Índices fisiológicos e de crescimento de um porta-enxerto de aceroleira sob estresse salino
AUTOR(ES)
Gurgel, Marcelo T., Fernandes, Pedro D., Gheyi, Hans R., Santos, Francisco J. de S., Bezerra, Idelfonso L., Nobre, Reginaldo G.
FONTE
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
DATA DE PUBLICAÇÃO
2003-12
RESUMO
Na literatura há registros de variações na fisiologia e no desenvolvimento de genótipos diversos em condições de estresse salino. Não se encontrando informações nesse sentido, sobre aceroleira, conduziu-se este trabalho com o objetivo de se avaliar os efeitos da salinidade sobre o clone BV1, através de variáveis fisiológicas e de crescimento, na fase de formação de porta-enxerto. Os estudos foram realizados no Campo Experimental de Pacajus (EMBRAPA), na cidade de Pacajus, CE, testando-se seis níveis de salinidade da água de irrigação (condutividade elétrica, variando de 0,5 a 5,5 dS m-1), preparada mantendo-se a proporção 7:2:1 entre Na:Ca:Mg, respectivamente. O sistema radicular da aceroleira é mais sensível à salinidade que a parte aérea, assim como a fitomassa seca total quando comparada com a área foliar. A eficiência da aceroleira em produzir matéria nova por unidade de matéria preexistente, aumenta com a elevação do nível de salinidade da água de irrigação. A velocidade de crescimento e a fotossíntese líquida da aceroleira decrescem com o aumento do estresse salino.
ASSUNTO(S)
malpighia emaginata desenvolvimento salinidade
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