Bortezomibe
Mostrando 1-7 de 7 artigos, teses e dissertações.
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1. Condutas hematológicas perante o mieloma múltiplo: tendências de um subgrupo de hematologistas brasileiros. Um estudo transversal
RESUMO CONTEXTO E OBJETIVOS: Há nove anos, hematologistas e oncologistas se reúnem anualmente em um simpósio educacional organizado por um hospital brasileiro e outro norte-americano. Durante o Board Review 2015, uma pesquisa foi conduzida entre os participantes e avaliou as diferenças na conduta e opções de tratamento para o mieloma múltiplo (MM).
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 2016-08
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2. Macroglobulinemia de Waldenström - uma revisão
A macroglobulinemia de Waldenström (MW) é uma doença linfoproliferativa dos linfócitos B, caracterizada por um linfoma linfoplasmocítico na medula óssea e por hipergamaglobulinemia monoclonal de tipo IgM. Foi descrita pela primeira vez em 1944, por Jan Gösta Waldenström, que descreveu dois doentes com hemorragia oronasal, adenopatias, anemia, tromboc
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2014-10
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3. Síntese de derivados da L-cistina e L-cisteína para aplicação em estudos de inibição do proteassomo 20S / Synthesis of L-cystine and L-cysteine derivatives for use in studies of 20S proteasome inhibition
Neste trabalho foi realizada a síntese de amidas, bem como de ácidos e ésteres borônicos, derivados dos aminoácidos L-cistina e L-cisteína, através de rota sintética simples, curta e de baixo custo, com o intuito de busca e a identificação de novo(s) inibidor(es) do proteassomo 20S. Esta classe de compostos possui estrutura que permite a inserção
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/10/2011
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4. Papel da talidomida como manutenção após transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas em mieloma múltiplo
Grandes progressos foram obtidos nos últimos anos no tratamento do mieloma múltiplo (MM). Quimioterapia em altas doses seguida de transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas (TCTH) e a utilização de novas drogas, como a talidomida, lenalidomida e bortezomibe, mudaram completamente o cenário de tratamento do MM. O TCTH tornou-se padrão na a
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08
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5. Novas drogas na terapia do mieloma múltiplo
O avanço do conhecimento da patogênese do mieloma múltiplo e do mecanismo de resistência a drogas propiciou o desenvolvimento de novas terapias alvo que vençam a resistência e apresentem efeitos sinérgicos e aditivos aos velhos agentes quimioterápicos. A talidomida, e o seu derivado imonumodulador, lenalidomida, e o inibidor da proteasoma bortezomib,
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-06
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6. Tratamento do Mieloma Múltiplo recidivado
O mieloma múltiplo ainda é uma doença incurável. Apesar das novas estratégias de tratamento, a maioria dos pacientes recidiva. O padrão da recidiva é muito heterogêneo, podendo se apresentar com comportamento indolente ou agressivo. O tratamento da doença recidivada depende de vários fatores: do tratamento realizado como primeira linha, se transpla
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2007-03
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7. O transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas no tratamento do Mieloma Múltiplo
A quimioterapia em altas doses seguida de transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas vem se constituindo ao longo das últimas décadas em um importante instrumento terapêutico, devendo fazer parte da estratégia de tratamento da maior parte dos pacientes com mieloma múltiplo, particularmente daqueles com idade inferior a 65 anos. Pelo menos
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2007-03