Esclerose múltipla: adaptação transcultural e validação da escala modificada de impacto de fadiga
AUTOR(ES)
Pavan, Karina, Schmidt, Kizi, Marangoni, Bruna, Mendes, Maria Fernanda, Tilbery, Charles Peter, Lianza, Sergio
FONTE
Arquivos de Neuro-Psiquiatria
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-09
RESUMO
OBJETIVO: Adaptação transcultural e validação da escala modificada de impacto de fadiga (MFIS-BR). MÉTODO: A MFIS foi traduzida para língua portuguesa e retrovertida para o inglês. Dois estudos piloto foram realizados até ser obtida a MFIS-BR, que foi aplicada em 57 pacientes com esclerose múltipla e 45 controles. O reteste foi 30 dias depois. RESULTADOS: Na análise estatística a reprodutibilidade da consistência interna foi semelhante à escala original (0,74-0,86). A MFIS-BR mostrou-se capaz de identificar os diferentes grupos. Com respeito à reprodutibilidade o coeficiente de correlação interclasses mostrou excelente concordância (0,264-1,0). CONCLUSÃO: A MFIS-BR preenche os critérios de aplicabilidade e sensibilidade de forma semelhante à escala original.
ASSUNTO(S)
esclerose múltipla estudo de validação fadiga/diagnóstico
Documentos Relacionados
- Validação e adaptação transcultural da escala modificada de disfunção sexual em esclerose múltipla na população brasileira
- Avaliação da qualidade de vida em portadores de esclerose múltipla: impacto da fadiga, ansiedade e depressão
- Fadiga na doença de Parkinson: validação brasileira da escala modificada de impacto da fadiga
- Fadiga e esclerose múltipla: estudo preliminar de 15 casos através de escalas de auto-avaliação
- Tradução, adaptação transcultural e validação da escala de Cincinnati no Brasil