Colagenases
Mostrando 1-10 de 10 artigos, teses e dissertações.
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1. Metaloproteinases de matriz 2 e 9 em coelhos com cardiomiopatia induzida pela doxorrubicina
RESUMO: Alguns estudos já demonstraram o papel exercido pelas metaloproteinases de matriz e seus inibidores na cardiotoxicidade promovida pela doxorrubicina. Assim, este estudo teve como objetivo investigar o comportamento das MMPs 2 e 9 plasmáticas e miocárdicas em coelhos com cardiomiopatia induzida pela doxorrubicina, buscando determinar se há correla
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2018-02
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2. Desenvolvimento de um modelo experimental de hemorragia subependimária-intraventricular em ratos recém-nascidos
Introdução: A hemorragia subependimária-intraventricular, também chamada de hemorragia da matriz germinativa, ocorre, em pré-termos com menos de 34 semanas e/ou abaixo de 1500 gramas. O desenvolvimento de modelos para entender a evolução da lesão cerebral antes e depois da hemorragia é importante para determinar estratégias de tratamento da doença
Publicado em: 2009
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3. Análise do padrão de expressão de MMP-2, -9 e -8 em tecido humano pulpar normal e inflamado / Analysis of the expression perfile of MMP-2, -9 and -8 in normal and inflamed human pulp tissue
As metaloproteinases da matriz (MMPs) foram relacionadas a diversas doenças inflamatórias como artrite e também ao câncer. O presente trabalho tem por objetivo estabelecer o papel da MMP-2, MMP-9 e MMP-8 no processo de inflamação pulpar. Foram adotadas as seguintes hipóteses nulas: (1) o padrão de expressão das MMP-2, MMP-9 e MMP-8 não sofre altera
Publicado em: 2009
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4. Matriz extracelular e enzimas degradatórias na hematopoese e doenças onco-hematológicas
A matriz extracelular (MEC) é uma rede complexa composta por quatro grandes classes de macromoléculas: colágenos, proteoglicanos (PGs), glicosaminoglicanos (GAGs) e glicoproteínas adesivas. As interações entre as células e a MEC são cruciais para determinar os padrões de comportamento celular, tais como crescimento, morte, diferenciação e motilida
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-10
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5. Perfil enzimÃtico de dermatÃfitos e avaliaÃÃo da atividade antifÃngica de prÃpolis e lectinas
DermatÃfitos sÃo fungos filamentosos capazes de infectar pele, pÃlos e unhas. SÃo classificados nos gÃneros Microsporum, Trichophyton e Epidermophyton. Com o objetivo de analisar o perfil enzimÃtico desses fungos e avaliar atividade antifÃngica de prÃpolis brasileiras (verde e vermelha), como tambÃm de lectinas de sementes de leguminosas do Brasil (
Publicado em: 2008
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6. ProduÃÃo e caracterizaÃÃo parcial de colagenase de Candida albicans URM 3622
Colagenases sÃo enzimas proteolÃticas capazes de degradarem diferentes tipos de colÃgeno e apresentam alta especificidade a estas molÃculas. Dentre os vÃrios organismos capazes de produzirem estas enzimas, estÃo as leveduras. As colagenases tÃm as mais variadas aplicaÃÃes. Destacam-se as aplicaÃÃes na indÃstria de fÃrmacos, onde sÃo utilizadas
Publicado em: 2008
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7. Quantificação de colagenases e metaloproteinases na perimatriz de colesteatomas adquiridos
Publicado em: 2007
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8. Colesteatomas adquiridos : análise comparativa da perimatriz entre pacientes pediátricos e adultos / Cholesteatoma acquired : comparative analysis of the perimatrix thickness between adults and children patients
Introdução: Os colesteatomas podem ocorrer tanto em crianças como em adultos, porém nas crianças pareceriam ter um crescimento mais agressivo e extenso. A atividade das colagenases poderia explicar este perfil. Objetivo: Comparar, histologicamente, a perimatriz de colesteatomas adquiridos de crianças com os de adultos. Métodos: Foram estudados 74 cole
Publicado em: 2007
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9. Atividades colagenasica, elastasica e hialuronidasica de venenos animais : caracterização parcial da hialuronidase do veneno da cascavel sulamericana : Crotalus durissus terrificus
A difusão de toxinas do sítio de inoculação de veneno é atribuída à ação de enzimas como colagenases, elastases, hemorraginas e hialuronidases que degradam os componentes da lâmina basal e da matriz extracelular. Neste trabalho avaliamos a atividade hialuronidásica de vários venenos animais e investigamos algumas propriedades da enzima encontrada
Publicado em: 2000
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10. Efeito da concentração de soro fetal bovino e do dexametasona no crescimento e infiltração de celulas vero sobre geis de colageno tipo I
Células Vero foram cultivadas sobre géis 3D de colágeno tipo I ou em lamínulas de vidro por 48h com 10% de soro fetal bovino (SFB). Após este tempo de cultivo as células passaram a ser mantidas em meio sem SFB, com 10 % de SFB, com 10 % de SFB mais dexametasona (DEX) e com 20 % de SFB. Amostras foram fixadas após 48h, 120h e 240h de cultivo. Os géis
Publicado em: 1996