Encosta
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25. Variabilidade espacial das respostas produtivas e morfológicas do capim-Marandu em função dos atributos químicos e topográficos
RESUMO Objetivou-se com este trabalho avaliar a variabilidade espacial das respostas produtivas e estruturais do capim Marandu em função das características químicas do solo e da topografia do terreno. O experimento foi conduzido em uma topossequência, na escola de Medicina Veterinária e Zootecnia. Foram avaliadas as variáveis V, CTC, SB, m, pH, na pr
Rev. bras. saúde prod. anim.. Publicado em: 2015-12
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26. Trocas gasosas e injúrias foliares visíveis em plantas jovens de Astronium graveolens Jacq. fumigadas com ozônio
Astronium graveolens Jacq. é uma espécie arbórea de grande ocorrência na floresta atlântica de encosta e do interior do Estado de São Paulo. Como as concentrações de ozônio (O3) no Estado de São Paulo são fitotóxicas, decidiu-se avaliar algumas respostas fisiológicas e bioquímicas da espécie ao O3 devido sua importância em programas de recupe
Hoehnea. Publicado em: 2015-12
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27. DECOMPOSIÇÃO DE SERAPILHEIRA FLORESTAL: EFEITO DA IDADE DO EUCALIPTO E TOPOGRAFIA NO SUDESTE DO BRASIL
RESUMO A decomposição de serapilheira florestal é um processo importante ao retornar nutrientes ao solo e, assim, estimular a produtividade da madeira no trópico úmido. Este trabalho objetivou avaliar a decomposição de serapilheira de eucalipto na região do rio Doce, MG. Frações foliares foram amostradas em plantações de eucalipto nas idades de 2
Rev. Árvore. Publicado em: 2015-12
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28. FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE FLORESTAS TROPICAIS SAZONALMENTE SECAS
Neste estudo, objetivou-se caracterizar florística e estruturalmente a comunidade arbórea em uma área de encosta, Caatinga arbórea e em área ecotónal com cerrado no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, Norte de Minas Gerais, buscando testar as seguintes hipóteses: 1- Existem diferenciações florísticas entre os ambientes; 2- Todos os ambientes apre
CERNE. Publicado em: 2015-06
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29. DINÂMICA ESTRUTURAL EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUIFÓLIA EM LAVRAS, MG, BRASIL
Neste trabalho, objetivou-se descrever a dinâmica estrutural da comunidade arbórea de um fragmento de floresta semideciduifólia (Mata do Capivari), situado em Lavras, Minas Gerais. O estudo teve como base três inventários realizados no período de onze anos (1997, 2003 e 2008) em 28 parcelas permanentes de 20×20 m onde foi registrada a espécie e a med
CERNE. Publicado em: 2015-06
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30. TOLERÂNCIA AO FOGO DE Quercus magnoliifolia
RESUMOCom o objetivo de avaliar a mortalidade e rebrota de Quercus magnoliifolia em resposta ao fogo, aplicou-se uma queima prescrita intensa em faixas a favor do vento e encosta acima, em uma parcela de 0,5 ha, no Estado de Guerrero, México, em abril de 2009. A queima iniciou às 10h20 e teve duração de 1h26. Foram medidas as variáveis meteorológicas t
Rev. Árvore. Publicado em: 2015-06
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31. Contribuição da Topografia e da Incidência Solar na Variação do Solo e da Serapilheira em Área com Terreno Heterogenêo
Os processos naturais que determinam os atributos do solo e da serapilheira são controlados por diversos fatores. Entretanto, pouca atenção tem sido dada para diferenciar o efeito de fatores ambientais de efeitos da estrutura espacial da área sobre a distribuição de atributos do solo e da serapilheira em ecossistemas tropicais em topografias heterogên
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2015-06
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32. Solubilização Potencial de Fosfatos Mediada pela Microbiota Rizosférica de Eucalipto Cultivado em Topossequência Típica da Zona da Mata Mineira
O uso de fosfatos naturais, aliado ao adequado manejo de microrganismos do solo solubilizadores de fosfato, é uma alternativa para reduzir os custos da adubação fosfatada. No entanto, ambas as práticas requerem a avaliação prévia do potencial da microbiota rizosférica em solubilizar fontes de P pouco reativas em condições de campo. O objetivo deste
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2015-06
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33. Modelo hidráulico reduzido da barragem de rejeitos Forquilha IV
Esse trabalho apresenta o desenvolvimento de um modelo hidráulico reduzido (MHR) do sistema extravasor operacional da barragem de rejeitos Forquilha IV (escala 1:10), de propriedade da Vale S.A. Os estudos foram conduzidos pelo Centro de Pesquisas Hidráulicas e Recursos Hídricos (CPH) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pela empresa Vogbr Rec
Rem: Rev. Esc. Minas. Publicado em: 2015-03
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34. Bignoniaceae das serras dos municípios de Capitólio e Delfinópolis, Minas Gerais
As serras dos municípios de Capitólio e Delfinópolis, localizadas à sudoeste do estado de Minas Gerais, estão representadas pelo cerrado sensu estrito, cerrado rupestre, cerrado de altitude, campo sujo, campo limpo, mata ciliar, de galeria e encosta, com predomínio do campo rupestre. Bignoniaceae está representada nestas serras por 26 espécies distri
Rodriguésia. Publicado em: 2014-12
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35. Automação em sistema de irrigação tipo pivô central para economia de energia elétrica
A irrigação é de grande importância para a produção de alimentos, e acredita-se que ela seja responsável por boa parte da produção agrícola mundial, mas é grande consumidora de água doce, principalmente na irrigação por aspersão. O objetivo desta pesquisa é avaliar a redução do custo da energia elétrica para irrigação, por meio de sistem
Eng. Agríc.. Publicado em: 2014-12
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36. Influência de práticas conservacionistas na umidade do solo e no cultivo do milho (Zea mays L.) em semiárido nordestino
O semiárido brasileiro possui capacidade produtiva limitada em razão das suas características intrínsecas em relação à vegetação, ao clima e ao solo. A cobertura do solo, uma prática recomendada para essa região, favorece a infiltração, proporcionando melhor aproveitamento da água da chuva e contribuindo para o desenvolvimento das culturas, ao
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2014-12