamente entre um diálogo contido na obra Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago, e outras obras de arte, como a pintura A parábola dos cegos (1568), de Pieter Bruegel, artista do Renascim
Bakhtiniana, Rev. Estud. Discurso. Publicado em: 2017-12
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2. A Literatura como Estratégia para Reflexões sobre Humanismo e Ética no Curso Médico: um Estudo Qualitativo
RESUMO A educação, pilar social caracterizado pela nobreza e complexidade, tem passado por um processo de transição paradigmática: do modelo unilateral e vertical de ensino para outro mais dinâmico, que permite o diálogo aberto entre docente e discente. Analogamente, a medicina contemporânea também vivencia um momento de mudanças, em que há uma ne
Rev. bras. educ. med.. Publicado em: 2017-01
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3. Das letras às telas: a tradução intersemiótica de ensaio sobre a cegueira
Este estudo crítico apresenta uma leitura comparada entre o romance Ensaio sobre a cegueira (1995), do escritor português José Saramago, e sua adaptação cinematográfica,Blindness (2008), dirigida pelo cineasta brasileiro Fernando Meirelles. A narrativa de Saramago, tomada como ponto de partida, é analisada à luz das categorias de imagens estabelecidas por Northrop Frye: demoníacas, apocalípticas e analógicas. Em seguida, considerando-se que a literatura e o cinema, apesar de traços comuns, são sistemas semióticos distintos, verifica-se o tratamento que as imagens do livro receberam em sua adaptação cinematográfica, observando aproximações e contrastes existentes entre a narrativa e o filme.
Autor(es): Sotta, Cleomar Pinheiro
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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4. Prefácio
Parte do livro:Das letras às telas: a tradução intersemiótica de ensaio sobre a cegueira
Autor(es): Ferreira, Sandra
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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5. Introdução
Parte do livro:Das letras às telas: a tradução intersemiótica de ensaio sobre a cegueira
Autor(es): Sotta, Cleomar Pinheiro
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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6. Referências
Parte do livro:Das letras às telas: a tradução intersemiótica de ensaio sobre a cegueira
Autor(es): Sotta, Cleomar Pinheiro
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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7. Considerações finais
Parte do livro:Das letras às telas: a tradução intersemiótica de ensaio sobre a cegueira
Autor(es): Sotta, Cleomar Pinheiro
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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8. 1 - Imagens escritas
Parte do livro:Das letras às telas: a tradução intersemiótica de ensaio sobre a cegueira
Autor(es): Sotta, Cleomar Pinheiro
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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9. 2 - As imagens na ausência da visão
Parte do livro:Das letras às telas: a tradução intersemiótica de ensaio sobre a cegueira
Autor(es): Sotta, Cleomar Pinheiro
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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10. Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales
Parte do livro:Das letras às telas: a tradução intersemiótica de ensaio sobre a cegueira
Autor(es): Sotta, Cleomar Pinheiro
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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11. 3 - A literatura e o cinema: convergências e divergências
Parte do livro:Das letras às telas: a tradução intersemiótica de ensaio sobre a cegueira
Autor(es): Sotta, Cleomar Pinheiro
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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12. Da estátua à pedra: percursos figurativos de José Saramago
O propósito deste ensaio é desenvolver uma leitura comparativa, por aproximação e contraste, de quatro romances de José Saramago. Recorte no amplo universo do romancista português, o trabalho levanta questões que possibilitam um ordenamento das leituras sobre sua obra a partir de um exame detido de um romance de sua fase mais nacional: A jangada de Pedra, em contraposição à trilogia constituída por Ensaio sobre a cegueira, Todos os nomes e A caverna. A obra busca explicitar espelhamentos e refrações entre A Jangada de Pedra e Ensaio sobre a cegueira, bem como as muitas ressonâncias entre Ensaio sobre a cegueira, Todos os nomes e A caverna, e assim delinear um horizonte de convergências estruturais e/ou temáticas perceptível no confronto das obras. Tal estratégia possibilita à autora depreender e apontar a marca narrativa que articula a variedade ficcional de cada romance, os quais agrega sob uma rubrica comum, mostrando que temas, figuras, mitos, símbolos, procedimentos narrativos e outros recursos que deles emergem configuram Saramago como romancista que “sendo a cada vez outro, é sempre o mesmo”.
Autor(es): Ferreira, Sandra
Editora UNESP. Publicado em: 2014