Cadeia Transportadora De Eletrons
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13. Estresse oxidativo: conceito, implicações e fatores modulatórios
O estresse oxidativo decorre de um desequilíbrio entre a geração de compostos oxidantes e a atuação dos sistemas de defesa antioxidante. A geração de radicais livres e/ou espécies reativas não radicais é resultante do metabolismo de oxigênio. A mitocôndria, por meio da cadeia transportadora de elétrons, é a principal fonte geradora. O sistema d
Revista de Nutrição. Publicado em: 2010-08
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14. Comparação do treinamento físico de quatro e oito semanas sobre atividade da cadeia transportadora de elétrons e marcadores de estresse oxidativo em fígado de camundongos
O presente estudo investigou o efeito de quatro e oito semanas de treinamento físico sobre a atividade dos complexos da cadeia transportadora de elétrons (CTE) e os marcadores de estresse oxidativo em fígado de camundongos. Vinte e um camundongos (CF1, 30-35g) foram distribuídos nos seguintes grupos: não treinado (NT); treinado quatro semanas (T4); trei
Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Publicado em: 2010-04
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15. Investigação do mecanismo de indução de distúrbio comportamental em ratos Wistar adultos perante suplementação com vitamina A
Fora o papel de micronutriente essencial à manutenção da fisiologia celular de mamíferos, a vitamina A é utilizada como fármaco no tratamento de patologias que vão desde distúrbios dermatológicos até certas formas de câncer. Embora a utilização de vitamina A na clínica venha sendo considerada segura, trabalhos mostram que a toxicidade exercida
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2010
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16. Análise da Expressão de APE1 após Estresse Oxidativo Induzido em Células Proficientes e Deficientes na Via de Reparo por Excisão de Nucleotídeos
A riboflavina é uma vitamina de fundamental importância em organismos aeróbios, sendo precursora de importantes coenzimas que participam da cadeia transportadora de elétrons. Contudo, após a sensibilização da riboflavina com luz UV ou luz visível, observou-se a formação de espécies reativas de oxigênio (EROs), as quais podem oxidar o DNA. O repar
Publicado em: 2010
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17. Síntese e fitotoxicidade de benzopironas análogas ao alternariol / Synthesis and phytotoxicity of benzopyrones of alternariol analogues
Fungos do gênero Alternaria são conhecidos por causarem lesões foliares numa grande variedade de vegetais. Estudos mostram que o alternariol, um metabólito secundário produzido por esses mcro-organismos, pode estar diretamente relacionado à sua fitotoxicidade, inclusive sobre plantas daninhas. Nesse contexto, o presente trabalho teve por objetivo sinte
Publicado em: 2009
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18. Efeitos dos principais ácidos graxos acumulados na deficiência da desidrogenase de acil-coa de cadeia média sobre homeostase energética mitocondrial e parâmetros de estresse oxidativo em cérebro de ratos jovens
A deficiência da desidrogenase de acil-CoA de cadeia média (MCAD) é o mais frequente defeito de oxidação de ácidos graxos, caracterizado bioquimicamente pelo acúmulo tecidual predominante dos ácidos graxos de cadeia média octanoato (AO), decanoato (AD) e cis-4-decenoato (AcD). Embora os sinais clínicos dos afetados sejam fundamentalmente neurológi
Publicado em: 2009
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19. Estudos comportamentais e do metabolismo energético em ratos submetidos a modelos de acidúria glutárica tipo I
A acidemia glutárica tipo I (AG I) é um erro inato do metabolismo causado pela deficiência severa da atividade da enzima glutaril-CoA desidrogenase. Bioquimicamente, a AG I caracteriza-se por um aumento nas concentrações dos ácidos glutárico (AG) e 3-hidróxiglutárico (3HG) nos tecidos e líquidos corporais. Os pacientes afetados por essa doença apr
Publicado em: 2009
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20. Identificação de genes de Azospirillum amazonense diferencialmente expressos em resposta à disponibilidade de nitrogênio
Bactérias do gênero Azospirillum possuem a capacidade de promover o crescimento vegetal através de mecanismos que não estão claramente elucidados. Contudo, essa característica é muito estudada, tendo em vista a possibilidade de utilizar esses microrganismos na agricultura em detrimento do uso indiscriminado de fertilizantes industriais, que poluem o m
Publicado em: 2008
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21. Efeito in vitro de quinureninas sobre parâmetros bioquímicos do metabolismo enrgético em cérebro de ratos jovens
A via das quinureninas é a principal rota de degradação do aminoácido triptofano. Os metabólitos dessa via, comumente chamados de quinureninas, estão envolvidos em vários processos fisiológicos e patológicos e, recentemente, algumas quinureninas foram relacionadas à fisiopatologia de várias doenças neurodegenerativas. Tendo em vista o pouco conhe
Publicado em: 2007
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22. Bioenergetic characterization of Paracoccidioides brasiliensis yeast form: biochemical and molecular studies of mitochondrial alternative pathways. / Caracterização bioenergética da forma leveduriforme de P. brasiliensis: estudos bioquímicos e moleculares de vias mitocondriais alternativas
O fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis, é o agente etiológico da paracoccidioidomicose, uma das micoses sistêmicas humanas mais prevalentes na América Latina. Componentes da cadeia respiratória mitocondrial são potenciais alvos quimioterapêuticos. Nesse sentido, em nosso trabalho demonstramos diferenças entre a cadeia respiratória do fungo
Publicado em: 2007
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23. Adaptação metabólica em granulócitos humanos induzida pelo processo envelhecimento e Diabetes Mellitus: papel das vias de sinalização cMP/PKA, AKt/PKB, p38 MAPK e fosfoinositídeos.
O envelhecimento biológico é um processo complexo caracterizado por diferenças espécies-específicas bem como tecidos-específicos e por mecanismos de mudanças moleculares e fisiológicas relacionadas à idade. Evidências têm sido obtidas de que o envelhecimento biológico abrange diversos parâmetros intimamente relacionados, como: taxa metabólica,
Publicado em: 2006
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24. Inibição do sistema de fotooxidação da água por estresse com cloreto de sódio na alga verde Chlorella vulgaris
O efeito do NaCl na cadeia transportadora de elétrons foi investigado na alga verde Chlorella vulgaris. Observou-se que a taxa de liberação de oxigênio sob condições de equilíbrio e de flash de luz diminuía à medida que se aumentava a concentração de sal. O tratamento com NaCl também diminuiu o rendimento da fluorescência e retardou o da lumines
Brazilian Journal of Plant Physiology. Publicado em: 2004-04