Cultivo Itinerante
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1. Atividade de rizobactérias antagonistas a Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae em solos cultivados com monocotiledôneas
RESUMO Apesar da importância da passicultura no Brasil, essa atividade foi forçada a ser itinerante, devido à ocorrência de doenças nas regiões produtoras, em particular a fusariose. O uso de rizobactérias é uma alternativa de controle potencial, mas outras ações são necessárias para garantir a atividade dessas bactérias no campo. Objetivou-se a
Pesqui. Agropecu. Trop.. Publicado em: 2017-12
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2. Mandioca, a rainha do Brasil? Ascensão e queda da Manihot esculenta no estado de São Paulo
O cultivo da mandioca (Manihot esculenta Crantz) tem uma estreita relação com a formação do Brasil, especialmente com a agricultura familiar de pequena escala. Esta espécie ainda é muito importante na subsistência de milhões de pequenos agricultores no país - especialmente nas regiões setentrionais - e desempenha um papel significativo na dieta da
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2014-04
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3. Impactos da agricultura itinerante sobre o solo em florestas tropicais: uma revisão
A sustentabilidade da agricultura itinerante é, atualmente, um tema bastante debatido no meio científico e institucional, sobre o qual ainda não existe consenso. Como forma de subsidiar este debate, realizamos um levantamento da literatura pertinente, publicada nos últimos 30 anos, a respeito dos impactos da agricultura itinerante sobre os solos tropicai
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2013-12
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4. Estoques de carbono e nitrogênio do solo em sistemas agrícolas tradicional e agroflorestais no semiárido brasileiro
Na região semiárida, o manejo inadequado dos sistemas de cultivo, aliado à baixa produção de fitomassa, pode contribuir para reduzir os estoques de carbono (C) e nitrogênio (N) do solo; portanto, a adoção de sistemas de manejo para a preservação desses elementos é necessária. Objetivou-se avaliar as alterações promovidas nos estoques de C e N d
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2013-06
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5. Dinâmica de populações e fitossociologia de plantas daninhas no cultivo do feijão-caupi e mandioca no sistema corte e queima com o uso de arado
Este estudo investigou a composição florística das plantas daninhas em área queimada durante três anos agrícolas. A pesquisa foi conduzida no município de Zé Doca, Maranhão. O preparo da área no primeiro ano agrícola (2006/2007) foi realizado com corte e queima da vegetação para o cultivo de milho seguido do feijão-caupi. No segundo e no tercei
Planta Daninha. Publicado em: 2011
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6. Sistema bragantino: alternativa inovadora para produção de alimentos em áreas degradadas na Amazônia.
O "Sistema Bragantino" é uma nova alternativa tecnológica de uso de áreas alteradas na Amazônia. A partir da recuperação da fertilidade dos solos pode-se substituir o sistema itinerante de derruba-e-queima, por um sistema de produção permanente, envolvendo o uso da rotação e do consórcio de culturas anuais, por meio da prática do plantio direto,
Amazônia: ciência & desenvolvimento. Publicado em: 2011
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7. Análise discriminante de solos sob diferentes usos em área de Mata Atlântica a partir de atributos da matéria orgânica
Na região serrana do Estado do Rio de Janeiro (bioma Mata Atlântica), pequenos agricultores praticam agricultura itinerante no sistema de corte e queima. Neste trabalho, amostras de horizontes superficiais (0 -15 cm) de um Latossolo Vermelho-Amarelo sob cinco diferentes coberturas vegetais (Mata Atlântica, cultivo anual, café, banana e pastagem) foram co
Revista Árvore. Publicado em: 2010-08
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8. Matéria orgânica em solos desenvolvidos de rochas máficas no nordeste de Roraima
Solos desenvolvidos de rochas máficas no nordeste de Roraima são cultivados continuamente por populações indígenas em função da boa fertilidade natural. Este trabalho objetivou avaliar as alterações na matéria orgânica do solo por meio do fracionamento das substâncias húmicas, aplicação de análises de CHNS, estudos termogravimétricos e de Re
Acta Amazonica. Publicado em: 2009-03
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9. A agricultura de corte e queima: um sistema em transformação
A agricultura de corte e queima é praticada há milhares de anos nas áreas florestadas do planeta, principalmente nas regiões tropicais. Sua prática envolve uma gama de técnicas que denotam seu caráter diversificado e itinerante, aproveitando o capital energético da floresta em recomposição. Muitos estudos atestam a sustentabilidade desses sistemas
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2008-08
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10. Uso da terra e propriedades físicas e químicas de Argissolo Amarelo distrófico na Amazônia Ocidental
O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações físicas e químicas em Argissolo Amarelo distrófico textura média/argilosa relevo plano, sob diferentes tipos de uso no assentamento Favo de Mel, município de Sena Madureira, Acre. A coleta de material de solo foi realizada no início da estação chuvosa (outubro/1999). Os tipos de usos avaliados foram
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2004-04
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11. Balanço de nutrientes e da fitomassa em um Argissolo Amarelo sob floresta tropical amazônica após a queima e cultivo com arroz
O sistema de agricultura migratória constitui um dos principais modelos de agricultura praticados na região Amazônica. Este trabalho teve por objetivo avaliar o balanço de nutrientes no ecossistema florestal após a derrubada da vegetação primária e sua queima. Após a retirada e queima da mata, foi instalado um experimento para comparar áreas queima
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2003-12