Coreia De Sydenham
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1. Coreia aguda: série de casos de pronto atendimento de um centro terciário brasileiro
RESUMO Introdução: Coreia é um distúrbio do movimento caracterizado por contrações musculares caóticas, migratórias, aleatórias e involuntárias. Usualmente, define-se como coreia aguda quando presente dentro de horas a dias. Neste cenário, três causas emergem como as mais comuns: vascular, tóxico-metabólica e inflamatória. Objetivos: O obj
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2021-03
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2. Anormalidades dos movimentos oculares em três tipos de coreia
RESUMO Coreia é um movimento anormal caracterizado pelo fluxo contínuo de contrações musculares ao acaso. Este fenômeno possui variadas causas, como processos infecciosos e degenerativos. A coreia resulta de disfunção dos núcleos da base, os quais estão envolvidos no controle da motricidade ocular. É esperado, então, que esta esteja alterada em do
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2016-09
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3. A coreia de Sydenham persistente não está associada à disfunção sustentada de linfócitos
Os mecanismos subjacentes aos sintomas da coreia de Sydenham (CS) permanecem desconhecidos. Considerando-se a hipótese de que a patogênese da CS é mediada por anticorpos autorreativos, a persistência da coreia está provavelmente associada a níveis aumentados de linfócitos B1 e outros subtipos de linfócitos. No presente trabalho, foram avaliados subti
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 20/10/2015
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4. Potenciais auditivos evento-relacionados à P300 em crianças com Coreia de Sydenham
Os potenciais evento-relacionados à P300 (ERPs), medidas objetivas relacionadas ao processamento cognitivo, não foram ainda estudados em pacientes com Coreia de Sydenham (CS). Objetivo: avaliar o comprometimento cognitivo através dos ERPs P300. Método: foram incluídos 17 pacientes com CS e 20 crianças saudáveis. A avaliação psicométrica foi fe
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 04/06/2014
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5. Organização Temporal na Fala Disártrica: comparação entre populações com distúrbios nos núcleos da base
Os circuitos neuronais que envolvem os núcleos da base (estrutura subcortical do sistema nervoso central humano) participam do controle dos movimentos voluntários do corpo, inclusive os da fala. Com isso, doenças que alteram o funcionamento dos núcleos da base, como doença de Parkinson (DPark), doença de Huntington (DH) e coreia de Sydenham (CS), podem
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/05/2011
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6. Coreia de Sydenham numa família com doença de Huntington: relato de caso e revisão da literatura
CONTEXTO: A coreia de Sydenham surge em cerca de 30% dos casos de febre reumática aguda. É mais frequente no sexo feminino, é rara na primeira década de vida e tem por base uma vulnerabilidade genética. Devido ao fácil acesso aos antibióticos, é uma doença rara atualmente nos países ditos desenvolvidos. RELATO DO CASO: Criança de seis anos, sexo m
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2011
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7. Análise acústica da prosódia em coréia de Sydenham
Há poucos estudos sobre linguagem e fala em pacientes com coréia de Sydenham (CS). Fizemos uma análise acústica da freqüência fundamental (F0), duração e intensidade de sentenças declarativas e interrogativas feitas por 20 pacientes com CS, 20 pacientes com febre reumática (FR) sem coréia, comparando-os com 20 controles saudáveis e pareados por i
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2010-10
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8. Avaliação de sinais e sintomas parkinsonianos em pacientes adultos com história de Coréia de Sydenham
A Coréia de Sydenham (CS), síndrome neuropsiquiátrica associada à Febre Reumática (FR), tem sido relacionada a disfunção dos circuitos fronto-estriatais induzida por anticorpos anti-neuronais (AAN) produzidos por reação cruzada desencadeada pelo estreptococos hemolí-tico do grupo A (EBHGA). Existem evidências que este pacientes possam apresentar s
Publicado em: 2009
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9. Déficits cognitivos sutis em adultos que apresentaram coréia de Sydenham durante a infância
Há evidências da presença de déficits cognitivos relacionados aos circuitos frontoestriatais dos núcleos da base em crianças acometidas por coréia de Sydenham (CS). Contudo, não se sabe se tais déficits são persistentes na idade adulta ou não. Objetivos: Avaliar o perfil neuropsicológico e a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de adult
Publicado em: 2009
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10. Neurobiologia da síndrome de Tourette: a hipótese auto-imune pós-estreptocócica
CONTEXTO: A síndrome de Tourette (ST) caracteriza-se pela presença de tiques motores e pelo menos um tique fônico. Algumas semelhanças clínicas com a coréia reumática ou de Sydenham (CS) incentivaram a formulação da hipótese da existência de um grupo de transtornos neuropsiquiátricos associados a processo auto-imune decorrente de infecção estre
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2008
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11. Como a coréia de Sydenham é tratada no Rio de Janeiro?
INTRODUÇÃO: A coréia de Sydenham é a principal causa de coréia adquirida na infância no Brasil. Assim, torna-se relevante saber como os médicos tratam os pacientes coréicos no nosso meio. OBJETIVO: Descrever a prática médica informada em coréia de Sydenham entre pediatras. MÉTODO: Estudo observacional descritivo seccional realizado por entrevista
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2007-09
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12. Características clínicas e demográficas de 193 pacientes com febre reumática
OBJETIVO: avaliar as características clínicas e demográficas de pacientes com febre reumática aguda (FRA), acompanhados no período de 1995 a 2005. MÉTODOS: foram avaliados, retrospectivamente, os prontuários de 193 pacientes com FRA diagnosticada de acordo com os critérios de Jones revisados (1992). Foram incluídos apenas os pacientes que iniciaram
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2006-12