Citopatologia
Mostrando 1-12 de 88 artigos, teses e dissertações.
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1. O que fazer diante de um laudo de Papanicolau que apresente áreas com dessecamento?
A mulher deve repetir o exame em 6 a 12 semanas com correção, quando possível, do problema que motivou o resultado insatisfatório
Uma amostra é considerada insatisfatória para leitura quando esta encontra-se prejudicada por natureza técnica ou devido à presença de sangue, piócitos, artefatos de dessecamento, contaminantes externos ou inten
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. É recomendável o uso de kit de coleta de citopatologia oncótica após período de validade da esterilização, mesmo estando o invólucro lacrado em bom estado de conservação?
Existem inúmeros estudos relacionados ao processo de esterilização. Porém inexistem estudos com evidências científica sobre o uso do kit de coleta de citopatologia oncótica após período de validade com o invólucro lacrado em bom estado de conservação.
, ou seja, prazo adotado por cada instituição, sustentado por algumas estratégias: a
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Devemos recoletar o exame de Papanicolau se o resultado deu ausência de JEC?
A ausência de células endocervicais no esfregaço indica que a junção escamo-colunar (JEC) não foi amostrada. O patologista (laboratório) deve classificar esta amostra como inadequada e o profissional de saúde deve efetuar nova coleta
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O método principal e mais amplamente utilizado para rastreamento do câncer do colo do útero é o t
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual a conduta para resultado de epitélio escamoso do citopatológico de colo uterino?
O exame citopatológico, também chamado esfregaço cervicovaginal ou exame de Papanicolau, é a principal estratégia para detectar precocemente lesões precursoras do câncer ou o próprio câncer. As células que podem estar presentes na amostra são as representativas dos epitélios do colo do útero: células escamosas, células glandulares (não inc
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Grayscale, subjective color Doppler, combined grayscale with subjective color Doppler in predicting thyroid carcinoma: a retrospective analysis
Resumo Introdução: A citologia da punção aspirativa com agulha fina é preferida para nódulos tireoidianos no pré-operatório, mas apresenta desvantagens de resultados falso-negativos e falso-positivos. Objetivo: Comparar o desempenho diagnóstico da ultrassonografia em escala de cinza, do doppler colorido subjetivo e da combinação dos recursos da
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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6. Citopatologia de seguimento em mulheres com câncer de colo do útero após radioterapia: série de casos
RESUMO A citopatologia, além de seu papel nos programas de rastreio do câncer cervical, é uma importante ferramenta para o controle da eficácia do tratamento em mulheres com câncer de colo do útero, monitorando e detectando precocemente neoplasias residuais, recorrentes ou alterações reacionais benignas. Neste trabalho, relatamos oito casos de citopa
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2018-04
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7. Comparação dos métodos de citopatologia e de cortes por congelação na avaliação intraoperatória do linfonodo sentinela de mama
RESUMO Introdução: A análise citopatológica (CP) e o método de corte por congelação (CC) são técnicas disponíveis de avaliação intraoperatória do linfonodo sentinela nas cirurgias para tratamento de câncer de mama que vão definir a necessidade de linfadenectomia axilar. Objetivo: Comparar a avaliação CP e os CCs de linfonodos sentinela axi
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2017-08
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8. Avaliação citopatológica no seguimento de pacientes submetidas à radioterapia por câncer de colo uterino
Resumo O câncer de colo uterino configura-se como um importante problema de saúde pública. O teste citopatológico é a principal estratégia de programas de rastreamento dessa neoplasia maligna em todo o mundo. Entretanto, a demora no diagnóstico ocasiona tratamentos mais agressivos e menos efetivos. Pacientes com neoplasia maligna de colo uterino que s
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2017-04
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9. Desempenho de métodos diagnósticos no rastreio de nefropatia pelo vírus BK em pacientes transplantados renais
Resumo A citologia urinária e a reação da cadeia da polimerase em tempo real (qPCR) em amostras de sangue e/ou urina são comumente utilizados para rastrear nefropatia associada ao polyomavirus (PVAN), em pacientes transplantados renais. Entretanto, poucos estudos comparam diretamente esses testes diagnósticos quanto ao desempenho para predizer esta comp
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 2016-09
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10. Correlação entre a classificação Thyroid Imaging Reporting and Data System [TI-RADS] e punção aspirativa por agulha fina: experiência com 1.000 nódulos
RESUMO Objetivo Apresentar a correlação entre o Thyroid Imaging Reporting and Data System (TI-RADS) e o sistema Bethesda, para relatar citopatologia em 1.000 nódulos tireoidianos. Métodos Estudo retrospectivo realizado no período de novembro de 2011 a fevereiro de 2014, que avaliou 1.000 nódulos tireoidianos de 906 pacientes submetidos a exame de u
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2016-06
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11. Comparação entre a citopatologia por biopsia com agulha fina e a histopatologia no diagnóstico das neoplasias cutâneas e subcutâneas de cães
Resumo: Os neoplasmas cutâneos estão entre os mais diagnosticados em medicina veterinária, diante disso busca-se que o diagnóstico desses tumores seja rápido e eficaz. Em medicina veterinária o uso da citopatologia como método para diagnóstico tornou-se crescente. Diante disso, é necessário que estudos comprovem a eficiência da técnica para que a
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-03
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12. Indicadores de qualidade dos exames citopatológicos da rede pública em Minas Gerais, Brasil
Objetivo Avaliar o desempenho dos laboratórios de citopatologia prestadores de serviço para o Sistema Único de Saúde (SUS) no estado de Minas Gerais, Brasil. Métodos estudo descritivo combase nos dados obtidos do Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero no período de janeiro a dezembro de 2012. Para avaliação da qualidade dos exames c
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2016-02