Barreira Hemato Encefalica
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1. Disfunção da barreira hemato-liquórica significa redução do fluxo de líquido cefalorraquidiano, e não quebra de barreira - conclusões a partir de estudos sobre as proteínas do LCR
RESUMO Introdução: Concentrações aumentadas de proteínas séricas no líquido cefalorraquidiano são interpretadas como disfunção da barreira (hemato-liquórica) sanguínea do LCR. Interpretações frequentemente usadas, como vazamento de barreira (quebra ou rompimento de barreira), rompimento ou quebra, contradiz os dados de proteína do LCR, que s
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2021-01
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2. Avanços e novos aspectos na neuropatogênese da dengue
O vírus da dengue (DENV) infecta anualmente cerca de 390 milhões de indivíduos em mais de 100 países. Complicações neurológicas estão se tornando frequentes. O objetivo desta revisão narrativa é abordar os avanços sobre neuropatogênese na dengue. O DENV invade o sistema nervoso central através do distúrbio da barreira hemato-encefálica, mediad
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2015-08
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3. Síndrome da encefalopatia reversível posterior: aspectos clínicos, imagenológicos e experimentais
INTRODUÇÃO : A Síndrome Encefalopatia Reversível Posterior (Posterior Reversible Encephalopathy Syndrome PRES) é uma entidade clinico-radiológica caracterizada por cefaléia, alteração do nível de consciência, crises convulsivas e alteração visual e está associado a um edema provavelmente vasogênico na substância branca encefálica, predominan
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/03/2012
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4. EFEITOS DE DIFERENTES TRATAMENTOS COM ATORVASTATINA SOBRE AS CONVULSÕES INDUZIDAS POR PENTILENOTETRAZOL / Differential effects of atorvastatin treatment and withdrawal on pentylenetetrazol-induced seizures
As estatinas são fármacos inibidores da enzima 3-hidroxi-3-metil-glutaril coenzima A (HMG-CoA) redutase, enzima marca passo na rota de biossíntese do colesterol. Vários trabalhos têm mostrado que as estatinas, particularmente a atorvastatina, são neuroprotetoras em diversas condições, incluindo isquemia, acidente vascular cerebral, traumatismo crâni
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/08/2011
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5. Terapêutica imunomoduladora clássica na esclerose múltipla: como atua, como funciona
O interferão beta (IFNβ) e o acetato de glatirâmero (GA) foram os primeiros imunomoduladores aprovados para o tratamento da esclerose múltipla (EM) surto-remissão e doentes com síndromes clinicamente isoladas. Apesar do alargamento do armamentário terapêutico, o IFNβ e o GA continuam a ser os medicamentos mais usados na EM. OBJETIVO: Rever os mecani
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2011-06
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6. Tratamento inovador da compressão medular com reposição enzimática intratecal nas mucopolissacaridoses tipos I e VI : relato de uma série de casos / Innovative treatment of cord compression with trathecal enzyme replacement therapy in mucopolysaccharidoses I and VI: report of a case series
As mucopolissacaridoses apresentam uma história natural progressiva, causada por defeitos no metabolismo dos glicosaminoglicanos. Frequentemente graves, as mucopolissacaridoses encurtam de forma considerável a expectativa de vida do paciente. Apesar de que em muitos casos a função intelectual é normal, morbidade neurológica considerável pode ser causa
Publicado em: 2011
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7. O G-CSF na terapia do acidente vascular cerebral
O fator estimulador de colônias granulocitárias (G-CSF) é uma glicoproteína descrita há mais de vinte anos, e é largamente utilizada para tratamento de estados neutropênicos e no transplante de medula óssea. O G-CSF estimula células-tronco hematopoéticas e regula crucialmente a sobrevivência de neutrófilos maduros, pós-mitóticos, através da in
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 08/05/2009
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8. Disfunção cognitiva induzida por fármacos antineoplásicos em modelos animais : efeitos da doxorrubicina
A literatura médica tem acumulado evidência da associação de alterações cognitivas com a quimioterapia sistêmica para câncer. Estima-se que entre 17 a 34% dos pacientes permaneçam com alterações em longo prazo após o tratamento. A maioria dos estudos clínicos publicados sobre este tema foi realizado com pacientes portadoras de câncer de mama, p
Publicado em: 2009
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9. Avaliação da atividade da [delta]-aminolevulinato-desidratase e concentração de metalotioneína em fígado e encéfalo de ratos expostos a cádmio e zinco
É bem conhecido que muitos efeitos tóxicos do cádmio (Cd) resultem da ação da interação com metais essenciais, incluindo zinco (Zn). Sendo um poluente ambiental, a exposição à Cd conduz a distúrbios no conteúdo e atividade de Zn no organismo, representando importante via para o desenvolvimento de sua toxicidade. Evidências suportam que Zn pode r
Publicado em: 2009
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10. Estabelecimento de um protocolo pré-clínico de terapia gênica, baseada em vetores adeno-associados, direcionado para o tratamento das manifestações do sistema nervoso central em um modelo murino de mucopolissacaridose tipo I
As mucopolissacaridoses (MPS) constituem um subgrupo de doenças lisossomais de depósito, causadas pela deficiência em uma enzima lisossomal envolvida no catabolismo de glicosaminoglicanos. A ausência de degradação destas moléculas leva ao seu acúmulo nos lisossomas, conduzindo a um processo de dano ou degeneração celular. A maior parte das MPS apre
Publicado em: 2009
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11. Proteína S-100ß do bulbo da jugular interna : um marcador de dano neuronal isquêmico em endarterectomia de carótida com clampeamento temporário
A endarterectomia de carótida tem um papel bem estabelecido na prevenção de AVC ipsilateral em pacientes com mais de 50% de estenose sintomática da artéria carótida interna. No entanto, o dano cerebral isquêmico contribui significativamente para a morbidade e mortalidade perioperatórias aumentadas na endarterectomia de carótida com clampeamento intr
Publicado em: 2009
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12. Neuromielite óptica de Devic: revisão crítica
Neuromielite óptica ou doença de Devic (NMO) é uma doença inflamatória com desmielinização e necrose envolvendo preferencialmente os nervos ópticos e a medula espinal. Desde sua descrição inicial tem havido controvérsia se a NMO é uma variante da esclerose múltipla (EM) ou se é uma entidade independente. Na Ásia a doença é conhecida como esc
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2008-03