Controle Esfincteriano
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1. Que orientações o Agente Comunitário de Saúde pode fornecer à comunidade visando à prevenção das hepatite A, B e C?
Existem diversas orientações à comunidade que o ACS pode fornecer para evitar a transmissão das hepatites A, B e C. A disponibilidade de água potável, em quantidade suficiente nos domicílios é a medida mais eficaz para o controle das doenças transmissíveis pela água, como a hepatite por vírus tipo A. Nos lugares onde não existe sistema públi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Treinamento esfincteriano em crianças com síndrome de Down: estudo caso-controle
Resumo Objetivos Crianças com síndrome de Down apresentam desenvolvimento psicomotor atrasado, fator que influencia o nível de dificuldade do treinamento esfincteriano. O presente estudo tem como objetivo estimar a idade em que o treinamento esfincteriano é iniciado e concluído em crianças com SD em comparação com crianças com desenvolvimento psico
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2018-06
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3. Influência da reposição do hormônio do crescimento no desenvolvimento neuropsicomotor. Relato de caso
RESUMO A resposta estatural ao uso de hormônio do crescimento na baixa estatura já está comprovada na literatura. A influência dos componentes do eixo fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (GH-IGF1) sobre desenvolvimento, função, regeneração, neuroproteção, cognição e funções motoras tem sido avaliada em estudos experimentais e em
Einstein (São Paulo). Publicado em: 14/05/2018
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4. Incidência de anismus em pacientes com incontinência fecal avaliados em um serviço de coloproctologia
RESUMOIntrodução:Incontinência fecal (IF) é definida como a perda do controle esfincteriano. O anismus caracteriza-se como contração paradoxal ou relaxamento inadequado da musculatura do assoalho pélvico durante a tentativa de evacuar, estando geralmente associado à obstipação intestinal (60%). No entanto, pode estar presente em 46% dos pacientes
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2015-09
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5. Determinantes biopsicossociais do processo de inclusão laboral da pessoa estomizada
Estudo cujo objeto tratou dos determinantes biopsicossociais dos estomizados que facilitam e/ou dificultam sua inclusão laboral. Os objetivos foram identificar e analisar as dificuldades e facilidades das pessoas com estoma para inclusão no trabalho. Pesquisa descritivo-exploratória, qualitativa, realizada com 20 estomizados através de entrevista semiest
Rev. Bras. Enferm.. Publicado em: 2014-06
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6. Espondilolistese lombar traumtica: um relato de caso
Apresentamos um caso de espondilolistese traumática L5 S1 A0 53 B3.3 ASIA B em paciente jovem, após acidente de carro de alta energia. Essa entidade é uma lesão rara, que exige atenção imediata. O tratamento deve ser rápido, a fim de proporcionar o melhor prognóstico, uma vez que é uma lesão instável e grave que se apresenta com déficit neurológ
Coluna/Columna. Publicado em: 2014-03
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7. Efeitos do manejo comportamental de incontinência fecal em adolescente
A incontinência fecal, também conhecida como encoprese, é um transtorno de evacuação que acarreta prejuízos ao desenvolvimento psicossocial e orgânico da criança e do adolescente, e que demanda atenção e cuidado de pais e profissionais de saúde. No amplo contexto de tratamento da encoprese, a psicoterapia constitui importante recurso, sendo a tera
Psicol. cienc. prof.. Publicado em: 2012
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8. O suporte social e a continuidade do cateterismo vesical intermitente
INTRODUÇÃO: A lesão medular é um agravo que traz importantes impactos físico, psicológico e econômico, e que afeta não só o indivíduo, mas toda a família. Nas alterações físicas, pode haver perda do controle esfincteriano, acarretando na disfunção neuropática vesical, que além da incontinência urinária, pode provocar complicações uroló
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/05/2011
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9. Treinamento esfincteriano anal: estudo transversal em crianças de 3 a 6 anos de idade
OBJETIVO: Avaliar o treinamento do controle esfincteriano anal em crianças, por meio de entrevista aplicada aos pais ou cuidadores. MÉTODOS: Estudo de corte transversal em crianças sadias, aplicando-se um questionário estruturado para 100 responsáveis por crianças entre três e seis anos de idade. RESULTADOS: 97% das crianças foram treinadas em casa p
Revista Paulista de Pediatria. Publicado em: 2011-09
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10. Problemas de linguagem oral e enurese em crianças
TEMA: co-ocorrência de problemas de linguagem oral e enurese em crianças. OBJETIVO: Identificar e analisar possíveis relações entre problemas da linguagem oral e enurese em crianças. MÉTODO: pesquisa clínico-quanti-qualitativa de caráter descritivo/interpretativo apresentada em duas situações distintas. A "situação 1" refere-se a um grupo de 120
Pró-Fono Revista de Atualização Científica. Publicado em: 2010-12
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11. Avaliação longitudinal do controle esfincteriano em uma coorte de crianças Brasileiras
OBJETIVOS: Avaliar a trajetória do controle esfincteriano em uma coorte de nascimento. MÉTODO: Quatro mil duzentos e trinta e uma crianças nascidas no ano de 2004, em Pelotas, RS, foram incluídas em um estudo longitudinal. Em visitas domiciliares realizadas aos 12, 24 e 48 meses, as mães responderam a um questionário com questões sociodemográficas, c
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2010-10
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12. Associação do polimorfismo genético do receptor 2A da serotonina (5-HT2A) com incontinência urinária em mulheres idosas
Introdução: estudos prévios mostraram possível associação entre o polimorfismo T102C do receptor 2A da serotonina (5-HT2A) e incontinência urinária em idosos. Como a serotonina está envolvida na modulação do controle vesical-esfincteriano, tal associação é biologicamente plausível. Uma vez que a terapêutica farmacológica da incontinência ur
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/11/2008