Doenca Carotidea
Mostrando 13-24 de 92 artigos, teses e dissertações.
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13. Aterogênese subclínica em pacientes com psoríase leve: um papel para IL-6?
Resumo Introdução: Foi postulada uma ligação entre psoríase e aterosclerose subclínica. A rede de citocinas pode intermediar essa associação. Poucos dados estão disponíveis em pacientes com psoríase leve. Avaliamos a espessura íntima-média carotídea (cIMT) em psoriáticos e controles livres de medicação. Paralelamente, pesquisamos a associa�
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2017
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14. Complicações cardíacas em cirurgia vascular
Resumo Contexto Aproximadamente 60% dos pacientes portadores de doença arterial oclusiva crônica periférica têm doença coronariana grave, sendo que a principal causa de morte no pós-operatório de cirurgia vascular de grande porte é o infarto agudo do miocárdio. Objetivos Determinar a prevalência da doença coronariana em pacientes submetidos a ci
J. vasc. bras.. Publicado em: 22/03/2016
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15. Avaliação da Espessura Médio-Intimal em Crianças Saudáveis entre 1 e 15 Anos
Resumo Fundamentos: A espessura médio-intimal (EMI) na artéria carótida comum tem se mostrado aumentada em crianças e adolescentes com fatores de risco tradicionais, como obesidade, hipertensão e doença renal crônica, quando comparada à de crianças saudáveis. Objetivos: Avaliar a influência do sexo, idade e índice de massa corpórea (IMC) sob
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 08/03/2016
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16. Fatores de risco para acidente vascular cerebral isquêmico no perioperatório de cirurgia cardíaca
ResumoObjetivo:O objetivo do presente trabalho foi avaliar os fatores de risco para acidente vascular encefálico isquêmico em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca.Métodos:Entre janeiro de 2010 e dezembro de 2012, foram analisados prospectivamente 519 pacientes consecutivos submetidos à cirurgia cardíaca. A amostra foi dividida em dois grupos: os p
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2015-09
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17. Estudo da doença carotídea em pacientes com doença arterial periférica
Objetivo: estudar estenose das artérias carótidas nos pacientes com doença arterial periférica sintomática.Métodos: avaliaram-se consecutivamente 100 portadores de doença arterial periférica sintomática, nos estágios de claudicação intermitente, dor em repouso ou lesão trófica. A estenose carotídea foi estudada pelo eco-color-doppler, sendo co
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2014-10
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18. Doença periodontal e aterosclerose
A doença aterosclerótica (DA) constitui uma das principais causas de morbimortalidade no mundo. A sua expressão laboral pode ser através de marcadores inflamatórios, como a proteína C reativa (PCR) e/ou o espessamento da parede arterial, que pode ser analisado pela ultrassonografia com Doppler colorido. Os fatores de risco associados à DA são o diabe
J. vasc. bras.. Publicado em: 2014-09
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19. Determinantes das Propriedades Funcionais e Estruturais de Grandes Artérias em Indivíduos Saudáveis
Fundamento: Alterações das propriedades de grandes artérias são correlacionadas a maior risco cardiovascular. Recentes diretrizes incluem a avaliação dessas propriedades para detecção de doença subclínica. O estabelecimento de valores de referência dos métodos para essa avaliação e de determinantes dos parâmetros arteriais e suas correlaçõe
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 29/08/2014
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20. O impacto da revascularização carotídea sobre a função cognitiva
A noção de que a doença carotídea pode comprometer a função cognitiva foi proposta inicialmente por Fisher, em 1951, baseado em um caso de necropsia. Porém, alguns tópicos envolvendo a função cognitiva permanecem controversos, tais como sua correlação com a doença obstrutiva da carótida. Nesse sentido, os autores desta revisão buscam avaliar o
J. vasc. bras.. Publicado em: 2014-04
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21. Avaliacao da espessura medio-intimal em pacientes com doenca renal cronica nao dialitica: estudo prospectivo de 24 meses
Introdução: O aumento da espessura média-intimal (EMI) avaliada por ultrassom é um preditor de risco cardiovascular na população geral. Porém, em pacientes com doença renal crônica nos estágios iniciais, essa associação ainda não está bem estabelecida. Objetivo: Avaliar a associação EMI com a ocorrência de eventos cardiovasculares e mo
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 2014-03
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22. Influência da lesão carotídea no pós-operatório de revascularização miocárdica e sua evolução tardia
FUNDAMENTO: Cerca de 30% dos AVE perioperatórios da cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) são decorrentes de lesões carotídeas, sem redução de risco confirmada por intervenção perioperatória. OBJETIVOS: Avaliar o impacto da doença carotídea e a intervenção perioperatória nos pacientes submetidos à CRM. MÉTODOS: Estudo retrospecti
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 06/09/2013
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23. Comparacoes preliminares entre a histologia virtual ultrassonografica in vivo e os achados histopatologicos da placa carotidea produto de endarterectomia
CONTEXTO: A doença aterosclerótica da carótida extracraniana é uma das principais causas evitáveis de acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi), sendo este a segunda causa mais comum de morte nos países desenvolvidos. Nos grandes estudos sobre a cirurgia carotídea, a indicação estava embasada fundamentalmente no grau de estenose arterial. Anali
J. vasc. bras.. Publicado em: 2013-09
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24. Implante percutâneo de stent em artérias carótidas e vertebrais: dados do REMAT (Registro Madre Teresa)
INTRODUÇÃO: O acidente vascular encefálico (AVE) é a principal causa de morbidade e mortalidade no Brasil. Entre 10% e 30% dos AVEs estão associados à doença carotídea e 8%, à artéria vertebral. O tratamento endovascular das lesões extracranianas é alternativa à endarterectomia. Analisamos os resultados e avaliamos os preditores de eventos adver
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2013-06