DOMESTICAÇÃO E ESTRANGEIRIZAÇÃO EM DUAS TRADUÇÕES PARA O INGLÊS DE A PAIXÃO SEGUNDO G.H., DE CLARICE LISPECTOR

AUTOR(ES)
FONTE

Cad. Trad.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017-04

RESUMO

Resumo O presente artigo propõe a comparação da tradução realizada por Ronald W. Sousa (LISPECTOR, 2010) e da retradução de Idra Novey (LISPECTOR, 2012) de A Paixão Segundo G.H., de Clarice Lispector, para o inglês, publicadas nos Estados Unidos, com o propósito de verificar quantitativamente a chamada “hipótese da retradução” de Berman (1990), segundo a qual a primeira tradução de uma obra literária é mais etnocêntrica e as retraduções menos etnocêntricas. Para tanto, utilizamos o Método das Modalidades de Tradução (MMT) de Francis H. Aubert (1998), derivado dos procedimentos técnicos da tradução de Jean-Paul Vinay e Jean Darbelnet publicados em 1958 (1995). A fundamentação teórica apresenta um percurso da retradução desde 1990 até nossos dias e os conceitos de “domesticação” e “estrangeirização” de Venuti (1992, 1995), levando em conta os aspectos éticos relacionados.

ASSUNTO(S)

retradução modalidades de tradução domesticação/ estrangeirização análise quantitativa

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