Capital Para Risco De Mercado
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13. Impactos do modelo regulatório de capital para risco de mercado: aplicação em uma sociedade de capitalização, uma seguradora e uma entidade aberta de previdência complementar
RESUMO Em linha com a regulação trazida com o Solvência II, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) introduziu o capital regulatório para risco de mercado no final de 2015, sendo 50% do capital mínimo para esse tipo de risco exigido em 31 de dezembro de 2016 e 100% no ano subsequente. Esse modelo regulatório consiste na apuração de value at r
Rev. contab. finanç.. Publicado em: 2017-12
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14. Influência da crise financeira de 2008 na previsibilidade dos modelos de apreçamento de ativos de risco no Brasil
RESUMO Este artigo analisa três modelos de apreçamento de ativos de risco, o CAPM (do inglês capital asset pricing model), de Sharpe e Lintner, o modelo de três fatores, de Fama e French, e o de quatro fatores, de Carhart, no mercado brasileiro para o período de 2002 a 2013. Os dados são compostos por ações negociadas na Bolsa de Valores, Mercadorias
Rev. contab. finanç.. Publicado em: 2016-12
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15. AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA BANCÁRIA POR MEIO DA ABORDAGEM DE INTERMEDIAÇÃO: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BRASILEIRAS
Resumo Este estudo avalia, de forma comparativa, por meio da abordagem de intermediação, o grau de eficiência de 99 instituições financeiras que atuaram, em 2013, no mercado financeiro brasileiro. Foi a atividade de intermediação financeira que gerou o surgimento e a consolidação das instituições financeiras por todo o mundo. Portanto, essa foi um
REAd. Rev. eletrôn. adm. (Porto Alegre). Publicado em: 2016-12
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16. Relações entre Liquidez e Retorno nas Dimensões Contábil e de Mercado no Brasil
RESUMO Este artigo discute relações rentabilidade-liquidez nas dimensões contábil e de mercado em 872 ações de empresas brasileiras de capital aberto, observadas no período entre 1994 e 2013. Na dimensão mercado, a hipótese é de que a liquidez das ações seja capaz de reduzir parte do risco incorrido pelo investidor, tornando-o mais disposto a pag
Rev. contab. finanç.. Publicado em: 2016-08
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17. AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA BANCÁRIA BRASILEIRA: UMA ABORDAGEM DEA
RESUMO Objetivo: A pesquisa tem como objetivo avaliar a eficiência de bancos que atuaram no mercado brasileiro no ano de 2013. Para atingir este objetivo, foram identificados os bancos eficientes sob a abordagem de produção. A fim de detectar e explicar padrões de eficiência, foram realizadas análises complementares relacionadas a: 1. origem de capita
RAM, Rev. Adm. Mackenzie. Publicado em: 2016-08
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18. Foreign portfolio capital flows and stock returns: a study of Brazilian listed firms
Resumo Este estudo analisou o efeito dos fluxos de capital de portfólio nos retornos das ações de empresas brasileiras listadas em bolsa através de um modelo APT (Arbitrage Pricing Theory), no qual foi adicionado um fator de risco para os fluxos de capital de portfólio. Em uma análise agregada, o efeito parcial do fluxo de capital de portfólio no reto
Estud. Econ.. Publicado em: 2015-12
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19. Basileia III: Impacto para os Bancos no Brasil
RESUMO Este artigo avalia os possíveis impactos decorrentes da mudança do capital requerido dos bancos no Brasil, com a implantação do Acordo de Basileia III. Para tanto, foi utilizada uma amostra de 58 bancos, que compreende 80% dos ativos do Sistema Financeiro Nacional, segundo os balanços de dezembro de 2012. A metodologia adotada simulou a necessida
Rev. contab. finanç.. Publicado em: 10/11/2015
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20. Fatores Determinantes do Pagamento de Dividendos no Brasil
Este estudo busca identificar os fatores que determinam a política de distribuição de proventos das empresas brasileiras de capital aberto listadas na BM&FBOVESPA, no período de 1995 a 2011. Para tanto, investigou-se a relação entre Dividendos/Ativo Total e possíveis determinantes apontados pela literatura como: tamanho da firma, governança corpor
Rev. contab. finanç.. Publicado em: 10/07/2015
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21. Revisitando as estratégias de momento: o mercado brasileiro é realmente uma exceção?
RESUMONo artigo, reexaminam-se as estratégias de momento a fim de verificar se a falta de evidências quanto a sua lucratividade no mercado brasileiro pode estar relacionada às quebras que elas experimentam durante as crises, conforme reportado por Daniel e Moskowitz. Para tanto, utilizou-se o teste t-student com o intuito de comparar os retornos médios a
Rev. Adm. (São Paulo). Publicado em: 2015-06
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22. Relevância de Prêmio por Risco País no Custo de Capital das Empresas
A prática comum nos procedimentos de avaliação de empresas e na fixação de taxas de retorno por agências regulatórias é usar o capital asset pricing model (CAPM) com a adição de um prêmio por risco Brasil. O presente trabalho documenta essa prática nos laudos de avaliação de empresas para fins de oferta pública de aquisição (OPA), disponíve
Rev. adm. contemp.. Publicado em: 2015-05
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23. Rebalanceamento da Estrutura de Capital: Endividamento Setorial e Folga Financeira
Admitindo-se um modelo em que o endividamento das empresas é fortemente influenciado pelo lado da oferta de recursos pelo fato de os credores e investidores (usuários do CAPM e de múltiplos de mercado) avaliarem sua exposição e nível de risco em bases relativas (empresas similares). Esse comportamento induz a estrutura de capital-alvo das empresas ao e
Rev. adm. contemp.. Publicado em: 2015-05
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24. O Fator de Risco Lucro/Preço em Modelos de Precificação de Ativos Financeiros
Este artigo integra as ideias de duas linhas de pesquisa sobre custo de capital próprio e precificação de ativos: modelos multifatoriais e modelos ex ante. Utilizamos o índice lucro/preço como um indicador para o custo de capital próprio ex ante, a fim de explicar os retornos realizados por empresas brasileiras no período de 1995 a 2013. O achado inic
Rev. contab. finanç.. Publicado em: 13/02/2015