Doenca De Hodgkin Em Criancas
Mostrando 1-12 de 16 artigos, teses e dissertações.
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1. Como o Agente Comunitário de Saúde pode orientar um paciente sobre linfoma?
Os vasos linfáticos transportam a linfa, um líquido brancacento formado basicamente de plasma e glóbulos brancos. Como já citado, estes vasos recolhem o excesso de líquido que extravasa dos vasos sanguíneos e que normalmente se aloja no meio intercelular. Esse líquido recolhido viaja até os linfonodos, também chamados de gânglios linfáticos. Os
. Publicado em: 12/06/2023
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2. Pediatric abdominal non-Hodgkin's lymphoma: diagnosis through surgical and non-surgical procedures
Resumo Objetivo: Descrever a taxa de sucesso e as complicações dos procedimentos para o diagnóstico de linfoma não Hodgkin abdominal em crianças e adolescentes. Métodos: Estudo retrospectivo transversal em uma população de crianças e adolescentes com linfoma não Hodgkin abdominal diagnosticada entre setembro de 1994 e dezembro de 2012. A amostra
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2019-02
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3. Evolução de crianças e adolescentes com linfoma linfoblástico
RESUMO Objetivos: linfoma linfoblástico (LL) é o segundo subtipo mais comum de linfoma não Hodgkin em crianças. O objetivo deste estudo foi caracterizar a evolução clínica de crianças e adolescentes com LL em um centro terciário. Métodos: estudo de coorte retrospectivo de 27 pacientes com idade de até 16 anos com LL admitidos entre janeiro de 19
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2016-02
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4. Evolução de crianças e adolescentes com linfoma linfoblástico
Resumo Objetivos: linfoma linfoblástico (LL) é o segundo subtipo mais comum de linfoma não Hodgkin em crianças. O objetivo deste estudo foi caracterizar a evolução clínica de crianças e adolescentes com LL em um centro terciário. Métodos: estudo de coorte retrospectivo de 27 pacientes com idade de até 16 anos com LL admitidos entre janeiro de 19
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2015-10
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5. Linfoma de Hodgkin na infância e adolescência: 15 anos de experiência com o protocolo DH-II-90
O desafio do tratamento do linfoma de Hodgkin na infância reside na redução da toxicidade aguda e tardia sem afetar os bons resultados terapêuticos. Crianças e adolescentes portadores de linfoma de Hodgkin recém-diagnosticado foram tratados com o protocolo institucional DH-II-90. Os objetivo deste trabalho foram: 1)avaliar as taxas de sobrevida global
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 30/07/2010
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6. Linfoma não-Hodgkin na infância: características clínico-epidemiológicas e avaliação de sobrevida em um único centro no Nordeste do Brasil
OBJETIVO: Descrever o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes portadores de linfoma não-Hodgkin diagnosticados no Serviço de Oncologia Pediátrica do Instituto Materno-Infantil Professor Fernando Figueira em um período de 9 anos, bem como descrever sobrevida e possíveis associações prognósticas com as variáveis clínico-epidemiológicas estudad
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2007-12
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7. Análise clínica e epidemiológica do transplante de medula óssea no Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Objetivos: Descrever o perfil e as complicações agudas mais importantes das crianças que receberam transplante de medula óssea (TMO) em nosso Serviço. Casuística e métodos: Análise retrospectiva de 41 pacientes menores de 21 anos transplantados entre Agosto de 1997 até Junho de 2002. Deste total 20 receberam transplante alogênico e 21 receberam tra
Publicado em: 2007
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8. Linfoma de Hodgkin em baixa faixa etária: relato de dois casos
Relato de dois casos de pacientes do sexo masculino com linfoma de Hodgkin (LH) e idades inferiores a 5 anos apresentando linfonodomegalias com evolução de alguns meses e seguimento em nosso serviço. Os estudos imuno-histopatológicos do tumor confirmaram linfoma de Hodgkin, esclerose nodular e positividade para o vírus Epstein-Barr (EBV) em material tum
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-12
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9. Osteossarcoma e leucemia mielóide aguda: dois casos em crianças
A ocorrência de segunda neoplasia após quimioterapia é mais comum em pacientes com doença de Hodgkin e tumores cerebrais.1-4 Na literatura há poucos relatos de ocorrência de leucemia mielóide aguda (LMA) após tratamento para osteossarcoma. Os autores relatam dois casos de osteossarcoma que evoluíram com LMA após tratamento com múltiplos agentes qu
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-03
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10. Curso clínico da anemia hemolítica auto-imune: um estudo descritivo
OBJETIVO: A anemia hemolítica auto-imune é caracterizada pela produção de auto-anticorpos contra antígenos de superfície das hemácias. O objetivo do estudo foi identificar as características clínicas, imunológicas e evolutivas dos pacientes com anemia hemolítica auto-imune acompanhados no serviço de hematologia pediátrica do HC-UFMG e no Hemocen
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2006-02
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11. Who needs cares in the home? Investigating the profiles of the people in domiciliary care for Teams of Health of the Family in city of São Paulo / Quem precisa de cuidados no domicílio? Investigando os perfis das pessoas atendidas por Equipes de Saúde da Família no município de São Paulo
Face às transições demográfica e epidemiológica observadas no Brasil nas últimas décadas, muitos autores têm discutido as alterações nos perfis saúde-doença das populações. Assim como vêm crescendo o número de idosos, graças aos ganhos obtidos com os avanços tecnológicos na área da saúde e o controle das doenças infecto-contagiosas, ver
Publicado em: 2006
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12. Diagnóstico de neoplasias em crianças com queixas musculoesqueléticas
CONTEXTO: As queixas musculoesqueléticas podem estar associadas com neoplasias como uma manifestação inicial da doença em crianças. Quando estes sintomas predominam na apresentação da doença, o diagnóstico diferencial inclui várias doenças reumáticas. OBJETIVOS: Avaliar a freqüência, as características clínicas e os tipos de neoplasias encont
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2005-01