Estresse salino na germinação e formação de porta-enxerto de aceroleira
AUTOR(ES)
Gurgel, Marcelo T., Fernandes, Pedro D., Santos, Francisco J. de S., Gheyi, Hans R., Bezerra, Idelfonso L., Nobre, Reginaldo G.
FONTE
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
DATA DE PUBLICAÇÃO
2003-04
RESUMO
A utilização de águas com problemas de salinidade é uma das principais causas do insucesso na produção de mudas de espécies frutíferas, principalmente daquelas sem qualquer estudo prévio de tolerância ao estresse salino, como é o caso da aceroleira. Considerando a importância dessa espécie, entre as fruteiras irrigadas no Nordeste brasileiro, realizou-se o presente trabalho, com o objetivo de se avaliar os efeitos da salinidade da água de irrigação (CEa), variando entre 0,5 e 5,5 dS m-1, sobre a fase de germinação e formação do porta-enxerto de aceroleira clone BV1. As águas foram preparadas mantendo-se a proporção de 7:2:1, entre Na:Ca:Mg. As variáveis foram afetadas pela salinidade, tanto na germinação quanto na fase de formação do porta-enxerto. A percentagem de plantas emergidas foi menos prejudicada que o índice de velocidade de emergência; diminuiu a sensibilidade das mudas ao estresse salino ao longo do tempo, possibilitando-se classificar o clone BV1 de aceroleira como 'moderadamente sensível' à salinidade, na época da enxertia.
ASSUNTO(S)
malpighia emaginata d.c condutividade elétrica estresse salino
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