Cadeia Do Espinhaco De Minas Gerais
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25. Estudos em Eriocaulaceae Mart.: caracterização morfológica do tegumento e germinação de sementes
A família Eriocaulaceae apresenta distribui-se na África e nas Américas, tendo como principal centro de diversidade a Cadeia do Espinhaço, nos estados de Minas Gerais e Bahia (Brasil). O gênero Comanthera L.B.Sm. foi recentemente restabelecido a partir de Syngonanthus Ruhland, e análises filogenéticas moleculares indicam que ambos são grupos irmãos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/02/2012
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26. Myrtaceae no Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil
Apresentamos neste trabalho o estudo taxonômico das Myrtaceae ocorrentes no Parque Estadual do Itacolomi (PEIT), uma Unidade de Conservação localizada no estado de Minas Gerais, no sul da Cadeia do Espinhaço. A vegetação da área é formada por florestas montanas tropicais e campos rupestres. Para o tratamento taxonômico foram elaboradas descrições,
Rodriguésia. Publicado em: 2012-12
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27. O gênero Myrcia (Myrtaceae) nos campos rupestres de Minas Gerais, Brasil
Myrtaceae é reconhecidamente uma família de grande importância no bioma Cerrado. Dentre os gêneros da família, Myrcia desponta como um dos mais representativos e com centros de distribuição geográfica nos estados de Minas Gerais e Goiás. O presente estudo revela a ocorrência de 33 espécies de Myrcia nos campos rupestres e fisionomias florestais as
Rodriguésia. Publicado em: 2012-09
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28. Diversidade e estado de conservação das bromélias da Serra da Piedade, Minas Gerais, Brasil
A Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais, sudeste do Brasil, é reconhecida como centro de endemismo de Bromeliaceae, principalmente nos campos rupestres, onde as condições edafo-climáticas são severas. O objetivo deste estudo foi estender o conhecimento sobre as Bromeliaceae da Serra da Piedade localizada no extremo sul da Cadeia do Espinhaço onde predom
Rodriguésia. Publicado em: 2012-06
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29. Fitossociologia de campos rupestres quartzíticos e ferruginosos no Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais
Foram realizados estudos fitossociológicos de duas áreas em campos rupestres quartzíticos e ferruginosos (sobre itabirito) de MG. Objetivou-se verificar se os litotipos e as geoformas influenciam a vegetação dessas comunidades. Os campos rupestres de ambas litologias foram estratificados pelas geoformas e fitofisionomias em: 1. Áreas inclinadas, com ca
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2012-03
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30. The advertisement call, color patterns and distribution of Ischnocnema izecksohni (Caramaschi and Kisteumacher, 1989) (Anura, Brachycephalidae)
Ischnocnema izecksohni habita as matas de galeria do Quadrilátero Ferrífero, sul da Cadeia do Espinhaço, estado de Minas Gerais, sudeste do Brasil e é considerada endêmica desta região. Sua espécie mais próxima, de acordo com a descrição original, é I. nasuta. Descreve-se o canto de I. izecksohni baseado em espécimes gravados e coletados em Nova
Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo). Publicado em: 2012
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31. Influência de variáveis limnológicas sobre a comunidade das macrófitas aquáticas em rios e lagoas da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil
Resumo Plantas aquáticas e amostras de água foram coletadas em cinco lagoas e três rios na região da Cadeia do Espinhaço, entre dezembro de 2001 e agosto de 2003. Lagoas: Tanque da Fazenda, Comprida, Arame, Americana e Estivinha. Rios: Corrento, Taquaral e Preto. Foram medidas as seguintes variáveis: temperatura da água, transparência da coluna de á
Rodriguésia. Publicado em: 2011-12
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32. Efeito inesperado do feijão-guandu (Cajanus cajan) na restauração de campos rupestres
Várias áreas degradadas podem ser encontradas ao longo da rodovia MG-010, que corta a Reserva da Biosfera da Cadeia do Espinhaço, em Minas Gerais, Brasil. Algumas dessas áreas foram restauradas através do plantio da leguminosa Cajanus cajan. O presente trabalho compara a riqueza, diversidade, abundância, equitabilidade e similaridade da comunidade de p
Planta Daninha. Publicado em: 2011-12
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33. Distribuição altitudinal e riqueza de espécies de plantas herbáceas em campos rupestres do sul da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil
Resumo A variação da riqueza de plantas herbáceas ao longo do gradiente altitudinal foi estudada em campos rupestres das Serras do Ouro Branco e do Ribeiro, localizadas respectivamente nos municípios de Ouro Branco e Ouro Preto. A similaridade entre a flora das serras também foi verificada. Foram amostrados 20 pontos num gradiente altitudinal de 440 m (
Rodriguésia. Publicado em: 2011-03
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34. História de vida de asthenes luizae: biologia reprodutiva,sucesso reprodutivo e o impacto de molothrus bonariensis em uma ave ameaçada e endêmica dos campos rupestres da cadeia do espinhaço
O joão-cipó, Asthenes luizae, é um furnarídeo ameaçado de extinção e endêmico dos campos rupestres da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, sobre o qual pouco se sabe da história natural. Entre março de 2009 e dezembro de 2010, foram investigados diversos atributos da história de vida desta espécie, com o auxílio da técnica da radiotelemetria,
Publicado em: 2011
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35. Estudo florístico de plantas vasculares associadas às áreas úmidas na Cadeia do Espinhaço (MG), Brasil
A Cadeia do Espinhaço no Estado de Minas Gerais compreende um grupo de serras entre os limites 20°21'56" S e 43°26'02" W (Mariana) e 14°58'54" S e 42°30'10" W (Divisa Minas Gerais/Bahia). Foi realizado um levantamento florístico das espécies vasculares associadas a áreas úmidas em dez áreas, utilizando-se um transecto de 5 × 50 m, em cada área. F
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2010-12
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36. Habranthus (Amaryllidaceae) da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais e Bahia, Brasil
Resumo Este trabalho apresenta a flora de Habranthus (Amaryllidaceae) da Cadeia do Espinhaço, estados de Minas Gerais e Bahia. Na região, o gênero está representado por sete espécies: H. bahiensis, H. botumirensis, H. datensis, H. irwinianus, H. itaobinus, H. lucidus e H. sylvaticus. É apresentada uma chave para separação dos quatro gêneros de Amary
Rodriguésia. Publicado em: 2010-09