Doenca Perinatal
Mostrando 1-12 de 104 artigos, teses e dissertações.
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1. Como proceder na UBS com uma gestante que relata ser Rh negativo apenas na sua 5ª gestação?
Para a avaliação de uma gestante com história de Rh negativo é fundamental ter um exame confirmatório, saber o fator Rh do pai da criança e acompanhar, se necessário, por meio da verificação do exame de Coombs indireto, a situação sorológica da paciente (com a periodicidade que dependerá de sua idade gestacional). É muito importante avaliar
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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2. Existe outra maneira de acompanhar uma gestante com fator RH negativo, além do Coombs Indireto, para prevenir a Doença Hemolítica Perinatal?
Para o acompanhamento de gestante com o Fator Rh negativo em relação ao risco de Doença Hemolítica Perinatal (DHP), algumas referências indicam também a Pesquisa de Anticorpos irregulares (PAi), já que o Coombs indireto indica apenas a presença de alguns anticorpos antieritrocitários, ao passo que a PAi é capaz de identificar e titular os antico
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Está indicado o uso de AAS na gestante hipertensa?
O uso de antiagregantes plaquetários em pequenas doses diárias (75 a 100mg) tem sido recomendado para gestantes com risco aumentado para desenvolver pré-eclâmpsia (1). Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da pré-eclâmpsia são primigestação, história prévia ou familiar, hipertensão crônica, diabetes, colagenose, raça neg
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Em que situações e momento da gestação uma mulher Rh negativo deve receber imunoglobulina anti-Rh?
A imunoglobulina anti-D deve ser administrada em mulheres grávidas D-negativas que estão expostas a células vermelhas do D-positivo fetais, estando em risco para o desenvolvimento de anticorpos anti-D e nas seguintes situações:
Todas as mulheres com Rh-negativo não sensibilizadas (Coombs indireto negativo) devem receber 300mcg de imunoglobulin
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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5. Há indicação do uso de ácido acetil salicílico (AAS) para gestantes com risco de pré-eclâmpsia?
Quadro de Risco para Pré-eclâmpsia*
Risco
Fatores de risco
Recomendação
Alto
História de pré-eclâmpsia, especialmente quando acompanhada de desfecho negativo;
Gestação múltipla;
Diabetes tipo 1 ou 2;
Doença renal;
Doença autoimune.
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual o papel do médico e da equipe de APS no manejo dos casos de pré-eclampsia?
O manejo dos casos de gestantes com pré-eclampsia é variável, a depender da gravidade do quadro clínico e da idade gestacional. Em todas as situações de pré-eclampsia a gestante deverá ser acompanhada conjuntamente em pré-natal de alto risco. Há situações em que também é necessário a hospitalização e, em casos de extremo risco de vida, a
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual a conduta em casos de citomegalovírus na gestação? Quais as repercussões da infecção para a gestante e o bebê?
A despeito dos avanços nas técnicas de diagnóstico da infecção fetal pelo citomegalovírus (CMV), não há, até o momento, nenhuma modalidade de tratamento materno que previna ou reduza a chance de ocorrência de doença fetal e que tenha sido aprovada para uso. Dessa forma, a prevenção ainda representa importante ferramenta que a Equipe de Saúde
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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8. Pode ocorrer transmissão vertical de Covid-19 na gestação ou amamentação?
Ainda não existem evidências de transmissão do SARS-CoV-2 por meio da amamentação, devendo ser mantido e estimulado o aleitamento materno. Da mesma forma, não há constatação significava de transmissão vertical da infecção pelo novo Coronavírus.
A amamentação é indicada e não está contraindicada em nenhuma situação clínica, duran
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual o papel da enfermagem diante do resultado de citomegalovírus IgM reagente de gestantes?
Diante do resultado de citomegalovírus IgM reagente de gestantes, a enfermagem tem um papel fundamental em esclarecer as dúvidas através de atividades educativas e preventivas. Por exemplo: sobre o vírus, hábitos de higiene, aglomerações, hábitos sexuais, orientação no uso de objetos pessoais dentre outros
Devido às complexidades em torn
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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10. Main Complications during Pregnancy and Recommendations for Adequate Antenatal Care in Sickle Cell Disease: A Literature Review
Resumo Doença falciforme (DF) é a condição genética mais comum no mundo, com uma prevalência variável nos continentes. A substituição de um nucleotídeo muda um aminoácido na cadeia da β globina, e altera a estrutura normal da hemoglobina, que é então chamada de hemoglobina S, e pode ser herdada em homozigose (HbSS) ou heterozigose (HbSC, HbSβ)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2022
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11. Atuação dos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família na prevenção da sífilis congênita: pesquisa de opinião em um município da região Nordeste
Resumo Introdução A sífilis congênita representa um agravo de considerada morbidade e mortalidade intrauterina e perinatal, ainda vista como um sério problema de saúde pública. É uma doença de caráter prevenível e passível de controle, desde que a gestante infectada seja diagnosticada precocemente e que seja instituído um tratamento adequado.
Cadernos Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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12. Perinatal Outcomes in Women with Chronic Kidney Diseases
Resumo Objetivo Avaliar os desfechos maternos e neonatais em mulheres com doença renal crônica (DRC) em um centro de referência para gestação de alto risco. Métodos Coorte retrospectiva de gestantes com DRC acompanhadas no Hospital da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, Brasil, entre 2012 e 2020. Variáveis relacionadas à etiologia da doen�
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2022