Cadeia Do Espinhaco De Minas Gerais
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13. Asteraceae Dumort nos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil: Barnadesieae e Mutisieae
O estudo das tribos Barnadesieae e Mutisieae é parte do levantamento florístico das espécies de Asteraceae nos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi (PEI) em Minas Gerais, realizado através de coletas mensais no período de agosto de 2005 a agosto de 2007. Para as duas tribos foram identificadas 21 espécies pertencentes a seis gêneros: Dasyp
Rodriguésia. Publicado em: 2014-06
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14. Flora fanerogâmica da Serra do Ouro Branco, Minas Gerais, Brasil: Cyperaceae
Foi realizado o levantamento das espécies de Cyperaceae na Serra do Ouro Branco da Cadeia do Espinhaço, no estado de Minas Gerais, Brasil, com base em coletas realizadas no local e revisão de herbários. Foi confirmada a ocorrência dos seguintes gêneros por ordem de riqueza específica: Rhynchospora (20 espécies), Bulbostylis (11), Eleocharis e Scleria
Rodriguésia. Publicado em: 2014-06
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15. Geographic distribution patterns of Leguminosae and their relevance for the conservation of the Itacolomi State Park, Minas Gerais, Brazil
Neste estudo foram identificados os padrões de distribuição geográfica dos 102 táxons de Leguminosae ocorrentes no PEIT, com base nos dados obtidos na literatura e em material de herbário, sendo 38 exclusivos dos Campos Rupestres e 49 das Florestas Estacionais. Foram reconhecidos 11 padrões de distribuição geográfica, dos quais o padrão América d
Biota Neotrop.. Publicado em: 2014-03
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16. Richterago (Asteraceae, Gochnatieae) na porção central da Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais, Brasil
As espécies do gênero Richterago Kuntze são endêmicas dos campos rupestres do Brasil, ocorrendo em solos areno-pedregosos. O presente estudo teve por objetivo realizar o tratamento taxonômico das espécies de Richterago que ocorrem na porção central da Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais, situada entre os municípios de Congonhas do Norte (sul) e Olh
Rodriguésia. Publicado em: 2014-03
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17. Fenologia reprodutiva e vegetativa de arbustos endêmicos de campo rupestre na Serra do Cipó, Sudeste do Brasil
Os Campos rupestres têm destaque no cenário mundial da conservação por sua enorme riqueza em espécies e alta taxa de endemismo. É considerado um ecossistema ameaçado devido à intensa e progressiva descaracterização que vêm sofrendo pela ação antrópica. O objetivo deste estudo foi descrever os padrões fenológicos reprodutivos e vegetativos em
Rodriguésia. Publicado em: 2013-12
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18. Xyris riopretensis (Xyridaceae): uma nova espécie para Minas Gerais, Brasil
Xyris é um gênero com ca. 400 espécies, distribuídas predominantemente na região tropical, podendo chegar em áreas temperadas das Américas e Austrália. A Cadeia do Espinhaço concentra grande riqueza de espécies de Xyris, gênero que figura entre os mais ricos dentre as monocotiledôneas ocorrentes nessa cadeia montanhosa. Este trabalho apresenta um
Rodriguésia. Publicado em: 2013-09
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19. A vegetação de canga no Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais: caracterização e contexto fitogeográfico
A vegetação nas cangas (afloramentos ferruginosos) abriga dezenas de espécies raras, várias novidades taxonômicas e elevada diversidade alfa e beta. Utilizando um banco de dados constituído por 1.080 táxons de angiospermas, a vegetação associada às cangas no Quadrilátero Ferrífero foi caracterizada a partir dos elementos florísticos, das formas
Rodriguésia. Publicado em: 2013-09
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20. Leguminosae-Papilionoideae na Serra do Cabral, MG, Brasil
É apresentado um levantamento das Papilionoideae da Serra do Cabral. A região faz parte da Cadeia do Espinhaço, estando localizada entre as latitudes 17º18'-18º06' S e as longitudes 44º43'-44º10'W, com altitudes que variam de 515 a 1.400 m, onde predominam formações de Cerrado e Campo Rupestre. A subfamília está representada na área por 12 tribos
Hoehnea. Publicado em: 2013-06
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21. Paepalanthus subgen. Xeractis (Eriocaulaceae) na porção central da Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais, Brasil
Dentre as famílias botânicas que ocorrem nos campos rupestres, Eriocaulaceae destaca-se como uma das mais representativas, tanto pela grande riqueza, como pelo elevado número de endemismos. A família é composta atualmente por 10 gêneros. Paepalanthus Mart. possui ca. 400 espécies agrupadas em vários táxons infragenéricos, entre eles Paepalanthus su
Rodriguésia. Publicado em: 2013-03
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22. Estrutura de comunidade de pequenos mamíferos em áreas afetadas por plantações de milho (Zea mays) e estradas na Serra do Ouro Branco, Minas Gerais / Estrutura de comunidade de pequenos mamíferos em áreas afetadas por plantações de milho (Zea mays) e estradas na Serra do Ouro Branco, Minas Gerais
Os pequenos mamíferos não-voadores do Brasil pertencem às ordens Rodentia e Didelphimorphia e correspondem a 298 espécies, compreendendo 43% da diversidade de mamíferos do país. A Mata Atlântica e o Cerrado são o segundo e terceiro biomas mais ricos em espécies de mamíferos no Brasil. A Serra do Ouro Branco, local onde foi realizado este estudo, lo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 19/12/2012
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23. Revisão taxonômica e filogenia de Orthophytum Beer (Bromeliaceae, Bromelioideae) / Taxonomic revision and phylogeny of Orthophytum Beer (Bromeliaceae, Bromelioideae)
The genus Orthophytum Beer (Bromeliaceae) comprises 46 species geographically distributed in eastern Brazil extending from the state of Ceará in the North, to Minas Gerais and Espírito Santo in the South. The growth form of these plants is typically lithophytic, only rarely terrestrial, and granitic or quartzitic rocky outcrops constitute their favorite su
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/09/2012
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24. Modelos de distribuição de espécies de vellozia (Velloziaceae) endêmicas da Cadeia do Espinhaço e o efeito amostral sobre os mapas preditivos
The effectiveness of conservation actions depends on the knowledge of the geographical distribution of species. However, this knowledge is far from being achieved for most species, especially those occurring in mountainous tropical environments, such as the rocky fields (campos rupestres) of the Espinhaço Range, characterized by forming islands of vegetatio
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/02/2012