Cicatriz Bcg
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1. Uma criança que não desenvolveu cicatriz de BCG deve ser revacinada?
Com base no posicionamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do e Comitê Técnico Assessor de Imunizações (CTAI), diante de estudos que comprovaram a eficácia do imunobiológico também em crianças que não ficaram com a cicatriz depois da vacina, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde não recomenda mais a revac
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual conduta em relação aos contatos de hanseníase que já tem cicatriz de BCG?
Contato intradomiciliar que comprove ser vacinado com a BCG deve receber uma outra dose, com intervalo mínimo 6 meses da dose anterior.
A hanseníase é uma patologia que merece investigação de todos os contatos do portador da doença. Lembrando que é considerado contato intradomiciliar, aquela pessoa que reside ou tenha residido, conviva ou t
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais condutas para imunização de adulto sem cicatriz vacinal de BCG, sem registro de vacinação prévia e que não é contato intradomiciliar de tuberculose ou hanseníase?
A vacina BCG somente protege contra as formas mais graves de tuberculose que acometem a criança. Para quem não tomou a vacina e já é adulto, não se recomendada esta vacinação.
Segundo o Manual de Vacinação do Ministério da Saúde do Brasil a vacina BCG tem duas indicações:
Além disso, sabe-se que após 10 anos da vacinação o efe
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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4. A vacina BCG é recomendada para os contatos intradomiciliares de pacientes com tuberculose?
Não. A vacina BCG somente protege contra as formas mais graves de tuberculose que acometem a criança, dessa forma, para os adultos já vacinados não se recomendada a revacinação.
Segundo o Manual de Vacinação do Ministério da Saúde do Brasil a vacina BCG tem duas indicações:
1. Crianças até 5 anos (devem ser vacinadas o mais cedo
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais são as condutas com os filhos de pacientes diagnosticados com Hanseníase?
Considera-se como contato intra domiciliar toda e qualquer pessoa que resida ou tenha residido com o doente, nos últimos cinco anos, o qual se enquadra o filho de um paciente com hanseníase. Visando o diagnóstico precoce da doença, deve-se intensificar a busca ativa de doentes, através do exame de todos os contatos do caso diagnosticado, e das outras
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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6. Em pacientes suscetíveis o uso da vacina BCG contribui na prevenção primária da hanseníase?
Stanley,1981
8
41 / 8.085
0,20 (0,15-0,28)
Lwin,1985
14
663 / 151.415
0,80 (0,72-0,88)
Bagshawe,1989
16
101 / 36.327
0,52 (0,41-0,66)
Fine, 1996
9
93 / 23.456
0,51 (0,25-1,03)
Gupte, 1998
15
3.213 / 484.864
0,76 (0,72-0,79)
Gupte, 1998
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual a conduta em caso de contactantes domiciliares de paciente que já está em tratamento para Hanseníase?
A Hanseníase é uma doença infecciosas crônica de importância para a saúde pública, tendo o
como agente etiológico. O paciente que está sendo tratado deixa de transmitir a doença, cujo período de incubação pode levar de três a cinco anos. A maioria das pessoas que entra em contato com estes bacilos não desenvolvem a enfermidade. É i
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quais os critérios para iniciar quimioprofilaxia em contactantes de pacientes com tuberculose pulmonar sensível em locais onde a prova tuberculínica não está disponível?
Para o controle de contatos na indisponibilidade da prova tuberculínica (PT) recomenda-se proceder com a investigação de todos os contatos (tuberculose sensível e multidrogarresistente) com avaliação clínica e radiológica, com vistas a identificar casos de tuberculose ativa. Excluindo-se doença ativa, recomenda-se o tratamento da infecção laten
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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9. Quais orientações sobre vacinação o ACS pode fornecer para a comunidade?
As vacinas permitem a prevenção, o controle, a eliminação e a erradicação das doenças imunopreveníveis, assim como a redução da morbimortalidade por certos agravos, sendo a sua utilização bastante custo-efetiva¹.
O acompanhamento dos cartões de vacina é uma das atribuições fundamentais e prioritárias no trabalho do Agente Comunitá
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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10. Prevalência de infecção latente da tuberculose e fatores de risco entre profissionais de saúde na atenção primária no Brasil
Os profissionais de saúde apresentam risco aumentado de infecção latente da tuberculose (ILTB) em função da exposição ocupacional ao Mycobacterium tuberculosis. O estudo teve como objetivo estimar a prevalência da ILTB e fatores de risco entre profissionais de saúde na atenção primária em cinco cidades brasileiras. Realizamos um estudo transversa
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 18/12/2017
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11. Prevalência e fatores associados à infecção pelo Mycobacterium tuberculosis entre agentes comunitários de saúde no Brasil, usando-se a prova tuberculínica
Resumo Este artigo tem por objetivo determinar a prevalência e os fatores associados à infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis entre agentes comunitários de saúde (ACS), usando dois pontos de corte da prova tuberculínica 5mm e 10mm. Trata-se de estudo transversal, com dados coletados sobre sexo, idade, cicatriz de BCG, prova tuberculínica (P
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2015-10
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12. Análise do tratamento da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis na faixa etária de 0 a 15 anos nos programas de referências para tuberculose nos municípios da Grande Vitória/ES Brasil
Para o controle da Tuberculose (TB) uma das medidas utilizadas no Brasil é o tratamento da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB), que é feita nos Programas de Controle de TB (PCT). A evolução da infecção para a doença durante a vida é estimada em 5-10% em relação a um adulto imunocompetente, porém, na criança estima-se 43%. Es
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/06/2012