Demografia Escrava
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. E depois da “Lei Eusébio”? Reprodução da escravidão e seus limites em um complexo de fazendas do vale do café (Rio de Janeiro, c. 1864-1888)
RESUMO Neste artigo discutiremos a reprodução do escravismo na área da grande lavoura fluminense após o fim do tráfico atlântico de africanos. Para tanto, tomaremos como objeto a demografia do complexo de fazendas do comendador Joaquim Breves, símbolo da expansão da escravidão no vale do café. Através de um dos livros de controle de suas fazendas,
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2017-12
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2. A população do Rio Grande de São Pedro pelos mapas populacionais de 1780 a 1810
Resumo O objetivo deste artigo é apresentar os resultados de um exercício metodológico explorando as potencialidades e os limites dos mapas de população relativos ao Rio Grande de São Pedro, entre finais do século XVIII e início do XIX. Essa documentação, produzida por demanda da coroa portuguesa, foi elaborada para diversas capitanias e incluía,
Rev. bras. estud. popul.. Publicado em: 2017-09
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3. ECONOMIA E DEMOGRAFIA DA ESCRAVIDÃO NO MARANHÃO E NO GRÃO-PARÁ: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DA ESTRUTURA DA POSSE DE CATIVOS (1785-1850)
Resumo O artigo examina as estruturas da posse de escravos dos principais espaços de economia agrícola do Maranhão e agroextrativista do Grão-Pará, entre os anos de 1785 e 1850. A partir da análise serial de inventários post-mortem, reconstroem-se os padrões de distribuição e os graus de concentração da propriedade escrava, assim como as caracter
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 09/02/2017
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4. Araxá, 1816-1888: posse de escravos, atividades produtivas, riqueza
Através do recurso aos inventários post-mortem e a documentação de caráter censitário, o trabalho detém-se sobre algumas características demográficas, ocupacionais e de acúmulo de riqueza encontradas para os araxaenses - principalmente aqueles ligados à escravidão - no período 1816-1888. A economia de subsistência preponderante em Araxá foi a
Estud. Econ.. Publicado em: 2014-09
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5. Governo dos escravos na mina de Morro Velho 1835-1888
Este texto objetiva analisar a administração da população escrava na mina de Morro Velho, para saber se o novo ideário de governo dos escravos, que vinha sendo proposto por intelectuais de diversos campos de saber desde o fim do século XVIII dos dois lados do Atlântico, foi ou não colocado em prática pelos administradores de tal mina e qual resultad
Varia hist.. Publicado em: 2014-04
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6. Moçambique e Vale do Paraíba na dinâmica do comércio de escravos: diásporas e identidades étnocas, séc. XIX / Mozambique and Vale do Paraiba in the dinamics of the slave trade: diasporas and ethnic identities, XIX century
Entre o fim do século XVIII e ao longo da primeira metade do XIX a África Centro-oriental contribuiu, de forma significativa, com mão-de-obra escrava para o desenvolvimento do capitalismo mundial. A maior parte dos africanos daí procedentes, vindos com destino ao Brasil, concentrou-se nas áreas cafeeiras da região sudeste, onde no final do século XVII
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/03/2011
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7. Escravidão, reprodução endógena e crioulização: o caso do Espírito Santo no Oitocentos
O presente artigo avalia a importância da família escrava na sociedade brasileira do Oitocentos, especialmente da reprodução endógena propiciada por tal tipo de enlace, tomando como referência a Província do Espírito Santo no período. Consideraram-se dois recortes temporais, 1790-1821 e 1850- 1872, para a análise das fontes e comparação dos dados
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2011-12
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8. Trabalho, família e escravidão: pequenos produtores de São José do Rio das Mortes, de fins do século XVIII a meados do XIX
Este texto discute a organização do trabalho nas pequenas unidades de produção familiar a partir da caracterização da força de trabalho presente nessas unidades e da estrutura ocupacional na qual ela era empregada. Toma-se como palco a paróquia de São José do Rio das Mortes durante as transformações ocorridas na passagem do século XVIII para o X
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/02/2010
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9. Aspectos demográficos e padrão de posse de escravos em Viamão (1776 – 1784)
Nesta pesquisa discutem-se estrutura demográfica e de posse de escravos em Viamão na segunda metade do século XVIII. No tocante à demografia, analisou-se o crescimento natural da população livre e a pequena emigração ocorrida na freguesia. Entre os indicadores sociais e de saúde destacou-se o Swaroop-Uemura, que mostrou uma significativa diferença
Publicado em: 2010
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10. Demografia e familia escrava : Franca, SP, Seculo XIX / Demography and slave family : City of Franca, State of São Paulo (Brazil), Nineteenth century
O presente trabalho tem como objeto de análise a demografia e a família escrava no município de Franca-SP no decorrer do século XIX. Esse município caracterizou-se por uma economia baseada na atividade criatória (de gado vacum e suíno) e na produção de gêneros de subsistência destinados ao consumo local e ao comércio interno. A elaboração deste
Publicado em: 2009
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11. A FAMÍLIA NEGRA NA FREGUESIA DE SÃO BOM JESUS DOS MÁRTIRES: Incursões em uma Demografia de Escravidão no Sul de Minas (1810-1873) / Title of dissertation: The black family in the Parish of St. Bom Jesus dos Martires: forays into a demography of slavery in the South of Minas (1810-1873)
Empreendemos neste trabalho, através do entrecruzamento de documentos como, recenseamentos (mapas de população e listas nominativas), junto ao conjunto de registros paroquiais (assentos de batismos e casamentos) e processos de inventários post-mortem, o esforço de avançarmos na discussão acerca da família escrava, sobretudo para as regiões que se de
Publicado em: 2009
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12. Escravidão, fronteira e liberdade : políticas de domínio, trabalho e luta em um contexto produtivo agropecuário (Vila da Cruz Alta, Província do Rio Grande de São Pedro, 1834-1884)
O problema central desta pesquisa é analisar os mecanismos de dominação senhorial que permitiam a manutenção e reprodução das relações escravistas em um contexto fronteiriço de produção agropecuária. Ao abordar esta questão tornou-se possível compreender simultaneamente as estratégias acionadas por escravos e libertos na luta contra a imposi�
Publicado em: 2009