Drogas Antitireoidianas
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13. Avaliação do surgimento de comorbidades em pacientes com doença de Graves tratados com iodo radioativo em acompanhamento por mais de 10 anos
OBJETIVOS: Avaliar o surgimento de comorbidades cardiovasculares e/ou neoplásicas e a taxa de mortalidade nos pacientes com hipertireoidismo em decorrência da doença de Graves tratados com iodo radioativo há mais de 10 anos. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo com análise de prontuários do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Universi
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2013-02
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14. Icterícia grave e miocardiopatia tireotóxica com trombo atrial
Icterícia relacionada à tireotoxicose, e não como efeito das drogas antitireoidianas, é uma complicação rara que, em geral, ocorre na presença de insuficiência cardíaca (IC) ou hepatite. Apresentamos o caso de mulher de 54 anos de idade, branca, diagnóstico de hipertireoidismo por doença de Graves com icterícia associada a despeito da suspensão
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2012-10
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15. Correlação entre volume tireoidiano determinado pelo método de ultrassonografia versus cintilografia e sua implicação em cálculos dosimétricos na terapia com radioiodo na doença de Graves
INTRODUÇÃO: A doença de Graves (DG) é a causa mais comum de hipertireoidismo e, entre as abordagens terapêuticas mais utilizadas para o tratamento do hipertireoidismo por doença de Graves, encontram-se a cirurgia, o uso de drogas antitireoidianas e a radioiodoterapia. No cálculo dosimétrico para determinação da dose de radioiodo a ser utilizada, é
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2011-12
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16. Hipertireoidismo relacionado à síndrome de McCune Albright: relato de dois casos e revisão da literatura
INTRODUÇÃO: A síndrome de McCune Albright é uma doença rara, clinicamente definida pela combinação de displasia fibrosa poliostótica, manchas café-com-leite e endocrinopatias com hiperfunção, como puberdade precoce, hipertireoidismo, acromegalia e outras. A fisiopatologia biomolecular baseia-se em uma mutação ativadora do gene para a subunidade
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2008-04
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17. Avaliação da radioiodoterapia com doses fixas de 10 e 15 mCi em pacientes com doença de graves
As opções terapêuticas para a hipertireoidismo da doença de Graves são as drogas antitireoidianas, a cirurgia e o radioiodo, porém nenhuma delas é considerada ideal pois não atuam diretamente na etiopatogênese da doença. O radioiodo vem sendo cada vez mais utilizado como primeira escolha, sendo um tratamento definitivo, seguro e de fácil administr
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2007-10
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18. Auto-imunidade ANCA (Anticorpo Anti-Citoplasma de Neutrófilos) positiva induzida por propiltiouracil: relato de caso e revisão da literatura
A terapêutica com drogas antitireoidianas pode ser acompanhada de efeitos colaterais. Propiltiouracil (PTU) pode induzir vasculites anticorpo anti-citoplasma de neutrófilos (ANCA) positivas, na maioria das vezes relacionadas ao subtipo mieloperoxidase (ANCA-MPO). O nosso objetivo é relatar o caso de uma paciente com doença de Graves que desenvolveu auto-
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2007-02
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19. Efeito do metimazol na eficácia do tratamento com iodo radioativo e nos níveis séricos do TRAb na doença de Graves
O hipertireoidismo da doença de Graves é a forma mais comum de hipertireoidismo em pacientes entre 20-50 anos. Três abordagens terapêuticas são atualmente utilizadas, drogas antitireoidiana, cirurgia e iodo radioativo (131I). O iodo radioativo tem sido cada vez mais aceito como primeira escolha terapêutica, porque é um tratamento seguro, definitivo e
Publicado em: 2007
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20. Análise retrospectiva de pacientes com achados citopatológicos de tireoidite crônica auto-imune e hipertireoidismo clínico.
Descrita pela 1 vez em 1912 por Hakaru Hashimoto, a Tireoidite de Hashimoto (TH), também denominada Tireodite Crônica Auto-imune (TCA) é a alteração mais freqüente da glândula tireoidiana. Clinicamente 70% dos pacientes são eutireóideos, 10 a 20% hipotireóideos e cerca de 5% apresentam hipertireoidismo. À essa última forma atípica de manifestaç
Publicado em: 2007
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21. Tratamento clínico com drogas antitireoidianas ou dose terapêutica de iodo-131 no controle do hipertireoidismo na doença de graves: avaliação dos custos e benefícios
Com o objetivo de avaliar os custos e a efetividade das 2 formas de tratamento mais utilizadas em nosso meio para a Doença de Graves, iodo radioativo e tratamento clínico prolongado, analisamos pacientes submetidos a essas terapias na região de Maringá, PR. Foram estudados 23 pacientes, 7 homens e 16 mulheres, com idade média de 35,4 anos, submetidos ao
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2006-12
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22. O uso de carbonato de lítio no tratamento da tireotoxicose induzida por amiodarona
Dentre as disfunções tireoidianas induzidas por amiodarona, a tireotoxicose é a mais grave e associada a maior morbi-mortalidade. O tratamento consiste no emprego de altas doses de drogas antitireoidianas e corticoesteróides, de forma isolada ou combinada. Outras terapias associadas foram propostas para o tratamento dos casos refratários. Relatamos o ca
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2005-12
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23. Agranulocitose e tonsilite associadas ao uso de metimazol
O tratamento do hipertireoidismo com drogas antitireoidianas pode provocar, em 0,2 a 0,3% dos casos, um importante efeito colateral: a agranulocitose. As complicações infecciosas decorrentes desta condição afetam principalmente a orofaringe, sendo a tonsilite uma de suas manifestações. No presente trabalho, é relatado o caso de uma paciente do sexo fe
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2005-06
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24. Avaliação do tratamento clínico da doença de Graves
O tratamento da doença de Graves (DG) com drogas antitireoidianas (DAT) associa-se à remissão da doença em metade dos indivíduos tratados por no mínimo 6 meses, e o índice de recidiva é alto, variando de 60 a 80%. A presença de fatores prognósticos de sucesso do tratamento medicamentoso da DG é tema de discussão na literatura. Neste estudo avalia
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2005-06