Critica Do Juizo
Mostrando 25-36 de 79 artigos, teses e dissertações.
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25. Cosmologia e geografia física em Immanuel Kant / Cosmology and physic geography in Immanuel Kant
Immanuel Kant (1724-1804), em seus quase quarenta e um anos de docência, ministrou (quer em preleções particulares, quer em conferências públicas) cursos devotados aos campos do conhecimento os mais variados: lógica, metafísica, ética, antropologia, física teórica, matemáticas, direito, enciclopédia das ciências filosóficas, pedagogia, mecânic
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/08/2011
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26. Apercepção subjetiva e conhecimento objetivo: uma leitura sobre o lugar do 18 na estratégia da Dedução B da Crítica da Razão Pura
Neste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da Crítica da Razão Pura da distinção, apresentada no 18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepção. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da dedução transcendental das categorias do enten
Manuscrito. Publicado em: 2011-12
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27. O território do conceito : lógica e estrutura conceitual na filosofia crítica de Kant
A concepção kantiana da lógica é marcada pela distinção entre dois níveis de reflexão: à lógica geral concernem as regras que governam o pensamento como tal, em abstração da origem e do conteúdo de nossos conceitos e juízos, e atendo-se exclusivamente às formas de suas relações recíprocas; à lógica transcendental, por sua vez, concernem a
Publicado em: 2011
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28. Universalidade estética e universalidade lógica: notas sobre o §8 da Crítica do Juízo de Kant
A tese fundamental da Estética kantiana contida na Crítica do Juízo é a de que os juízos de gosto, eminentemente subjetivos, proferidos com base num sentimento de prazer desinteressado da existência do objeto julgado e não fundados em conceitos do entendimento ou ideias da razão prática, apresentam validade universal. "Universalidade estética" é o
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2011
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29. Imbricações entre Goethe e Kant: Arte, Natureza e Sublime
Este ensaio aborda afinidades entre Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) e Immanuel Kant (1724-1804), principalmente em relação à Crítica da Faculdade do juízo kantiana. Investiga-se assim o diálogo teórico que implícita ou explicitamente permeia o texto goethiano e a obra do filósofo de Königsberg envolvendo temas, tais como Arte, Natureza e Sub
Pandaemonium Germanicum. Publicado em: 2011
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30. O desencanto utópico ou o juízo final: um estudo comparado entre A costa dos murmúrios, de Lídia Jorge, e Ventos do apocalipse, de Paulina Chiziane. / The utopian disenchantment or the doomsday: a comparative study between The coast of murmurs, by Lídia Jorge, and Winds of the apocalypse, by Paulina Chiziane
Esta tese de doutoramento analisa a voz feminina que conta a guerra e as representações literárias possíveis, a partir de simbolizações de extermínio e ruptura no espaço da guerra em Moçambique. A análise será realizada por um viés comparatista, tendo em conta a circulação de repertórios literários que se realiza entre os países de língua o
Publicado em: 2011
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31. Filiação e presunção de paternidade
O presente trabalho de conclusão de curso tem como escopo, em um primeiro momento, a exposição objetiva das hipóteses de filiação, elencadas pelos diplomas legislativos nacionais, para, posteriormente, passar a uma análise crítica acerca do instituto da presunção de paternidade. Afortunadamente, a filiação recebe, atualmente, tratamento distinto
Publicado em: 2011
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32. O fio condutor na dedução metafísica : matéria, forma e síntese nos conceitos puros
Como entender a afirmação de Kant de que os conceitos puros do entendimento são derivados do entendimento puro? Este problema se impõe na medida em que as categorias são conceitos e os conceitos são cognições cuja forma é a mesma para todos e cuja matéria é sempre oriunda da sensibilidade. Por sua vez, tal dificuldade nos deixa outro problema: com
Publicado em: 2011
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33. Diferença e sensibilidade em Gilles Deleuze
Abordamos o problema da arte na filosofia de Deleuze através de uma contextualização da sensibilidade em um projeto de pensar a diferença nela mesma. Na introdução, abordamos o procedimento utilizado por Deleuze para fazer sua história da filosofia. Logo após, mostramos como Deleuze desenvolveu uma crítica da analogia através de sua leitura do mét
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/12/2010
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34. A Justiça frente ao abuso sexual infantil: análise crítica ao depoimento sem dano e métodos alternativos correlatos, com reflexões sobre a intersecção entre Direito e Psicologia
Agressão de nefastos efeitos, o abuso sexual infantil – ASI - tem acompanhado a humanidade, independentemente do poderio econômico, cultura, raça ou credo, sendo que a aparente evolução da civilização não tem apresentado como corolário sua diminuição. A missão de enfrentar esta complexa realidade foi incumbida ao Poder Judiciário e órgãos
Publicado em: 09/09/2010
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35. Juízos e valores morais: a perspectiva de investigação dos modelos organizadores do pensamento
As ideias propostas neste estudo teórico têm como objetivo ampliar as perspectivas de investigação sobre juízos e valores morais. Após uma reflexão crítica sobre teorias que contribuíram com importantes conceitos no campo da Psicologia Moral, foram feitos alguns apontamentos que nos parecem promissores nessa área, tendo por referencial teórico-met
Paidéia (Ribeirão Preto). Publicado em: 2010-08
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36. Por que Kant escreve duas introduções para a crítica da faculdade do juízo?
A busca de uma função sistemática para a Crítica da faculdade do juízo frente à autossuficiência dos domínios teórico e prático da razão, que é o resultado que a filosofia crítica kantiana alcança no final da década de 1780 na argumentação da segunda Crítica, suscita a necessidade de um empreendimento que possa garantir a "conexão" (Verkn�
Kriterion: Revista de Filosofia. Publicado em: 2010-06