O que será da Educação Matemática depois do Coronavírus?

AUTOR(ES)
FONTE

Bolema

DATA DE PUBLICAÇÃO

2020-05

RESUMO

RESUMO OBJETIVO Comparar o efeito de dois métodos de fixação interna no tratamento de fraturas da clavícula proximal. MÉTODOS Cinquenta pacientes com fraturas da clavícula proximal receberam tratamento cirúrgico. Eles foram divididos em um grupo de placa T clavicular e um grupo de miniplacas duplas. A duração da operação, perda de sangue durante a operação, tempo de cura da fratura e infecção na incisão foram avaliados nos dois grupos. RESULTADOS O tempo de operação (t=2,063, P=0,058), perda de sangue durante a operação (t=1,979, P=0,062) e tempo de cura das fraturas (t=1,082, P=0,066) não foram estatisticamente significativos nos dois grupos. Os pacientes foram acompanhados por 12-18 meses; um dos pacientes do grupo da placa T teve retirada antecipada dos parafusos, mas não apresentou sintomas clínicos. Aos dois meses de acompanhamento, a pontuação ASES no grupo de miniplacas duplas foi significativamente melhor do que a do grupo de placas T (P<0,001). Porém, no acompanhamento de seis meses, uma semana antes da remoção da fixação interna e do acompanhamento final, os dois grupos não apresentavem diferenças significativas (P>0,05). CONCLUSÃO Ambas técnicas de fixação interna têm resultados clínicos semelhantes quanto a duração da operação, perda de sangue durante a operação e tempo de cura da fratura. A fixação de miniplacas duplas apresenta vantagens quanto a redução das complicações e cura mais rápida da fratura, sendo, portanto, um método mais eficaz para tratar fraturas da clavícula proximal.

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