Choque Septico Mortalidade
Mostrando 1-12 de 140 artigos, teses e dissertações.
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1. Ressuscitação direcionada ao tempo de enchimento capilar baseada em fenótipo hemodinâmico no choque séptico precoce: protocolo de estudo do ensaio clínico randomizado ANDROMEDA-SHOCK-2
RESUMO Introdução: A reversão precoce da hipoperfusão tecidual induzida é essencial para a sobrevida no choque séptico. No entanto, falta consenso sobre a melhor estratégia de ressuscitação inicial, uma vez que intervenções destinadas a toda a população com choque séptico podem produzir administração desnecessária de líquidos. Este artigo
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2022
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2. Valor prognóstico da hiperlactatemia em pacientes admitidos com infecção em unidades de terapia intensiva: estudo multicêntrico
RESUMO Objetivo: Avaliar a influência das características dos pacientes na hiperlactatemia em uma população admitida com infecção em unidades de terapia intensiva, bem como a influência da gravidade da hiperlactatemia na mortalidade hospitalar. Metódos: Foi realizada uma análise post hoc da hiperlactatemia no INFAUCI, um estudo nacional prospectiv
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2022
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3. Complicações Neurológicas em Pacientes com Endocardite Infecciosa: Perspectivas de um Centro Terciário
Resumo Fundamento: Complicações neurológicas são comuns em pacientes com endocardite infecciosa (EI). Dados recentes sugerem que os eventos neurológicos são os principais determinantes do prognóstico e que a cirurgia é crítica para melhorar o resultado. Objetivo: Caracterizar pacientes com EI e complicações neurológicas e determinar preditores
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2021-04
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4. Prevalência e desfechos da sepse em crianças internadas em hospitais públicos e privados na América Latina: um estudo observacional multicêntrico
RESUMO Objetivo: Relatar a prevalência e os desfechos da sepse em crianças admitidas em hospitais públicos e privados na América Latina. Métodos: Análise post-hoc dos dados do Latin American Pediatric Sepsis Study (LAPSES), um estudo de coorte que avaliou a prevalência e os desfechos da sepse em crianças admitidas em 21 unidades de terapia intensiv
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 2021-04
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5. Evaluation of peptidylarginine deiminase 4 and PADI4 polymorphisms in sepsis-induced acute kidney injury
RESUMO OBJETIVO: Avaliar a concentração da peptidilarginina deiminase 4 (PAD4) e os polimorfismos de PADI4, como preditores de desenvolvimento de lesão renal aguda, necessidade de terapia renal substitutiva (TRS) e mortalidade em pacientes com choque séptico. MÉTODOS: Foram incluídos indivíduos com idade ≥18 anos, com diagnóstico de choque sépti
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-11
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6. Características clínicas e microbiológicas de cães em sepse de um hospital veterinário escola do norte do Paraná
RESUMO: A sepse é uma disfunção orgânica ameaçadora à vida, causada por uma resposta desregulada do hospedeiro à infecção e na medicina veterinária sua incidência exata é desconhecida. O reconhecimento precoce da sepse nos pacientes críticos é essencial para que a intervenção terapêutica seja rápida e eficaz. Assim, os objetivos do presente
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-11
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7. Tempo para evacuação de foco séptico abdominal e mortalidade em portadores de sepse
RESUMO Objetivo: Aferir a relação entre tempo para evacuação de foco e mortalidade hospitalar em portadores de sepse e choque séptico. Métodos: Estudo observacional, unicêntrico, com análise retrospectiva do tempo para evacuação de foco séptico abdominal. Os pacientes foram classificados conforme o tempo para evacuação do foco em grupo precoce
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 2020-06
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8. Características e desfechos em curto prazo de pacientes com câncer esofágico em admissões não planejadas a unidades de terapia intensiva: um estudo de coorte retrospectiva
RESUMO Objetivo: Mostrar o quadro clínico e os desfechos de uma coorte de pacientes críticos com câncer esofágico. Métodos: Conduzimos um estudo multicêntrico retrospectivo que incluiu pacientes com câncer esofágico admitidos a unidades de terapia intensiva em razão de doença aguda entre setembro de 2009 e dezembro de 2017. Colhemos os dados demo
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 2020-06
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9. Sobrecarga de fluidos em pacientes com choque séptico e depuração de lactato como alvo terapêutico: um estudo de coorte retrospectiva
RESUMO Objetivo: Avaliar se a sobrecarga de fluidos na terapia hídrica é fator prognóstico para pacientes com choque séptico quando ajustada para os alvos de depuração de lactato. Métodos: Este estudo envolveu uma coorte retrospectiva e foi conduzido em um hospital de cuidados nível IV localizado em Bogotá, na Colômbia. Foi organizada uma coorte
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 2020-03
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10. Choque séptico em pediatria: o estado da arte
Resumo Objetivo Revisar os principais aspectos da definição, diagnóstico e manejo do paciente pediátrico com sepse e choque séptico. Fontes de dados Uma pesquisa nas plataformas de dados Medline e Embase foi feita. Os artigos foram escolhidos segundo interesse dos autores, priorizaram-se as publicações dos últimos 5 anos. Síntese dos dados A seps
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2020-03
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11. Choosing Wisely para a medicina intensiva
RESUMO Objetivo: Avaliar se a sobrecarga de fluidos na terapia hídrica é fator prognóstico para pacientes com choque séptico quando ajustada para os alvos de depuração de lactato. Métodos: Este estudo envolveu uma coorte retrospectiva e foi conduzido em um hospital de cuidados nível IV localizado em Bogotá, na Colômbia. Foi organizada uma coorte
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 2020-03
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12. Diagnóstico e tratamento da síndrome do choque tóxico estreptocócico em unidade de terapia intensiva pediátrica: relato de caso
RESUMO Dentre as infecções causadas por Streptococcus β hemolyticus do grupo A de Lancefield, talvez a síndrome do choque tóxico seja a mais grave, com alto índice de mortalidade. A semelhança clínica com outras formas de choque, principalmente séptico, pode, muitas vezes, confundir o avaliador e interferir na escolha da terapêutica mais adequada.
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 20/01/2020