Autamatos Celulares
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. SimulaÃÃo de EvacuaÃÃo de MultidÃo por AutÃmato Celular - Estudo de Caso em um EstÃdio de Futebol / Simulating Crowd Evacuation by Cellular Automata Case Study in a Football Stadium
A evacuaÃÃo de locais aglomerados, sujeita a restriÃÃes fÃsicas e temporais, à uma questÃo que merece atenÃÃo especial. Se uma multidÃo falha ao escapar em tempo de um ambiente perigoso, por tomar um caminho errado ou por escolher uma saÃda ruim, hà um grande risco de lesÃes e morte. SimulaÃÃes de evacuaÃÃo de multidÃo sÃo muito importante
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/03/2012
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2. Avalanches neuronais durante o ciclo sono-vigÃlia de ratos
Neuronal avalanches are spatiotemporal patterns of neuronal activity that occur spontaneously in supercial layers of the mammalian cortex under various experimental conditions. Previous studies in brain slices and cultured cells have shown that the distribution of sizes P(s) of neuronal avalanches obeys a power law relationship: P(s) Â sÂa , with exponent
Publicado em: 2009
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3. Um modelo de difusÃo da infecÃÃo pelo vÃrus da dengue
Neste trabalho desenvolvelmos um modelo dinÃmico espaÃo-temporal baseado em autÃmatos celulares estocÃsticos para simular a dinÃmica de transmissÃo da dengue em uma comunidade densa. Ã um modelo que acopla as dinÃmicas de humanos e mosquitos. IndivÃduos e vetores sÃo monitorados individualmente. Mosquitos vivem em residÃncias especÃficas e fazem
Publicado em: 2008
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4. Novas abordagens na evoluÃÃo de autÃmatos celulares aplicados ao escalonamento de tarefas em multiprocessadores
O escalonamento de tarefas em uma arquitetura multiprocessadora à ainda um grande desafio na Ãrea de computaÃÃo paralela. Neste trabalho, estudamos um algoritmo de escalonamento baseado em autÃmatos celulares (ACs) que tem o objetivo de alocar tarefas de um programa paralelo em um sistema com dois processadores. O algoritmo de escalonamento apresenta du
Publicado em: 2007
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5. Randon Boolean networks in the presence of a damaging agent / DinÃmica de redes Booleanas aleatÃrias na presenÃa de agente danificador.
NÃs realizamos simulaÃÃes de computador em autÃmatos de Kauffman em diversos grafos tais como redes quadradas regulares e agregados de percolaÃÃo invasiva afim de investigar transiÃÃes de fase, entropia total, distribuiÃÃo radial do dano total mÃdio (expoente dinÃmico $z$) e velocidade de propagaÃÃo do dano quando se introduz um agente danifica
Publicado em: 2007
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6. SimulaÃÃo de fluidos imiscÃveis em meios porosos atravÃs de autÃmatos celulares de gÃs na rede
In this study, we investigated the displacement of two immiscible fluids in bidimensional porous media by means of models of lattice gas cellular automata. Such an automaton can reproduce the behavior of the Navier-Stokes equation, along with the Laplace equation for the case of two immiscible fluids and, besides, can implement conditions of complex contour
Publicado em: 2007
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7. Tuberculose: estudo da formaÃÃo de padrÃes na eliminaÃÃo, contenÃÃo e disseminaÃÃo do bacilo de Koch
Tuberculosis (TB) is an endemic disease caused by an aerobic bacterium named Mycobacterium tuberculosis (Mtb). It is responsible for on third of population infected worldwide and it causes 2.2 millions deaths per year. The most common infection by Mtb occurs by inhalation of microorganisms into the lungs, where they infect mainly alveolar macrophages. The in
Publicado em: 2007
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8. NeurÃnios excitÃveis conectados eletricamente modelados por redes de mapas acoplados
Utilizamos redes de mapas acoplados para modelar o comportamento coletivo de neurÃnios, onde cada elemento da rede à modelado pelo mapa nÃo-linear proposto por Kuva et al. (2001). O mapa possui trÃs variÃveis, duas variÃveis rÃpidas e uma lenta (que pode ser vista como uma corrente lenta), e mostra-se hÃbil para representar uma grande variedade de co
Publicado em: 2006
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9. Ergodicidade de um eroder unidimensional com ruÃdo aleatÃrio
Estudo sobre a ergodicidade numa classe de autÃmatos celulares de um eroder unidimensional com ruÃdo aleatÃrio
Publicado em: 2005
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10. PROPRIEDADES DE MEDIDAS INVARIANTES NÃO-TRIVIAIS DE AUTÃMATOS CELULARES
NÃs estudamos algumas propriedades de medidas invariantes nÃo-triviais de uma classe de atÃmatos celulares, ou AC, unidimensional, incluindo a lei dos grandes nÃmeros para qualquer funÃÃo local no espaÃo configuracional {0, 1}Z. Uma configuraÃÃo x à uma sequÃncia bi-infinita . . . , x−1, x0, x1, . . . com componentes xi 2 {0, 1}. Uma funÃÃ
Publicado em: 2005
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11. Comportamento de um autÃmato celular sem e com ruÃdo aleatÃrio
Elements of f0; : : : ;mgZd are called configurations. We work with cellular automata, which can be presented as FrD , where Fr is a random operator which acts on measures on the set of configurations and D is a deterministc operator which acts on configurations. Fr increases state of every point in ZZd with probability r >0 independently and D is a uniform
Publicado em: 2004
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12. Estudo sobre a DinÃmica da InfecÃÃo pelo VÃrus da ImunodeficiÃncia Humana
Nesta tese usamos um modelo de autÃmato celular para investigar aspectos da dinÃmica pelo HIV nos tecidos linfÃticos. A metodologia à bastante apropriada por incorporar correlaÃÃes espaciais atravÃs das interaÃÃes locais entre os diversos tipos de cÃlulas afetadas pela infecÃÃo, levando em conta as inomogeneidades do sistema imunolÃgico. A compl
Publicado em: 2002